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ANÁLISE LITERÁRIA VIDAS SECAS O JARDINEIRO FIEL.

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Apresentação em tema: "ANÁLISE LITERÁRIA VIDAS SECAS O JARDINEIRO FIEL."— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE LITERÁRIA VIDAS SECAS O JARDINEIRO FIEL

2 O FILME Título: O Jardineiro Fiel Gênero: Drama/Policial Ano: 2005
Produção: Reino Unido/EUA Direção: Fernando Meirelles

3 PERSONAGENS -Justin Quayle; -Tessa Quayle; -Dr. Arnold Bluhm;
-Sandy Woodrow.

4 ENREDO Justin Quayle, é um diplomata por profissão e jardineiro por hobby. Quayle tem sua rotina alterada quando sua esposa é brutalmente assassinada. Decidido a investigar o que houve, ele descobre que o crime foi queima de arquivo, comandada por uma grande empresa farmacêutica que usa africanos como cobaias para testes de remédios contra tuberculose. "O Jardineiro Fiel" é uma adaptação do livro homônimo de John Le Carré.

5 CONTEXTO HISTÓRICO SÉCULO XXI: - Mundo Capitalista;
- Grande Avanço Tecnológico; - Globalização (internet); - Enriquecimento das empresas farmacêuticas;

6 TEMÁTICA - Exploração dos países pobres (África);
- O Poder dos grandes laboratórios (A indústria dos remédios) - Desvalorização do ser humano (cobaias);

7 A OBRA TÍTULO: VIDAS SECAS AUTOR: GRACILIANO RAMOS PUBLICAÇÃO: 1938
ESCOLA LITERÁRIA: MODERNISMO

8 CONTEXTO HISTÓRICO PRIMEIRA METADE DO SÉC. XX (1938)
- Industrialização; - Preâmbulo da 2ª Guerra; - Estado Novo No Brasil (Ditadura do Governo Vargas); - Coronelismo (nos sertões do Brasil).

9 ESCOLA LITERÁRIA 2ª FASE DO MODERNISMO: - Maior maturidade;
- Mais engajamento Social; - O regionalismo (romance de 30).

10 AUTOR Graciliano Ramos de Oliveira(1892/1953): foi um romancista, cronista, contista, jornalista, político e memorialista brasileiro do século XX,autor de Vidas Secas. Estilo: destaca-se em Graciliano Ramos a capacidade de síntese, ou seja, a habilidade de dizer o essencial em poucas palavras. Graciliano reescrevia seus livros varias vezes com o intuito de retirar deles tudo o que era desnecessário. Desse cuidado resulta o seu estilo “enxuto”, que é considerado um exemplo de elegância e de elaboração. Em suas obras o substantivo é muito privilegiado, o que não ocorre da mesma forma com o adjetivo. Apesar de Graciliano centrar o tema de suas obras na região nordestina, a análise que o autor faz da condição humana faz com que sua obra universalize-se.

11 ENREDO A história começa com a fuga de uma família nordestina fugindo da seca do sertão. Fabiano, o pai da família, é um vaqueiro com dificuldade de se expressar. Não tem aspirações nem esperanças de vida. Sinhá Vitória é a mãe, é mais "madura" do que seu marido Fabiano, também não se conforma com sua situação miserável, e sonha com uma cama de ouro como a de Tomás de Bolandeira. Os dois filhos e a cadela Baleia acabam por concluir essa família.

12 RETIRANTES A condição de retirante é uma das três posições
importantes que, na literatura do Ciclo de Secas, o sertão brasileiro, ou mais especificamente, a seca, impõe à população do nordeste brasileiro. As outras duas posições são a do cangaceiro e a do beato. Famílias inteiras são obrigadas a retirarem-se para outras regiões em busca da sobrevivência.

13 PERSONAGENS Família de Retirantes:
Fabiano: nordestino pobre, ignorante que desesperadamente procura trabalho, fugindo da seca. Sinhá Vitória: mulher de Fabiano, sofrida, mãe de 2 filhos, lutadora e inconformada com a miséria em que vivem; Filhos: duas crianças pobres sofridas e que não têm noção da própria miséria que vivem (aparecem sem nomes); Baleia: cadela da família, tratado como gente, muito querido pelas crianças (tem nome). Patrão: fazendeiro (Coronel); Soldado Amarelo (autoridade).

14 TEMÁTICA Exploração dos menos favorecidos; Indústria da seca;
Animalização do ser humano.

15 INDÚSTRIA DA SECA A Indústria da seca refere-se ao planejamento dos grupos políticos e econômicos que se aproveitam do fenômeno natural da seca da região Nordeste do Brasil em beneficio próprio como receber doações do governo de outro estado e usá-las para seu próprio uso. Trata-se de um fenômeno político segundo o qual latifundiários nordestinos utilizam a seca para angariar recursos públicos a pretexto de combatê-la. Tais recursos são aplicados em benfeitorias em suas propriedades particulares, como por exemplo, a utilização de "frentes de trabalho", pagas pelo governo, para construir açudes em suas terras. Não raro, os recursos são desviados para finalidades distintas das atividades agropecuárias ou combate à seca.

16 Intertextualidade Exploração do homem pelo homem;
Exploração dos menos favorecidos (nordeste do Brasil, África, Haiti, outros); O capital sobrepondo o homem; A desvalorização do ser humano.


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