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Método Estrutural Diferencial

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Apresentação em tema: "Método Estrutural Diferencial"— Transcrição da apresentação:

1 Método Estrutural Diferencial
De Análise de Processos Regionais de Desenvolvimento

2 Hipótese Central O crescimento do emprego (ou do produto, ou do rendimento, etc) regional entre T0 e T1 pode ser dividido em três componentes: 1)     A componente Nacional (N); 2)     A componente Setorial (S); 3)     A componente Regional ou Diferencial (D).

3 Equação Fundamental A variação total do emprego nos diversos setores da economia entre t0 (tempo zero) e t1 (tempo 1, subsequente) corresponde à soma da variação nacional, setorial e diferencial i E1ij - i E0ij = N + S + D

4 Variação Nacional    A variação nacional é a variação estimulada pela economia nacional e corresponde ao emprego total da região no tempo 0 multiplicado pela taxa de crescimento do emprego no país (tcep). N = i Eoij .tcep = i Eoij. (rtt –1) tcep = (rtt –1) = (E1N / E0N )-1 = (E1N / E0N) – (E0N / E0N) = (E1N - E0N) / E0N

5 Variação Setorial A variação setorial é aquela que se deve ao fato da estrutura da economia regional (vale dizer: a participação % de cada setor i no emprego total da região) ser diferente da estrutura da economia nacional. S = i E0ij (rit - rtt) (rit = j E1ij / j E0ij) = taxa normal (nacional) de crescimento do emprego no setor i

6 Variação Diferencial É a variação associada à dinâmica específica (vis-à-vis a dinâmica nacional) do setor i na região j. D = i E0ij (rij - rit) onde rij = E1ij / E0ij = (1 + taxa de crescimento do emprego no setor i na região j)

7 Exemplo (Var Absoluta)

8 Exemplo (Tx Cresc)

9 Análise do Sul – Aplicação do Método
T = E1s – E0s = 330 – 300 = 30 Ns = 300 X 0,2 = 60 Ss = 100 (1,1 – 1,2) + 80 (1,2 – 1,2) (1,2619 – 1,2) = (100 x –0,1) + (80 x 0) + (120 x 0,0619)= ,428 = -2,572 Ds = 100 (1,1 – 1,1) + 80 (1,1 – 1,2) (1,1 – 1,2619) = (100 x 0) + (80 x –0,1) + (120 x – 0,1619) = 0 – 8 – 19,428 = -27,428 T = 30 = Rs + Ps + Ds = 60 – 2,572 – 27,428

10 Análise do Sul - Derivações
A taxa de crescimento do emprego no Sul é 50% do que seria de se esperar (dado o crescimento da economia nacional), não porque sua estrutura seja “atrasada”, mas porque os setores mais dinâmicos da economia nacional apresentam uma performance inferior ao esperado na região.

11 Análise do Norte/Noroeste – Aplicação do Método
TNO = E1NO – E0NO= 336 – 280 = 56 NNO = 280 x 0,2 = 56 SNO = 90 (1,1 – 1,2) + 90 (1,2 – 1,2) (1,2619 – 1,2)= ,19 = -2,81 DNO = 90 (1,1 – 1,1) + 90 (1,3 – 1,2) (1,2 – 1,2619) = – 6,19 = 2,81 TNO = NNO + SNO + DNO = 56 – 2,81 + 2,81.

12 Análise do Norte/Noroeste – Derivações
A região norte/nororeste apresentou o mesmo desempenho da “nação”. E isto, tanto por apresentar uma estrutura produtiva que equilibra setores dinâmicos e tradicionais, quanto por apresentar uma dinâmica setorial que é muito próxima da dinâmica que cada setor apresentou em nível nacional.

13 Análise do Nordeste – Aplicação do Método
TNE = E1NE – E0NE = = 594 – 470 = 124 NNE = 470 x 0,2 = 94 SNE = 70 (1,1 – 1,2) (1,2 – 1,2) (1,2619 – 1,2) = (70 X – 0,1) (200 x 0,0619) = ,38 = 5,38 DNE = 70 (1,1 – 1,1) (1,195 – 1,2) (1,39 – 1,2619) = 70 x 0 + (-1) + 25,62 = 24,62 TNE = NNE +SNE + DNE = , ,62 = 124

14 Análise do Nordeste – Derivações
A região nordeste cresce a uma taxa superior a da economia nacional fundamentalmente porque o setor mais dinâmico da economia nacional – o terciário, que cresce à taxa de 26,19% no país – é ainda mais dinâmico nesta região, crescendo a 39% ao ano.

15 Críticas ao Método D-E 1) Toma os setores – e não as cadeias produtivas – como fundamento da análise dinâmica. 2) Pressupõe – equivocadamente – que os setores devam apresentar uma mesma dinâmica nas diversas regiões independentemente das cadeias nas quais estão inseridos 3) Tem uma dimensão tautológica, pois parte da taxa de crescimento nacional para explicar as taxas de crescimento regionais, ignorando que aquela primeira não é mais do que a média ponderada (pela expressão econômica de cada região) das segundas.


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