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FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho

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Apresentação em tema: "FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho"— Transcrição da apresentação:

1 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho
Módulo de Procedimentos de Emergência – AULA 5 Prof.ª Andréa de Vasconcelos Freitas Pinto

2 Atendimento a Emergências
Desobstrução das vias aéreas Reanimação cardiopulmonar Avaliação secundária Trauma crânio-encefálico Hemorragia

3 Objetivo da disciplina
Obtenção do conhecimento dos procedimentos voltados para o atendimento de emergência prestado aos pacientes no ambiente extra-hospitalar.

4 DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Objetivo geral Reconhecer a obstrução respiratória adotando medidas que garantam via aérea pérvia.

5 DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Objetivo específico Identificar o tipo de obstrução respiratória; Realizar na obstrução respiratória severa a manobra; Instituir via respiratória pérvia e ventilação assistida.

6 Causas mais frequentes de obstrução respiratória
Nas vítimas conscientes Comumente os engasgos são produzidos por alimentos Obstrução da via respiratória repercutirá em inconsciência e parada cardiorrespiratória

7 Causas mais frequentes de obstrução respiratória
Nas vítimas inconscientes Como identificar obstrução respiratória? A pessoa com dificuldade para respirar leva as mãos ao pescoço (sinal universal de engasgo) Pergunte à vítima consciente: “VOCÊ ESTÁ ENGASGADO?”

8 Gravidade da obstrução respiratória
Obstrução moderada A pessoa está tossindo efetivamente; Nenhuma manobra externa é necessária; Encorajar a tosse, e monitorar continuamente;

9 Gravidade da obstrução respiratória
Obstrução severa Vítima consciente Iniciar manobra de Heimlich Compressões abdominais até o objeto ser expulso ou o vitimado ficar inconsciente; Se a obstrução persistir e a vítima perder a consciência: Posicionar, cuidadosamente, a vítima em decúbito dorsal.

10 Atenção! As compressões abdominais só em adultos;
Em crianças maiores de 01 (um) ano de idade, gestantes e obesos realizar compressões torácicas A massagem cardíaca deve ser efetuada

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12 Gravidade da obstrução respiratória
Vítima inconsciente Abrir vias aéreas; Efetuar 2 (duas) ventilações; Se a 1ª respiração é feita e não elevar o tórax: Abrir vias aéreas e inspecionar cavidade oral a procura do objeto obstrutor; Se objeto estiver visível, removê-lo com um dedo; Nunca realizar busca às cegas; Abrir vias aéreas e ventilar novamente. Ausência de respirações; Realizar RCP.

13 Gravidade da obstrução respiratória
Criança menores de 01 (um) ano de idade com obstrução severa Golpes no Dorso e Compressão Torácica Externa Segurar firmemente a cabeça da criança pela mandíbula; Efetuar 5 golpes no dorso entre as escápulas; Girar o lactente posicionando a face para cima; Efetuar 5 compressões torácicas, um dedo abaixo da linha mamilar.

14 REANIMAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR
OBJETIVO: I. Identificar a parada respiratória e cardiorrespiratória no adulto. II. Iniciar suporte ventilatório; III. Iniciar reanimação cardiopulmonar;

15 REANIMAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR
Reanimação cardiorrespiratória: É o conjunto de procedimentos na vítima com parada cardiopulmonar, na tentativa de restabelecer a ventilação pulmonar e a circulação sanguínea.

16 REANIMAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR
Constatada a parada cardiorrespiratória (PCR) iniciar, imediatamente, as manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP).

17 Os procedimentos de suporte básico de vida, não poderão cessar, exceto se:
Houver retorno do pulso central e da respiração espontânea; A equipe de suporte avançado de vida, assumir os procedimentos no ambiente pré-hospitalar; A vítima for entregue aos cuidados médicos, no ambiente hospitalar. O Suporte Avançado de Vida deve ser acionado em toda parada cardiorrespiratória.

18 Reanimação cardiorrespiratória no adulto
Manobras de reanimação por um socorrista: Ajoelhar ao lado da vítima; Deslizar os dedos ao longo do bordo costal e localizar o apêndice xifóide; Posicionar as regiões tênar e hipotênar de uma das mãos Posicionar a segunda mão sobre a primeira, intercruzando os dedos das mãos

19 Reanimação cardiorrespiratória no adulto
Com os braços estendidos, perpendiculares ao osso esterno; Após efetuar cinco ciclos; Persistindo a parada cardiorrespiratória ; Retornando a circulação e persistindo em parada respiratória

20 REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA REALIZADA POR DOIS SOCORRISTA:
Socorristas 1 e 2: Verificam segurança e biossegurança. Socorristas 1 e 2: Aproximam-se, preferencialmente em diagonal Socorristas 1 e 2: Frente a frente, ajoelham-se ao lado da vítima; Socorrista 1: Constata inconsciência Socorrista 1: Inspeciona a respiração – VER, OUVIR e SENTIR – e identifica apnéia.

21 Socorrista 1: Realiza a abertura da via aérea e efetua o controle da coluna cervical.
Socorrista 1: Confirma a parada respiratória, recebe a cânula orofaríngea do socorrista 2 Socorrista 1: Recebe o ventilador manual (AMBU), do socorrista 2 e efetua 2 (duas) ventilações. Socorrista 1: Inspeciona, novamente, a respiração e, concomitantemente, afere pulso carotídeo

22 Socorrista 2: Efetua 30 (trinta) compressões torácicas na parada cardiorrespiratória.
Socorrista 1: Ventila 2 (duas) vezes, realizando juntamente com o socorrista 2; cardiopulmonar – 2 ventilações a cada 30 compressões torácicas. Socorristas 1 e 2: mantém um ritmo de 30 compressões torácicas por 2 ventilações

23 AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Esta avaliação é composta pela avaliação objetiva (exame físico da "cabeça aos pés" e sinais vitais) e avaliação subjetiva (entrevista).

24 AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Objetivo geral Identificar lesões que, no primeiro momento, não comprometem a vida do acidentado, mas, se não forem adequadamente tratadas, poderão comprometê-la nas horas seguintes.

25 AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA Objetivo específico
Quantificar os sinais vitais enfocando frequência respiratória, frequência cardíaca e pressão arterial; Realizar exame céfalo-caudal, buscando através da inspeção e palpação por sinais e sintomas indicativos de trauma.

26 Quantificação dos sinais vitais
Frequência cardíaca Adulto: 60 a 100bpm; Criança: 75 a 120bpm; Bebê: 100 a 160bpm.

27 Quantificação dos sinais vitais
Frequência respiratória Adulto: 12 a 20rpm; Criança: 15 a 30rpm; Bebê: 20 a 50rpm.

28 Quantificação dos sinais vitais
Pressão arterial Adulto: 120 X 80 mmHg; Criança e bebê: xidade (sístole) X xidade (diástole) mmHg Exame céfalo-caudal

29 Elementos da anamnese Objetivo:
Obter informações da vítima e/ou testemunhas, quando pertinentes à situação. A – Alergias; M – Medicações; P – Patologias prévias; L – Local, eventos associados, mecanismo do trauma e ambiente; A – Alimentação, horário da última refeição.

30 Trauma crânio-encefálico
Sinais e sintomas Ânsia de vômito ou vômito; Tontura ou desmaio; Dor de cabeça intensa e persistente; Perda de memória; Deformidades cranianas; Pupilas anisocóricas ; Trauma raquimedular ;

31 Trauma de tórax Na fratura de clavícula ou dos três primeiros arcos costais: Suspeitar de lesão cervical ou de medula espinhal; Na fratura do quarto ao décimo arco costal: Suspeitar de lesão pulmonar; Na fratura das costelas flutuantes do hemitórax esquerdo: Suspeitar de lesão de baço;

32 Trauma de tórax Na fratura das costelas flutuantes do hemitórax direito: Suspeitar de lesão de fígado; Na fratura de esterno: Suspeitar de lesão miocárdica; Na ferida aspirante: Realizar curativo valvulado;

33 Trauma de abdome Na presença do abdome em tábua:
Suspeitar de hemorragia interna; Na evisceração: Umedecer as vísceras e cobri-las com um pano umedecido;

34 Trauma de pelve Dor a palpação com ou sem crepitação - fratura de pelve Grande perda volêmica Perna flexionada resistindo à posição ortostática Fratura de pelve ou luxação coxo-femoral

35 Trauma de extremidades
Deformidade, crepitação, edema, dor: Suspeitar de lesão traumática; Perfusão capilar periférica superior a 3 segundos: Suspeitar de comprometimento ou lesão vascular; Coloração e temperatura entre as peles diferentes: Suspeitar de lesão traumática

36 HEMORRAGIA E CHOQUE HEMORRÁGICO
Objetivo geral Controlar hemorragia e prevenir estado de choque; Conhecer noções básicas da fisiopatologia.

37 HEMORRAGIA E CHOQUE HEMORRÁGICO
Objetivo específico Conhecer os efeitos fisiopatológicos de uma grande hemorragia; Realizar contenção das hemorragias utilizando os curativos adequados; Identificar e prevenir o estado de choque hemorrágico; Reconhecer os perigos e restrições no uso do torniquete

38 Classificação da hemorragia
CLASSE I Perda de 10% a 15% do volume sanguíneo; Alterações mínimas na fisiologia;

39 Classificação da hemorragia
CLASSE II Perda de 15% a 30% do volume sanguíneo; Taquicardia; PA sistólica normal; PA diastólica eventualmente elevada por vaso constrição;

40 Classificação da hemorragia
CLASSE III Perda de 30% a 40% do volume sanguíneo; Frequência cardíaca acima de 120 bpm; Frequência respiratória elevada;

41 Classificação da hemorragia
CLASSE IV Perda acima de 40% do volume sangüíneo; Pressão arterial praticamente indetectável; Confusão e coma.

42 Informações gerais Faz-se necessário:
Identificar fontes de hemorragias externas; Controlar a hemorragia externa; Prevenir o estado de choque; Sob orientação médica direta – médico no local, estabelecer acesso venoso.

43 Evisceração: Umedecer as vísceras com soro fisiológico ou água destilada; Cobrir as vísceras com compressa cirúrgica estéril umedecida.

44 Estado de choque Sinais e sintomas
pele - pálida e/ou cianótica, fria e sudoreica; taquicardia e taquipnéia; sede; pulso filiforme (fraco e rápido); P.A. – baixa. perfusão capilar lenta ou inexistente; tontura e/ou perda de consciência.

45 Prevenção do choque hemorrágico
Realizar contenção de hemorragia; Posicionar a vítima em decúbito dorsal; Afrouxar roupas, retirar calçados; Repor volemia sob monitoração médica.

46 ATIVIDADE 1ª PARTE – Diferencie avaliação primária da secundária e cite dois exemplos de cada uma delas . (1,5 pontos). 2ªPARTE - Quais os procedimentos corretos para realização da REANIMAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR? – (1,5).

47 ATIVIDADE FORMATAÇÃO! Mínimo de 01 folha e máximo de 03 folhas. Fonte: Arial ou Times New Roman, tamanho 12, espaçamento entre linhas de 1,5. Justificado, com alinhamento de ambos os lados do texto. Utilize margens no padrão do word (direita = 3,0; esquerda = 3,0; superior = 2,5 e inferior = 2,5). Não se esqueça do cabeçalho, no início do trabalho, contendo o seu nome, o do curso, nome da disciplina, do professor pesquisador, a cidade e a data.

48 ATIVIDADE Abertura dia 20/06/2014
Fechamento dia 28/06/2014 às 23h55mim.

49 Dúvidas Acesse o Fórum Chat – Quinta de 19:30 às 21h

50 Bons estudos e até a próxima aula!


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