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História da Educação O Renascimento Licenciatura em Pedagogia

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Apresentação em tema: "História da Educação O Renascimento Licenciatura em Pedagogia"— Transcrição da apresentação:

1 História da Educação O Renascimento Licenciatura em Pedagogia
Prof. Elcio Nogueira dos Santos ;

2 O Renascimento Carolíngeo
No Século VIII, começa a haver um forte declínio do Comércio. Deste Modo, o Mar Mediterrâneo perde sua importância como local de trocas de mercadorias. Outro ponto importante neste período é a perda de interesse das populações, inclusive do Clero, pela instrução, ou seja, pelo aprendizado.

3 O Renascimento Carolíngeo
Neste Período surge a palavra Burgo que passa a designar cidade. Estas cidades, chamadas então de Burgos tem em seu centro o castelo real, as moradias e também abrigam os servos. Estas cidades começam a crescer de maneira desordenada. É o início, ainda incipiente, do que conhecemos hoje como a cidade moderna

4 O Renascimento Carolíngeo
Estas cidades são também chamadas de Comunas ou Cidades Livres Começam movimentos, ainda discretos, de oposição entre os Reis e os que passam a ser denominados de Burgueses, ou seja, os habitantes das cidades Eram os Burgueses que executavam os trabalhos de oficina, artesanato, sapataria, enfim, nasce o trabalho como produção pessoal

5 A influência da Igreja No século IX, fundam-se escolas e reformula-se o ensino. No século XI, com a crescente fermentação intelectual, surgem as primeiras Universidades. Começa a existir uma lenta e gradual adaptação do conhecimento greco-latino com os valores cristãos.

6 O Século XII Neste período, por volta dos anos 1.100, surgem as primeiras escolas nos burgos. São escolas pequenas, mas importantes historicamente: são as primeiras escolas a terem professores leigos, ou seja, não religiosos. É neste período também que o Latim começa a ser, paulatinamente , substituído como língua oficial. Começam a ser adotas as línguas dos burgos.

7 O Século XII O ensino, nessas escolas, passa a ter ênfase e geografia, história e ciências naturais. Estas escolas são chamadas de escola seculares, pois não têm ligação com a Igreja. Elas prefiguram uma revolução no ensino, em função de seus métodos e não ligação com o clero. Os alunos que compõem as salas de aula são camponeses e não havia a separação por faixa etária. Os alunos tinham dos 6 aos 40 anos.

8 As Universidades No início estes clérigos são nômades, mudam de cidade em cidade, deixando situações escolares desorganizadas. Mas, com o crescimento da sociedade surge a necessidade de organizar e sistematizar os ensinamentos. São estabelecidas regras, proibições e privilégios. Como em qualquer corporação, há necessidade para a obtenção dos títulos de doutor, mestre e licenciado. Daquele período em diante pouca coisa se alterou nestas regras até os dias de hoje.

9 As Universidades do Séc. XII
A palavra Universidade (Universitas) não significa, inicialmente, um estabelecimento de ensino, mas na Idade Média designa qualquer assembleia corporativa, seja de marceneiros, curtidores ou sapateiros. Mas, é importante destacar a “Universidade dos mestres e estudantes”. No espírito das incorporações, a são o resultado da influência da classe burguesa, desejosa de ascensão social.

10 As Universidades Como a sociedade, pouco a pouco, se tornava mais complexa, surge a necessidade de se ampliar os estudos para além das chamadas “artes liberais”, como a pintura, escultura, etc.; para os estudos da filosofia, leis e medicina para atender as necessidades desta sociedade. Surgem então, mestres, clérigos, mas não ordenados, que começam o ensino destas matérias.

11 Contexto Histórico A renascença europeia é o período compreendido entre os séculos XV e XVI. Chama-se renascença por retomar os valores greco-romanos. Este período é também chamado de Renascimento e desencadeia o movimento humanista.

12 Contexto Histórico O humanismo significa a busca da imagem do homem e da cultura desvinculada das ideias e em oposição aos valores teológicos. Ou seja: o humanismo se opõe aos valores religiosos que predominavam até este período.

13 Contexto Histórico Durante o Renascimento existe uma tendência a desvalorizar o período anterior: a Idade Média. O retorno às fontes da cultura greco-latina sem a intermediação de comentadores medievais é um esforço para a secularização do saber.

14 Contexto Histórico Ou seja, a secularização busca retirar do conhecimento a parcialidade religiosa para torná-lo mais humano. A negação do ascetismo medieval se verifica na busca de prazeres e alegrias mundanas, indo desde o luxo nas cortes até as vestimentas pessoais.

15 Contexto Histórico Surgem no século XVI os primeiros colégios e uma nova forma de encarar a infância. Durante toda a Idade Média, as crianças eram vistas como adultos pequenos ou em miniatura. Ou seja, não havia qualquer separação, inclusive espacial, entre crianças e adultos. A partir do século XVI, anos 1500, com a nova visão sobre a infância, trazida especialmente pela burguesia, surgem os colégios.

16 Contexto Histórico Os colégios passam a ser os locais de proteção à criança e também onde se ensina para os filhos da burguesia as ideias e as ciências renascentistas. A filosofia era de um ensino leigo, ou laico. No entanto a maioria destas escolas são entregues às ordens religiosas. Deste modo, a educação permanece nas mãos das Igrejas.

17 Contexto Histórico A preocupação dos homens passa a ser com fatos da vida cotidiana. A curiosidade é aguçada pela observação direta dos fatos. Três séculos mais tarde esta observação será chamada de empirismo. Ampliam-se os estudos de medicina com a dissecação de cadáveres.

18 Contexto Histórico Acentua-se na Renascença o individualismo, baseado na crença e confiança da razão. O espírito de liberdade e crítica opõe-se ao principio do autoritarismo. Mesmo quando persistem questões religiosas a visão que prevalece a visão humanista.

19 Ascenção da Burguesia A maneira de pensar o humanismo associa-se as mudanças econômicas que vinham ocorrendo desde o fim da Idade Média. A revolução industrial que ocorre no fim do século XVI se caracteriza pelo modo de produção capitalista.

20 Ascenção da Burguesia Este novo modo de produção provoca um declínio da produção agrícola e se associa com o fim do feudalismo. Os burgueses associam-se aos reis para se contraporem aos senhores feudais. Esta união provoca o surgimento dos Estados-Nação, como os conhecemos hoje.

21 Ascenção da Burguesia O Renascimento é também o período das grandes invenções e viagens ultramarinas em busca da ampliação do comércio e da busca de especiarias. Estas viagens acabam por reforçar o poder da recém criada burguesia e a ampliação de seus negócios.

22 Ascenção da Burguesia A fortaleza dos castelos se enfraquece cada vez mais. A imprensa e o papel ampliam a cultura; a bússola permite aumentar as distâncias com maior segurança: O caminho para as Índias e a conquista da América no século XV alargam o horizonte geográfico e comercial e facilitam o enriquecimento da burguesia.


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