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Acreditação em Serviços

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Apresentação em tema: "Acreditação em Serviços"— Transcrição da apresentação:

1 Acreditação em Serviços
de Saúde

2 Normalização no Brasil

3 Normalização Conceito básico
“Normalização é a maneira de organizar as atividades pela criação e utilização de regras ou normas, visando contribuir para o desenvolvimento econômico e social”. Definição “É o processo de estabelecer e aplicar regras a fim de abordar ordenadamente uma atividade específica, parao benefício e com a participação de todos os interessados, e, em particular, de promover a otimização da economia, levando em consideração as condições funcionais e as exigências de segurança”.

4 Normalização Objetivos
Comunicação: proporciona os meios necessários para a adequada troca de informações entre clientes e fornecedores – internos e externos - com vistas a garantir a confiabilidade nas relações, pelo entendimento do que um deve esperar do outro. Simplificação: possibilita a redução da variedade de procedimentos e tipos de produtos. Proteção ao consumidor: assegura a proteção dos interesses do consumidor através da possibilidade de verificação do atendimento aos requisitos estabelecidos para os produtos.

5 Normalização Objetivos
Segurança: estabelecimento de atributos e características como requisitos para assegurar a proteção e saúde do ser humano e proteção do meio ambiente. Economia: a sistematização e ordenação das atividades pela normalização gera uma padronização através da qual os custos podem ser verificados, controlados e analisados. “Eliminação de barreiras comerciais: com a normalização procuramos evitar a diversidade de regulamentos , muitas vezes conflitantes, elaborados para produtos e serviços, pelos diferentes países.

6 Normalização Benefícios Qualitativos Utilização adequada de recursos.
Disciplina da produção. Uniformidade do trabalho. Registro do conhecimento tecnológico. Melhoria do nível de capacitação. Controle dos processos e dos produtos. Segurança do pessoal e dos equipamentos. Racionalização do uso do tempo.

7 Normalização Benefícios Quantitativos
Redução do consumo e do desperdício. Especificação e uniformização de matérias-primas. Padronização de componentes e equipamentos. Redução de variedades de produtos. Procedimentos para cálculos e projetos. Aumento da produtividade. Melhoria da qualidade de produtos e serviços. Forma de comunicação entre pessoas e serviços.

8 Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e
Qualidade Industrial

9 Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
SINMETRO Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial CONMETRO Órgão normativo CNN Órgão paritário INMETRO Órgão executivo ABNT Foro Nacional CB ONS Normalização

10 Acreditação em Serviços de Saúde no Brasil

11 HISTÓRICO Constituição de 1988: Década de 90:
A saúde como direito social universal. Hospitais deixam de ser centros do modelo assistencial, transferindo aos municípios a gestão dos serviços de saúde. Passou-se a observar a importância do desenvolvimento de instrumentos gerenciais relacionados com a avaliação dos serviços oferecidos à população. Década de 90: Iniciativas regionais relacionadas diretamente com a acreditação hospitalar, mais especificamente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul.

12 HISTÓRICO A partir de Junho 1995:
O assunto acreditação começa a ser discutido com maior intensidade no âmbito do Ministério da Saúde, com a criação do Programa de Garantia e Aprimoramento da Qualidade em Saúde (PGAQS) . Formação da Comissão Nacional de Qualidade e Produtividade constituída por grupo técnico do Programa, representantes de provedores de serviço, da classe médica, órgãos técnicos relacionados ao controle da qualidade e representantes dos usuários dos serviços de saúde. Objetivo: definir estratégias para o estabelecimento das diretrizes do Programa.

13 HISTÓRICO Compilação dos Manuais de Acreditação utilizados no exterior - Estados Unidos, Canadá, Catalunha/Espanha, Inglaterra e outros, além dos manuais que começavam a ser utilizados no Brasil. Encaminhamento de projeto ao Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP), definindo metas para implantação de um processo de certificação de hospitais identificado como ACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Em 1998 A partir do Manual editado pela OPAS e das experiências estaduais, surge o "Manual Brasileiro de Acreditação Hospitalar".

14 HISTÓRICO Em maio de 1999 É constituída a Organização Nacional de Acreditação (ONA), visando a criação de um sistema de avaliação para a certificação dos serviços de saúde.

15 ONA – Organização Nacional de Acreditação

16 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO
Organização não governamental caracterizada como: “pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos e de interesse coletivo”, com abrangência de atuação nacional.

17 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA -
OBJETIVO Promover a implementação de um processo permanente de avaliação e de certificação da qualidade dos serviços de saúde, permitindo o aprimoramento contínuo da atenção, de forma a garantir a qualidade na assistência aos cidadãos brasileiros, em todas as organizações prestadoras de serviços de saúde do País.

18 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA -
MISSÃO Promover o desenvolvimento de um processo de Acreditação visando aprimorar a qualidade da assistência à saúde em nosso país.

19 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA -
VISÃO Tornar o Sistema Brasileiro de Acreditação e a Organização Nacional de Acreditação até 2010, uma referência nacional e internacional, com uma metodologia reconhecidamente sólida e confiável, comprometida com a viabilização de um processo de melhoria contínua, qualidade e produtividade no setor saúde.

20 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA -
VALORES Credibilidade Legitimidade Qualidade Ética Resultado

21 ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA -
PRINCIPAIS RESPONSABILIDADES Implantação das normas técnicas, Credenciamento de instituições acreditadoras, Qualificação e capacitação de avaliadores.

22 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
CONCEITO BAKER TILLY Consiste em um conjunto de práticas organizacionais, administrativas e técnicas que definem padrões de excelência na gestão e realização de serviços de saúde. Este modelo de gestão é desenvolvido e continuamente revisado, seguindo técnicas adotadas internacionalmente, assegurando manter-se dentro das mais modernas práticas de gestão e prestação de serviços de saúde e atendimento aos requisitos legais. Sua implementação é reconhecida através de certificação conforme avaliação de organismos independentes.

23 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
OBJETIVO – VISÃO BAKER TILLY Este modelo de gestão visa assegurar um padrão de qualidade internacional adequado a realidade nacional tendo como princípios a educação continuada para o desenvolvimento dos profissionais e a melhoria contínua para eficácia dos processos administrativos e técnicos e, conseqüentemente, a eficiência do desempenho organizacional.

24 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
RESULTADOS – COMPROMISSOS BAKER TILLY Ter um modelo de gestão e práticas operacionais ACREDITADOS por ORGANIZAÇÕES INDEPENDENTES credenciadas pela ONA que garanta: Segurança para os pacientes e profissionais; Satisfação dos clientes pela qualidade dos serviços; Criação da cultura da melhoria contínua; Otimização dos controles gerenciais; Conhecimento sistemático do desempenho organizacional.

25 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
ACREDITAÇÃO – NÍVEIS Nível 1 - Organização Acreditada Nível 2 - Organização Acreditada Plena Nível 3 - Organização Acreditada por Excelência

26 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
ACREDITAÇÃO – por ATIVIDADES Serviços Hospitalares Serviços de Nefrologia e Terapia R. Substitutiva Serviços de Laboratórios Serviços de Hemoterapia Serviços de Assistência Domiciliar Serviços Ambulatoriais / Terapia / Pronto Atendimento.

27 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
ACREDITAÇÃO – ASPECTOS AVALIADOS Liderança e Administração Serviços Profissionais e Organização da Assistência Serviços de Atenção ao Paciente / Cliente Serviços de Apoio ao Diagnóstico Serviços Assistenciais e de Abastecimento Serviços de Infra-estrutura e Apoio Logístico Ensino e Pesquisa

28 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO Direção e Liderança; Gestão com Pessoas; Gestão Administrativa e Financeira; Gestão de Materiais e Suprimentos; Gestão da Qualidade;

29 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
SERVIÇOS PROFISSIONAIS E ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA Corpo Clínico; Enfermagem;

30 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
SERVIÇOS DE ATENÇÃO AO PACIENTE / CLIENTE Internação; Recepção, Transferência, Referência e Contra-Referência; Atendimento Ambulatorial; Emergência; Centro Cirúrgico; Anestesiologia; Obstetrícia; Neonatologia; Tratamento Intensivo;

31 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
SERVIÇOS DE ATENÇÃO AO PACIENTE / CLIENTE Hemoterapia; Reabilitação; Medicina nuclear; Radioterapia.

32 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
SERVIÇOS DE APOIO AO DIAGNÓSTICO Laboratório Clínico; Diagnóstico por Imagem; Métodos Gráficos; Anatomia Patológica.

33 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
SERVIÇOS ASSISTENCIAIS E DE ABASTECIMENTO Sistema de Informação do Paciente; Prevenção e Controle de Infecções; Assistência Farmacêutica; Assistência Nutricional; Central de Processamento de Roupas – Lavanderia; Processamento de Materiais e Esterilização; Higiene; Segurança e Saúde Ocupacional; Serviço Social; Materiais e Suprimentos

34 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA E APOIO LOGÍSTICO Gestão de Projetos Físicos; Gestão da Estrutura Físico - Funcional; Gestão da Manutenção Predial; Gestão de Resíduos; Gestão de Equipamentos Médico - Hospitalares; Gestão da Segurança.

35 MODELO ONA DE GESTÃO HOSPITALAR
ENSINO E PESQUISA Educação Continuada; Ensino; Pesquisa.

36 NÓS DAMOS VALOR À SUA EMPRESA NÓS DAMOS VALOR À SUA EMPRESA
Rua Alberto Paiva, 275 Graças - Recife - PE, Brasil Tel/Fax (55)


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