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VISÃO SISTÊMICA DO AGRONEGÓCIO

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Apresentação em tema: "VISÃO SISTÊMICA DO AGRONEGÓCIO"— Transcrição da apresentação:

1 VISÃO SISTÊMICA DO AGRONEGÓCIO
Prof. Gilberto Zardo

2 ANTES DA PORTEIRA Fornecedores de Insumos Fornecedores de serviços
Ex: máquinas, implementos, defensivos, fertilizantes, corretivos, sementes, tecnologia e financiamento.

3 Dentro da porteira Conjunto de atividades desenvolvidas dentro das unidades produtivas agropecuárias, que envolve preparo e manejo de solos, tratos culturais, irrigação, colheita, criação e outras.

4 Após a porteira Refere-se às atividades de armazenamento, beneficiamento, industrialização, embalagem, distribuição, consumo de produtos alimentares, fibras e produtos energéticos provenientes da biomassa.

5 Agronegócio envolve as funções
Suprimentos à produção agropecuária Produção propriamente dita Transformação Acondicionamento Armazenagem Distribuição Consumo Serviços complementares (publicidade,bolsas, políticas públicas, etc.)

6 Commodity System Approach: CSA (Ray Goldberg-1968)
Todos os participantes envolvidos na produção, processamento e marketing de um produto específico. Inclui o suprimento das fazendas, as fazendas, operações de estocagem, processamento, atacado e varejo envolvidos em um fluxo desde a produção de insumos até o consumidor final. (governo, associações e mercados futuros).

7 SISTEMA AGROALIMENTAR-ABIA
É o conjuntos das atividades que concorrem à formação e à distribuição dos produtos alimentares e, em consequência, o cumprimento da função de alimentação.

8 SISTEMA AGROINDUSTRIAL NÃO ALIMENTAR
É o conjunto das atividades que concorrem à obtenção de produtos oriundos da agropecuária, florestas e pesca, não destinadas à alimentação mas aos sistemas energético, madeireiro, couro e calçados, papel, papelão e textil.

9 CADEIAS PRODUTIVAS Origem França – 1960
Escola Francesa de Organização Industrial Conceito de filière – cadeia

10 FILIÈRE Uma sequência de operações que conduzem à produção de bens, cuja articulação é amplamente influenciada pelas possibilidades tecnológicas e definida pelas estratégias dos agentes. Estes possuem relações interdependentes e complementares, determinados pelas forças hierárquicas. (Morvan)

11 FILIÈRE São sucessões de atividades ligadas verticalmente, necessárias à produção de um ou mais produtos correlacionados (Montigaud).

12 A ANÁLISE DE FILIÈRE PERMITE:
Efetuar descrição de toda a cadeia Reconhecer o papel da tecnologia na estruturação da cadeia produtiva Organizar estudos de integração Analisar as políticas voltadas para todo o agronegócio Compreender a matriz de insumo-produto para cada produto agropec. Analisar as estratégias das firmas.

13 CLUSTERS É um grupo econômico constituído por empresas instaladas em determinada região, líderes em seus ramos, apoiado por outras que fornecem produtos e serviços, ambas sustentadas por organizações que oferecem profissionais qualificados, tecnologia de ponta, recursos financeiros, ambiente propício para negócios e infraestrutura física. Todas estas organizações interagem, ao proporcionarem umas às outras os produtos e serviços de que necessitam, estabelecendo, deste modo, relações que permitam produzir mais e melhor por um custo menor.

14 Cadeia Milho A montante – produção de insumos e prestação de serviços.
A jusante – agroindústrias e com a produção animal (aves, suinos, bovinos e outros). Agroindústrias produzem: farelo, óleo e derivados. Óleo e derivados destinam-se a outras agroindústrias ou seguem para a distribuição, que os destina ao mercado consumidor.

15 Cadeia Milho O farelo segue para as fábricas de ração.
Fábricas produzirão insumos básicos para a produção animal, como aves, suínos, peixes e bovinos. Os resíduos gerados nas granjas de aves e suínos poderão ser utilizados como insumos (alimentos) para bovinos e peixes ou como insumos (adubos) para o milho. Os animais obtidos são destinados aos frigoríficos para abate, gerando carne e processados e farinhas diversas que irão para as fábricas de ração, retornando ao ciclo produtivo dos sistemas agroindustriais.


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