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MODAL AÉREO Prof. Heverson Inamar

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Apresentação em tema: "MODAL AÉREO Prof. Heverson Inamar"— Transcrição da apresentação:

1 MODAL AÉREO Prof. Heverson Inamar
Aluno: Edmilson de Almeida Barros Júnior

2 MODAL AÉREO 1. INTRODUÇÃO
- Atividade do comércio exterior -> circulação (bens, serviços, capital e mão de obra) - Âmbito da logística internacional: circulação das mercadorias entre origem e destino. - Players: inclui transportador - Importante estrutura do comércio exterior: modais - Importante para a economia de um país - Sub-ramo específico da logística internacional: logística de transporte. - Termo “transporte”: deslocamento, armazenagem, movimentação, tempo, qualidade, preço, competitividade, etc. - Decisivos para o sucesso ou a quebra de uma empresa. - Escolha de modal: essencial para o efetivo alcance das metas propostas. - Objeto do trabalho

3 MODAL AÉREO - Atividade antiga
2. BREVE EVOLUÇÃO DOS MODAIS DE TRANSPORTE - Atividade antiga - Forma buscadas: mais rápida, máxima qualidade e eficiência e com o menor custo possível. - Homem foi adaptando os transportes de mercadorias - Estágio 1: Mãos ou tração humana - Estágio 2: Tração animal. - Estágio 3: 3.1Transporte nas águas pela força humana 3.2. Transporte nas águas pelo vento (vela)  - Estágio 4: Revolução Industrial- século XVIII. 4.1. Barco a vapor. 4.2. Automóveis  - Estágio 5: Transporte aéreo

4 MODAL AÉREO 3. CONCEITO DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTE
“ Como transferir uma mercadoria do seu ponto de origem ao seu destino final, com o melhor preço, qualidade e tempo, com esses três itens representando o que se pode fazer de melhor num processo logístico”. (2013: 28). “(...) como um processo permanente de escolha da melhor alternativa de entrega, e que não pode ser modelo, pois o que foi bom ontem não será necessariamente adequado hoje ou amanhã”. (2013: 29). 4. ASPECTOS GERAIS SOBRE OS MODAIS DE TRANSPORTE Modo X Modal Modo aquaviário: marítimo, fluvial e lacustre. Modo terrestre: rodoviário e ferroviário. Modo dutoviário Modo aéreo

5 - Transporte para longas distâncias e intercontinental.
MODAL AÉREO 5. MODO AÉREO - Mais competitivo - Transporte para longas distâncias e intercontinental. - Carga é sensível ou urgente - Carga sujeita a desvalorizações tecnológicas 5.1. FORMAS DE NAVEGAÇÃO AÉREA  Nacional X Internacional

6 5. MODO AÉREO MODAL AÉREO 5.2. VANTAGENS DO MODAL AÉREO
Rapidez da expedição, transporte e recebimento; Eficácia no transporte de amostras; Ideal para transporte de mercadorias com urgência na entrega; O documento de transporte é obtido com maior rapidez, já que tem a emissão antecipada, Os aeroportos, normalmente estão localizados próximos dos centros de produção e distribuição, industrial ou agrícola, o que já minimiza os custos da operação; Os fretes internos, para colocação de mercadorias nos aeroportos, tendem a ser menores, e o tempo mais curto, em face da localização dos mesmos; Custo do seguro é menor

7 5. MODO AÉREO MODAL AÉREO 5.3. DESVANTAGENS DO MODAL AÉREO
A principal desvantagem é frete relativamente alto em relação aos demais modais; Capacidade de carga bem menor que os modais marítimo e ferroviário, ganhando apenas do rodoviário; Impossibilidade de transporte de carga a granel, como por exemplo, minérios, petróleo, grãos e químicos; Custo elevado da sua infraestrutura; Impossibilidade de absorção do alto valor das tarifas aéreas por produtos de baixo custo unitário; Existência de severas restrições quanto ao transporte de artigos perigosos, corrosivos ou explosivos.

8 5.4. TIPOS DE AERONAVES MODAL AÉREO
Full pax: Deck superior ocupado por passageiros

9 5.4. TIPOS DE AERONAVES MODAL AÉREO
Full cargo: Deck superior totalmente usado para carga ou carga/bagagens – foto interna e externa

10 5.4. TIPOS DE AERONAVES MODAL AÉREO
Combi: Deck superior usado para passageiros e carga

11 MODAL AÉREO 6. ÓRGÃOS REGULADORES - Âmbito internacional: IATA - International Air Transport Association: regula o transporte aéreo, e ao qual as empresas e os agentes de carga são filiados voluntariamente. - Âmbito nacional, a aviação é regulada pelo Governo Federal através de três órgãos: Ministério da Aeronáutica, Departamento de Aviação Civil- DAC e INFRAERO – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária.

12 MODAL AÉREO 7. CARGAS QUE PODEM SER TRANSPORTADAS
- Todos os tipos de carga. - Ressalva: não pode oferecer risco. - Classificadas pela ONU -> nove classes de riscos: - Explosivos - Gases - Líquidos inflamáveis - Sólidos inflamáveis - Combustíveis e oxidantes - Venenosas e infecciosas - Radioativos - Corrosivos - Diversas. - Três grupos (I a III): alto, médio ou baixo risco.

13 MODAL AÉREO 8. UNITIZAÇÃO DE CARGAS NO TRANSPORTE AÉREO - Conceito
- Objetivos: facilitar o manuseio, a movimentação, o embaraço, a armazenagem, o desembaraço, o transporte e o controle da carga. - Vantagens da unitização: - Melhor aproveitamento de espaços; - menor utilização de mão-de-obra; - menor número de manuseios de carga; - menor número de volume a manipular; - facilita o uso da mecanização; - reduzir volume; - redução de tempo e custo no embarque e desembarque; - diminuição de avarias e roubos de mercadorias - redução de custo com embalagens; - redução do custo do seguro; - facilita o escoamento da carga; - facilita o controle da carga

14 - Equipamentos aeronáuticos: pallets (maior) e containers (menor).
MODAL AÉREO 8. UNITIZAÇÃO DE CARGAS NO TRANSPORTE AÉREO - Possibilita um aproveitamento mais eficiente da capacidade de carga das aeronaves. - Equipamentos aeronáuticos: pallets (maior) e containers (menor). - Antonov e o Boeing 747: containers marítimos. - Tipos especiais: - Aircrafts Unit Load Device – ULD: encaixe perfeito na medidas do avião, otimizando a utilização de espaço. - Non-aircrafts Unit Load Device – ULD: não se encaixam nas medidas do avião.

15 MODAL AÉREO 9. CONHECIMENTO DE EMBARQUE AÉREO - Tipos de Conhecimento:
- AWB (Airway bill): mercadoria embarcada individualmente, emitido diretamente pela empresa aérea ou agente exportador. - MAWB (Master Airway bill): Cargas consolidadas pelo agente. Representa a totalidade da carga. Não é entregue aos embarcadores, pois estes receberão os HAWBs emitidos pelo agente para suas cargas individuais. - HAWB (House Airway bill): Conhecimento de Embarque emitido pelo agente de cargas e entregue a cada embarcador, correspondente a uma parte ou fração da carga total consolidada no MAWB. - Finalidades: - Comprovante de entregue da carga ao transportador - Contrato de transporte - Título de crédito - Fatura de frete - Certificado de seguro.

16 MODAL AÉREO 10. TARIFAS DE FRETE  - Frete: valor cobrado pelo transportador pelo transporte de uma determinada carga de um ponto a outro previamente combinado. - Nenhuma companhia aérea tem liberdade para fixar tarifas individualmente -> IATA - Regra do cálculo de frete aéreo: relação peso/volume das mercadorias. - Regra básica: cobrados por peso, desde que o volume não exceda o limite de 6 vezes o peso da carga.

17 MODAL AÉREO 10. TARIFAS DE FRETE 10.1. TIPOS DE TARIFAS
- Tarifa geral – é aplicada de forma escalonada segundo faixas de peso (até 45 kg; de 45 k a 100 kg; de 100 kg a 300 kg; de 300 kg a 500 kg e acima de 500 kg), levando-se em consideração o "peso cubado". Quanto maior o peso cubado, menor a tarifa; - Tarifa mínima – aplicada a pequenos volumes, que não atingem um determinado valor de frete a partir do seu cálculo por peso. - Tarifa classificada: áreas determinadas quando ausentes uma tarifa específica. Ad valorem ou redução. - Tarifa para expedições de unidade de carga: ULD (peso líquido)  10.2. FORMAS DE PAGAMENTO DE FRETE - Pagos na origem (frete pré-pago/freight prepaid) já na retirada do conhecimento do embarque - Pagos no destino (frete a pagar/freight collect)

18 MODAL AÉREO 11. BREVES ATUALIDADES SOBRE O MODAL AÉREO
2013: modal aéreo movimentou 1,2 milhões de toneladas. Pode crescer quase três vezes até 2017: 3,4 milhões de toneladas - Plano de investimentos: R$ 300 milhões até 2015 (Curitiba, Salvador, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Campinas). 12. CONCLUSÕES - Globalização e a internet: logística internacional fator decisivo para a competitividade e o sucesso de uma empresa. - Objetivo de quem adquire a mercadoria. - Logística de transporte no Brasil: deficitária e ainda amadora. - Investimentos em logística de transporte - principalmente no modal aquaviário. - Modal aéreo: reservado para os casos específicos que demandem urgência de recebimento, rapidez no transporte e mercadorias de elevado valor agregado.

19 MODAL AÉREO 13. BIBLIOGRAFIA KEEDI, Samir. Transportes e Seguros no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2000. KEEDI, Samir. Logística de transportes internacional – Veículo Prático de Competitividade. São Paulo: Aduaneiras, 2013. - acesso em 29/09/14.

20 MUITO OBRIGADO !!! www.edmilsonbarros.adv.br


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