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Clube de Revista Internos: Marcelo O. Prata Nícolas Cayres Coordenador:Paulo R. Margotto Escola Superior de Ciências da Saúde/SES/DF.

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1 Clube de Revista Internos: Marcelo O. Prata Nícolas Cayres Coordenador:Paulo R. Margotto Escola Superior de Ciências da Saúde/SES/DF

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3 Segurança e eficácia do uso precoce de aminoácidos em pré-termos <28 semanas de gestação: comparação prospectiva observacional ( Safety and efficacy of early amino acids in preterm <28 weeks gestation: prospective observational comparison) J Perinatol 2006;749-754 K Kotsopoulos1,2, A Benadiba-Torch2, A Cuddy2 and PS Shah1,3 1-Department of Paediatrics, Mount Sinai Hospital, University of Toronto, Toronto, Canada; 2-Department of Nutrition and Food Services, Mount Sinai Hospital, University of Toronto, Toronto, Canada and 3-Department of Paediatrics, University of Toronto, Toronto, Canada

4 Introdução Restrição do crescimento neonatal é comum entre os recém nascidos pré- termo; Restrição do crescimento neonatal é comum entre os recém nascidos pré- termo; Nutrição inadequada Déficit protéico-calórico Comorbidades Medicamentos Prejuízo Crescimento A maioria dos deficiências protéico-calórico ocorrem nas 2 primeiras semanas pós-natal.

5 Introdução Retardo no início da NPT (especialmente proteínas e lipídios) é uma das causas do baixo crescimento no período neonatal; Retardo no início da NPT (especialmente proteínas e lipídios) é uma das causas do baixo crescimento no período neonatal; Administração de aminoácidos (1,4-1,6g/kg/dia) precocemente reduz a perda energética e consequentemente a falência do crescimento; Administração de aminoácidos (1,4-1,6g/kg/dia) precocemente reduz a perda energética e consequentemente a falência do crescimento; Aumento da amônia sérica e acidose metabólica são preocupações nos neonatos pré-termos que recebem AA. Aumento da amônia sérica e acidose metabólica são preocupações nos neonatos pré-termos que recebem AA. Mudanças nas formulações e uso de soluções de AA específicos diminuíram essas preocupações; Mudanças nas formulações e uso de soluções de AA específicos diminuíram essas preocupações;

6 Introdução Estudos controlados e randomizados usando soluções de AA imediatamente após o nascimento não revelaram complicações, exceto um estudo envolvendo RN < 27 semanas; Estudos controlados e randomizados usando soluções de AA imediatamente após o nascimento não revelaram complicações, exceto um estudo envolvendo RN < 27 semanas;

7 Objetivo Avaliar a segurança e eficácia da administração precoce de AA em RN pré- termo < 28 semanas. Avaliar a segurança e eficácia da administração precoce de AA em RN pré- termo < 28 semanas. Segurança do iníco de AA tão breve como após o nascimento foi avaliado por comparação da incidência de acidose metabólica, uremia e acetato nos primeiros dias e fora do período neonatal em Rn pré-termo. Eficácia : dias para recuperar o peso do nascimento, duração NPT e o crescimento entre 32 e 36 semanas de IGC entre os grupos comparados que iniciaram precocemente ou não o uso de AA.

8 Material e Métodos Estudo prospectivo, comparativo e observacional de RN admitidos na Unidade de Cuidados Neonatais Intensivos do Hospital Mount Sinai, Toronto, Canadá entre março de 2003 até abril de 2005; Estudo prospectivo, comparativo e observacional de RN admitidos na Unidade de Cuidados Neonatais Intensivos do Hospital Mount Sinai, Toronto, Canadá entre março de 2003 até abril de 2005; RN pré-termo < 28 semanas registrados após 2 semanas de idade. RN pré-termo < 28 semanas registrados após 2 semanas de idade.

9 Material e Métodos RN com malformações congênitas, erros inatos do metabolismo e anormalidades cromossômicas foram excluídos; RN com malformações congênitas, erros inatos do metabolismo e anormalidades cromossômicas foram excluídos; Consentimento assinado pelos pais; Consentimento assinado pelos pais; Aprovado Conselho de Ética; Aprovado Conselho de Ética; IG utilizada foi da USG precoce ou DUM. IG utilizada foi da USG precoce ou DUM.

10 Material e Métodos Procedimentos: Procedimentos: Baseado em estudos uma equipe multidisciplinar decidiu iniciar a administração de AA imediatamente após a ressuscitação (março de 2003); Avaliou-se 2 grupos: Um grupo tratados de forma conservadora (AA administrados tardiamente de março de 2003 a março 2004) Um grupo tratado com a nova prática (AA precocemente de abril de 2004 a abril de 2005)

11 Material e Métodos Late AA Goup (Grupo Tardio): NPT iniciada após 12-30h. Late AA Goup (Grupo Tardio): NPT iniciada após 12-30h. 1g/Kg/dia de AA e 0,5-1g/kg/dia de lipídios. Aumentados 1g/kg/dia a cada 24hrs se tolerados até o máximo de 3-3.5g/kg/dia. 1g/Kg/dia de AA e 0,5-1g/kg/dia de lipídios. Aumentados 1g/kg/dia a cada 24hrs se tolerados até o máximo de 3-3.5g/kg/dia. Administração de glicose foi iniciada imediatamente após a ressuscitação e considerados dextrose a 10% de acordo com a glicose plasmática; Administração de glicose foi iniciada imediatamente após a ressuscitação e considerados dextrose a 10% de acordo com a glicose plasmática; Early AA Goup (Grupo Precoce) Iniciado soluções de AA e glicose na sala de reanimação com o objetivo de início antes de 6hrs de idade.Soluções de AA a 2% contendo dextrose 10% com 80cc/kg/dia providenciando 1.4-1.6g/kg/dia. Lipídos foram administrados conforme o grupo Late AA group. Aumento foi de 1g/kg/dia ate 3.5 a 4g/kg/dia AA e 3g/kg/dia lipídeos. A glicose foi ajustada de acordo com os níveis séricos. Early AA Goup (Grupo Precoce) Iniciado soluções de AA e glicose na sala de reanimação com o objetivo de início antes de 6hrs de idade.Soluções de AA a 2% contendo dextrose 10% com 80cc/kg/dia providenciando 1.4-1.6g/kg/dia. Lipídos foram administrados conforme o grupo Late AA group. Aumento foi de 1g/kg/dia ate 3.5 a 4g/kg/dia AA e 3g/kg/dia lipídeos. A glicose foi ajustada de acordo com os níveis séricos.

12 Material e Métodos Fluidos totais foram iguais entre os grupos; Fluidos totais foram iguais entre os grupos; Nutrição enteral foi iniciada similarmente quando possível em ambos os grupos 2-3 dia e avançado 20cc/kg/dia. Nutrição enteral foi iniciada similarmente quando possível em ambos os grupos 2-3 dia e avançado 20cc/kg/dia. Os RN foram alimentados através de leite materno ordenhado (LMO) ou fórmulas pretermo. LMO foi suplementados com leite humano fortificado. Os RN foram alimentados através de leite materno ordenhado (LMO) ou fórmulas pretermo. LMO foi suplementados com leite humano fortificado. Objetivo era um ganho de peso 15g/kg/dia Objetivo era um ganho de peso 15g/kg/dia

13 Coleta de Dados: Realização de exames de sangue com 24 hrs de vida para análise de gasometria,bases, uréia, creatinina; Peso, estatura e PC avaliados 28, 32 e 36 semanas de IGC, uso de medicações, número de dias para alcançar a nutrição enteral máxima, necessidade de suporte ventilatório, presença de PCA, sepse, doença pulmonar, enterocolite, osteopenia da prematuridade, hiperglicemia( >8mmol/l com glicosúria), acidose metabólica (bicarbonato 6. Coleta de Dados: Realização de exames de sangue com 24 hrs de vida para análise de gasometria,bases, uréia, creatinina; Peso, estatura e PC avaliados 28, 32 e 36 semanas de IGC, uso de medicações, número de dias para alcançar a nutrição enteral máxima, necessidade de suporte ventilatório, presença de PCA, sepse, doença pulmonar, enterocolite, osteopenia da prematuridade, hiperglicemia( >8mmol/l com glicosúria), acidose metabólica (bicarbonato 6. Material e Métodos

14 Análise: Análise: SPSS (Version 12, Chicago, IL, USA); Grupos comparados usando teste X²; Variáveis contínuas Student’s t-test and Wilcoxon sum test; Significativo um p<0.5; Grupos similares; Post hoc Análise de poder mostrou que para identificar uma diferença de 2 dias no tempo para o ganho de peso do nascimento para o erro tipo 1 de 0.05, este estudo tem 73% de poder com 54 paciente e seria necessário 62 pacientes para o estudo ter um poder de 80%;

15 Resultados Período do estudo → março 2003 – abril 2005; Período do estudo → março 2003 – abril 2005; 252 neonatos < 28 semanas; 252 neonatos < 28 semanas; 59 mortes antes de 2 semanas de vida (31 – “late AA” X 28 “early AA”); 59 mortes antes de 2 semanas de vida (31 – “late AA” X 28 “early AA”); 193 remanescentes; 193 remanescentes; 91 pais concordaram em participar das pesquisa = 108 neonatos ( 2 grupos de trigêmeos e 7 grupos de gêmeos); 91 pais concordaram em participar das pesquisa = 108 neonatos ( 2 grupos de trigêmeos e 7 grupos de gêmeos);

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17 Resultados 108 neonatos – 54 em cada grupo; 108 neonatos – 54 em cada grupo; 5 mortes – “late AA” → 2 / “early AA” → 3; 5 mortes – “late AA” → 2 / “early AA” → 3; Momento do início da administração de AA → diferença estatística significante entre os grupos: diferença média =16 h / IC 95%; Momento do início da administração de AA → diferença estatística significante entre os grupos: diferença média =16 h / IC 95%; Dias necessários para atingir peso ao nascer → significância borderline → diferença média= 2 dias / IC 95%; Dias necessários para atingir peso ao nascer → significância borderline → diferença média= 2 dias / IC 95%; ↓ TIG devido hiperglicemia/intelerância à glicose → “early AA” → 3 X “late AA” → 7 (P= 0,18) ↓ TIG devido hiperglicemia/intelerância à glicose → “early AA” → 3 X “late AA” → 7 (P= 0,18)

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19 Resultados “early AA” → ↑ uréia plasmática, défict de bases, necessidade de acetato e ↓ valores de bicarbonato → sem diferenças estatísticas significativas no nº de RNs c/ acidose metabólica clinicamente importante; “early AA” → ↑ uréia plasmática, défict de bases, necessidade de acetato e ↓ valores de bicarbonato → sem diferenças estatísticas significativas no nº de RNs c/ acidose metabólica clinicamente importante; ↓ estatística significativa → nº RN com peso < p10 e sepse confirmada cpm 32 semanas (IGPC). ↓ estatística significativa → nº RN com peso < p10 e sepse confirmada cpm 32 semanas (IGPC).

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22 Discussão Administração precoce AA → ausência de efeitos clínicos adversos e recuperação do peso de nascimento 2 dias mais cedo → amenização de déficits pós-natais de crescimento; Administração precoce AA → ausência de efeitos clínicos adversos e recuperação do peso de nascimento 2 dias mais cedo → amenização de déficits pós-natais de crescimento; ↑ uréia plamática = ↑ turnover proteico e ↑ oxidação AA E NÃO toxidade! ↑ uréia plamática = ↑ turnover proteico e ↑ oxidação AA E NÃO toxidade!

23 Discussão Nutrição pós-natal inadequada → crescimento pós-natal, desenvolvimento neurológico, morbidades na vida adulta: DM e HAS; Nutrição pós-natal inadequada → crescimento pós-natal, desenvolvimento neurológico, morbidades na vida adulta: DM e HAS; Prevenção de acidose metabólica e hiperamonemia → ainda um desafio em estudos de formulações de AA p/ RN; Prevenção de acidose metabólica e hiperamonemia → ainda um desafio em estudos de formulações de AA p/ RN; ↓ incidência de sepse “early AA” → status nutricional reforçado → reforço nas defesas dos hospedeiro ou ↓ nº dias de acesso venoso; ↓ incidência de sepse “early AA” → status nutricional reforçado → reforço nas defesas dos hospedeiro ou ↓ nº dias de acesso venoso;

24 Discussão ↑ estatístico insignificante “early AA” → doença pulmonar crônica e suporte respiratório → monitoramento em estudos futuros; ↑ estatístico insignificante “early AA” → doença pulmonar crônica e suporte respiratório → monitoramento em estudos futuros; Desenvolvimento neuropsicomotor e crescimento → estudos a longo prazo → segurança da administração precoce AA. Desenvolvimento neuropsicomotor e crescimento → estudos a longo prazo → segurança da administração precoce AA.

25 Referências do artigo: Carlson SJ, Ziegler EE. Nutrient intakes and growth of very low birth weight infants. J Perinatol 1998; 18: 252–258. | PubMed | ChemPort | Carlson SJ, Ziegler EE. Nutrient intakes and growth of very low birth weight infants. J Perinatol 1998; 18: 252–258. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort Clark RH, Thomas P, Peabody J. Extrauterine growth restriction remains a serious problem in prematurely born neonates. Pediatrics 2003; 111: 986– 990. | Article | PubMed | ISI | Clark RH, Thomas P, Peabody J. Extrauterine growth restriction remains a serious problem in prematurely born neonates. Pediatrics 2003; 111: 986– 990. | Article | PubMed | ISI |ArticlePubMedISIArticlePubMedISI Cooke RJ, Ainsworth SB, Fenton AC. Postnatal growth retardation: a universal problem in preterm infants. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 2004; 89: F428–F430. | Article | PubMed | ChemPort | Cooke RJ, Ainsworth SB, Fenton AC. Postnatal growth retardation: a universal problem in preterm infants. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 2004; 89: F428–F430. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Ehrenkranz RA. Growth outcomes of very low-birth weight infants in the newborn intensive care unit. Clin Perinatol 2000; 27: 325– 345. | Article | PubMed | ChemPort | Ehrenkranz RA. Growth outcomes of very low-birth weight infants in the newborn intensive care unit. Clin Perinatol 2000; 27: 325– 345. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Embleton NE, Pang N, Cooke RJ. Postnatal malnutrition and growth retardation: an inevitable consequence of current recommendations in preterm infants? Pediatrics 2001; 107: 270– 273. | Article | PubMed | ChemPort | Embleton NE, Pang N, Cooke RJ. Postnatal malnutrition and growth retardation: an inevitable consequence of current recommendations in preterm infants? Pediatrics 2001; 107: 270– 273. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort

26 Berry MA, Abrahamowicz M, Usher RH. Factors associated with growth of extremely premature infants during initial hospitalization. Pediatrics 1997; 100: 640–646. | Article | PubMed | ChemPort | Berry MA, Abrahamowicz M, Usher RH. Factors associated with growth of extremely premature infants during initial hospitalization. Pediatrics 1997; 100: 640–646. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Hay Jr WW, Lucas A, Heird WC, Ziegler E, Levin E, Grave GD et al. Workshop summary: nutrition of the extremely low birth weight infant. Pediatrics 1999; 104: 1360–1368. | Article | PubMed | Hay Jr WW, Lucas A, Heird WC, Ziegler E, Levin E, Grave GD et al. Workshop summary: nutrition of the extremely low birth weight infant. Pediatrics 1999; 104: 1360–1368. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Cooke RJ, Ford A, Werkman S, Conner C, Watson D. Postnatal growth in infants born between 700 And 1500 G. J Pediatr Gastroenterol Nutr 1993; 16: 130–135. | PubMed | ChemPort | Cooke RJ, Ford A, Werkman S, Conner C, Watson D. Postnatal growth in infants born between 700 And 1500 G. J Pediatr Gastroenterol Nutr 1993; 16: 130–135. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort Adamkin DH. Pragmatic approach to in-hospital nutrition in high-risk neonates. J Perinatol 2005; 25(Suppl 2): S7–S11. | Article | PubMed | Adamkin DH. Pragmatic approach to in-hospital nutrition in high-risk neonates. J Perinatol 2005; 25(Suppl 2): S7–S11. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Heird WC, Dell RB, Driscoll Jr JM, Grebin B, Winters RW. Metabolic acidosis resulting from intravenous alimentation mixtures containing synthetic amino acids. N Engl J Med 1972; 287: 943– 948. | PubMed | ChemPort | Heird WC, Dell RB, Driscoll Jr JM, Grebin B, Winters RW. Metabolic acidosis resulting from intravenous alimentation mixtures containing synthetic amino acids. N Engl J Med 1972; 287: 943– 948. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort Johnson JD, Albritton WL, Sunshine P. Hyperammonemia accompanying parenteral nutrition in newborn infants. J Pediatr 1972; 81: 154– 161. | Article | PubMed | ChemPort | Johnson JD, Albritton WL, Sunshine P. Hyperammonemia accompanying parenteral nutrition in newborn infants. J Pediatr 1972; 81: 154– 161. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort

27 Ibrahim HM, Jeroudi MA, Baier RJ, Dhanireddy R, Krouskop RW. Aggressive early total parental nutrition in low-birth-weight infants. J Perinatol 2004; 24: 482–486. | Article | PubMed | Ibrahim HM, Jeroudi MA, Baier RJ, Dhanireddy R, Krouskop RW. Aggressive early total parental nutrition in low-birth-weight infants. J Perinatol 2004; 24: 482–486. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Te Braake FW, Van Den Akker CH, Wattimena DJ, Huijmans JG, Van Goudoever JB. Amino acid administration to premature infants directly after birth. J Pediatr 2005; 147: 457– 461. | Article | PubMed | ChemPort | Te Braake FW, Van Den Akker CH, Wattimena DJ, Huijmans JG, Van Goudoever JB. Amino acid administration to premature infants directly after birth. J Pediatr 2005; 147: 457– 461. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Shennan AT, Dunn MS, Ohlsson A, Lennox K, Hoskins EM. Abnormal pulmonary outcomes in premature infants: prediction from oxygen requirement in the neonatal period. Pediatrics 1988; 82: 527– 532. | PubMed | ISI | ChemPort | Shennan AT, Dunn MS, Ohlsson A, Lennox K, Hoskins EM. Abnormal pulmonary outcomes in premature infants: prediction from oxygen requirement in the neonatal period. Pediatrics 1988; 82: 527– 532. | PubMed | ISI | ChemPort |PubMedISIChemPortPubMedISIChemPort Bell MJ, Ternberg JL, Feigin RD, Keating JP, Marshall R, Barton L et al. Neonatal necrotizing enterocolitis. Therapeutic decisions based upon clinical staging. Ann Surg 1978; 187: 1– 7. | PubMed | ISI | ChemPort | Bell MJ, Ternberg JL, Feigin RD, Keating JP, Marshall R, Barton L et al. Neonatal necrotizing enterocolitis. Therapeutic decisions based upon clinical staging. Ann Surg 1978; 187: 1– 7. | PubMed | ISI | ChemPort |PubMedISIChemPortPubMedISIChemPort Kramer MS, Platt RW, Wen SW, Joseph KS, Allen A, Abrahamowicz M et al. A new and improved population-based Canadian reference for birth weight for gestational age. Pediatrics 2001; 108: E35. | Article | PubMed | ChemPort | Kramer MS, Platt RW, Wen SW, Joseph KS, Allen A, Abrahamowicz M et al. A new and improved population-based Canadian reference for birth weight for gestational age. Pediatrics 2001; 108: E35. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Thureen PJ. Early aggressive nutrition in the neonate. Pediatr Rev 1999; 20: E45–E55. | PubMed | Chem Thureen PJ. Early aggressive nutrition in the neonate. Pediatr Rev 1999; 20: E45–E55. | PubMed | ChemPubMedChemPubMedChem

28 Thureen PJ, Hay Jr WW. Intravenous nutrition and postnatal growth of the micropremie. Clin Perinatol 2000; 27: 197– 219. | Article | PubMed | ChemPort | Thureen PJ, Hay Jr WW. Intravenous nutrition and postnatal growth of the micropremie. Clin Perinatol 2000; 27: 197– 219. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort American academy of pediatrics committee on nutrition: nutritional needs of low-birth-weight infants. Pediatrics 1985; 75: 976–986. American academy of pediatrics committee on nutrition: nutritional needs of low-birth-weight infants. Pediatrics 1985; 75: 976–986. Nutrient Needs And Feeding Of Premature Infants. Nutrition Committee, Canadian Paediatric Society. CMAJ 1995; 152: 1765–1785. Nutrient Needs And Feeding Of Premature Infants. Nutrition Committee, Canadian Paediatric Society. CMAJ 1995; 152: 1765–1785. Thureen PJ, Melara D, Fennessey PV, Hay Jr WW. Effect of low versus high intravenous amino acid intake on very low birth weight infants in the early neonatal period. Pediatr Res 2003; 53: 24– 32. | Article | PubMed | ISI | ChemPort | Thureen PJ, Melara D, Fennessey PV, Hay Jr WW. Effect of low versus high intravenous amino acid intake on very low birth weight infants in the early neonatal period. Pediatr Res 2003; 53: 24– 32. | Article | PubMed | ISI | ChemPort |ArticlePubMedISIChemPortArticlePubMedISIChemPort Porcelli Jr PJ, Sisk PM. Increased parenteral amino acid administration to extremely low-birth-weight infants during early postnatal life. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2002; 34: 174–179. | Article | PubMed | ChemPort | Porcelli Jr PJ, Sisk PM. Increased parenteral amino acid administration to extremely low-birth-weight infants during early postnatal life. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2002; 34: 174–179. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Van Goudoever JB, Colen T, Wattimena JL, Huijmans JG, Carnielli VP, Sauer PJ. Immediate commencement of amino acid supplementation in preterm infants: effect on serum amino acid concentrations and protein kinetics on the first day of life. J Pediatr 1995; 127: 458– 465. | PubMed | ChemPort | Van Goudoever JB, Colen T, Wattimena JL, Huijmans JG, Carnielli VP, Sauer PJ. Immediate commencement of amino acid supplementation in preterm infants: effect on serum amino acid concentrations and protein kinetics on the first day of life. J Pediatr 1995; 127: 458– 465. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort

29 Wilson DC, Cairns P, Halliday HL, Reid M, Mcclure G, Dodge JA. Randomised controlled trial of an aggressive nutritional regimen in sick very low birthweight infants. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 1997; 77: F4–F11. | PubMed | ChemPort | Wilson DC, Cairns P, Halliday HL, Reid M, Mcclure G, Dodge JA. Randomised controlled trial of an aggressive nutritional regimen in sick very low birthweight infants. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 1997; 77: F4–F11. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort Hack M, Merkatz IR, Gordon D, Jones PK, Fanaroff AA. The prognostic significance of postnatal growth in very low-birth weight infants. Am J Obstet Gynecol 1982; 143: 693–699. | PubMed | ISI | ChemPort | Hack M, Merkatz IR, Gordon D, Jones PK, Fanaroff AA. The prognostic significance of postnatal growth in very low-birth weight infants. Am J Obstet Gynecol 1982; 143: 693–699. | PubMed | ISI | ChemPort |PubMedISIChemPortPubMedISIChemPort Heird WC. The importance of early nutritional management of low-birth weight infants. Pediatr Rev 1999; 20: E43–E44. | PubMed | ChemPort | Heird WC. The importance of early nutritional management of low-birth weight infants. Pediatr Rev 1999; 20: E43–E44. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort Lucas A, Morley R, Cole TJ, Gore SM, Lucas PJ, Crowle P et al. Early diet in preterm babies and developmental status at 18 months. Lancet 1990; 335: 1477–1481. | Article | PubMed | ChemPort | Lucas A, Morley R, Cole TJ, Gore SM, Lucas PJ, Crowle P et al. Early diet in preterm babies and developmental status at 18 months. Lancet 1990; 335: 1477–1481. | Article | PubMed | ChemPort |ArticlePubMedChemPortArticlePubMedChemPort Lucas A, Morley R. Does early nutrition in infants born before term programme later blood pressure? BMJ 1994; 309: 304– 308. | PubMed | ChemPort | Lucas A, Morley R. Does early nutrition in infants born before term programme later blood pressure? BMJ 1994; 309: 304– 308. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort Lucas A. Long-term programming effects of early nutrition – implications for the preterm infant. J Perinatol 2005; 25(Suppl 2): S2– S6. | Article | PubMed | Lucas A. Long-term programming effects of early nutrition – implications for the preterm infant. J Perinatol 2005; 25(Suppl 2): S2– S6. | Article | PubMed |ArticlePubMedArticlePubMed Andronikou S, Hanning I. Parenteral nutrition effect on serum insulin in the preterm infant. Pediatrics 1987; 80: 693– 697. | PubMed | ChemPort | Andronikou S, Hanning I. Parenteral nutrition effect on serum insulin in the preterm infant. Pediatrics 1987; 80: 693– 697. | PubMed | ChemPort |PubMedChemPortPubMedChemPort

30 Consultem também: Titulo: Nutrição do recém-nascido pré-termo: desnutrição pós-natal, otimização do crescimento, nutrição pós-alta Titulo: Nutrição do recém-nascido pré-termo: desnutrição pós-natal, otimização do crescimento, nutrição pós-alta Autor(es): Richard Cooke (EUA). Realizado por Paulo R. Margotto Autor(es): Richard Cooke (EUA). Realizado por Paulo R. Margotto

31 Titulo: NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL AGRESSIVA E PRECOCE NO RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO Titulo: NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL AGRESSIVA E PRECOCE NO RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO Autor(es): Ibrahim HM, Jeroudi MA, Baier RJ, Dhanireddy R, Krouskop RW. Autor(es): Ibrahim HM, Jeroudi MA, Baier RJ, Dhanireddy R, Krouskop RW.

32 Titulo: COLESTASE ASSOCIADA A NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL: PREMATURIDADE OU AMINOÁCIDOS ? Titulo: COLESTASE ASSOCIADA A NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL: PREMATURIDADE OU AMINOÁCIDOS ? Autor(es): Paulo R. Margotto Autor(es): Paulo R. Margotto

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