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Gestão Sustentável Faculdades Porto-Alegrenses

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Apresentação em tema: "Gestão Sustentável Faculdades Porto-Alegrenses"— Transcrição da apresentação:

1 Gestão Sustentável Faculdades Porto-Alegrenses
Núcleo Integrado de Pós-Graduação Especialização em Gestão do Capital Humano Professor Ézio Rezende Edição 2011

2 A discussão sobre sustentabilidade é recente?

3 1862- Tomas Huxley Contribuição Linha do tempo
Ensaio sobre o Lugar do Homem na natureza- interdependência do homem. 1863- George Perkin Marsh O homem e a natureza: ou geografia física modificada pela ação do homem. Recursos escassos da Terra. 1962- Rachel Carson Livro Primavera Silenciosa – Clássico do movimento ambientalista – Pós-Guerra. 1968- Clube de Roma Os limites do Crescimento. Grupo de 30 especialistas de diversas áreas. Crise da humanidade e o colapso do modelo de desenvolvimento. Globalização dos riscos ambientais – era nuclear. 1862- Tomas Huxley

4 Linha do tempo Contribuição
1972 – Conferência da ONU sobre Ambiente Humano- Conferência de Estocolmo Reuniu 113 países. Gerou a Declaração sobre o Ambiente Humano e estabeleceu um Plano de Ação. Políticas de gestão ambiental. 1983 a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento- Comissão Brundtland Conceito de Sustentabilidade. Os desafios do crescimento populacional, economia internacional,segurança alimentar, energia, indústria. 1992- Conferência da Onu – Rio 92 Reuniu 170 países.Examir a situação ambiental do mundo e as mudanças desde a Conferência de Estocolmo. Produziu a Agenda 21. Discussão sobre as mudanças do patrão de produção e consumo.

5 Linha do tempo Contribuição
1995 – ONU – Berlim - Alemanha Visou o estabelecimento de metas mais amplas do que apenas a estabilização dos Gases Efeito Estufa. 1996- ONU – Genebra - Suiça Apresentado o segundo relatório de Avaliação realizado pelo IPCC.-Relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas. 1997 – Quioto - Japão Foi estabelecido o Protocolo de Quioto: as nações industrializadas se comprometeram a reduzir suas emissões de GEEs em 5,2% em relação às emissões de 1990, no período entre 2008 e 2012. Para facilitar as reduções foram estabelecidas três mecanismos de flexibilização: O Comércio de Emissões, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e a Implementação Conjunta.

6 Linha do tempo Contribuição
1998 – Buenos Aires (Argentina) Estabeleceu o Plano de Ação de Bueno Aires, o qual teve por objetivo criar um cronograma para o acordo acerca das regras operacionais do Protocolo de Quioto. 1999 – Bonn (Alemanha) Estabeleceu um cronograma mais agressivo para completar o trabalho do Protocolo de Quioto. Determinou os passos para o próximo ano (2000) ajustando o plano de Ação de Bueno Aires. 2000 – Haia (Holanda): Não conseguiu chegar a decisões acerca dos temas mais presentes no Plano de Ações de Bueno Aires. Portanto, foi convocada nova Conferência em Bonn (Alemanha), conhecida como COP 6,5, a qual teve forte teor político. Resultou nos Acordos de Bonn, que finalizaram elementos expressos no Plano de Ação de Bueno Aires, como capacitação, transferência de tecnologia, medidas de adaptação aos efeitos de mudança do clima e mecanismos financeiros.

7 Linha do tempo Contribuição
2001 – Marrakesh (Marrocos) A tarefa principal foi por em prática o Acordo de Marraqueche. “Declaração de Delhi” – acordo sobre disposições e procedimentos para MDL. Durante a COP 8, se insistiu continuar as negociações da RIO + 10 sobre energias renováveis, clima, biodiversidade e desertificação. 2003 – Milão (Itália) Foi proposto fazer um inventário de tecnologias existentes. Discutiram-se mecanismos de mercado e alianças entre o setor público e privado. As organizações de populações indígenas pediram maior participação.

8 Linha do tempo Contribuição
2004 – Buenos Aires (Argentina): Essa COP foi marcada pela ratificação russa, o que fez com que o Protocolo de Quioto entrasse em vigor em 16 de fevereiro de 2005. As questões básicas discutidas foram: Projetos de pequena escala; Adaptação dos recursos para países em desenvolvimento; Próximo período de compromissos.

9 Linha do tempo Contribuição
2005 – Montreal – Canadá O protocolo de Quioto entra em vigor (16 de fevereiro). Punição se não cumprirem as metas de redução de gases. Com a adesão do Canadá e Russia = 55% do total de emissões no mundo. Responsabilidade comum, porém diferenciada. Estados Unidos = 25% do total das emissões mundiais.

10 Relatório Brundtland É o documento intitulado Nosso Futuro Comum, publicado em 1987, no qual desenvolvimento sustentável é concebido como “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”.

11 Gênese No início da década de 1980 a ONU retomou o debate das questões ambientais. A primeira-ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland, indicada pela entidade, chefiou a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, para estudar o assunto. O documento final desses estudos chamou-se Nosso Futuro Comum ou Relatório Brundtland.

12 Ponto de Partida A necessidade de uma visão crítica ao modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados; Os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas; A incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes.

13 Propostas do Relatório
limitação do crescimento populacional; garantia de recursos básicos (água, alimentos, energia) a longo prazo; preservação da biodiversidade e dos ecossistemas; diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias com uso de fontes energéticas renováveis; aumento da produção industrial nos países não-industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas; controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores; atendimento das necessidades básicas (saúde, escola, moradia).

14 Metas Internacionais adoção da estratégia de desenvolvimento sustentável pelas organizações proteção dos ecossistemas supra-nacionais como a Antártica, oceanos, etc, pela comunidade internacional; banimento das guerras; implantação de um programa de desenvolvimento sustentável (ONU).

15 ação humana impacta o meio ambiente.
Agenda 21 Global A Agenda 21 é um plano de ação para ser adotado global, nacional e localmente, por organizações do sistema das Nações Unidas, governos e pela sociedade civil, em todas as áreas em que a ação humana impacta o meio ambiente.

16 O Processo Foi construída de forma consensuada, com a contribuição de governos e instituições da sociedade civil de 179 países; Esse processo durou dois anos e culminou com a realização da Rio 92.

17 40 Capítulos Preámbulo Seção I. Dimensões sociais e econômicas
Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento de das políticas internas conexas Luta contra a pobreza Evolução das modalidades de consumo Dinâmica demográfica e sustentabilidade Proteção e fomento da saúde humana Fomento do desenvolvimento sustentável dos recursos humanos Integração do meio ambiente e o desenvolvimento na tomada de decisões Seção II . Conservação e gestão dos recursos para o desenvolvimento Proteção da atmosfera ...

18 Balanço Positivo? Camada de ozônio: A Eco-92 embasou eventos como a conferência em Kyoto no Japão, em 1997, que deu origem ao Protocolo de Quioto, no qual a maioria das nações concordou em reduzir as emissões de gases que ameaçam a camada de ozônio. Ar e água: um congresso da ONU em Estocolmo em 2001, adotou um tratado para controlar 12 substâncias químicas organocloradas. Destinada a melhorar a qualidade do ar e da água, a convenção sobre Poluentes Orgânicos Persistentes pede a restrição ou eliminação de oito substâncias químicas como clordano, DDT e os PCBs. Transporte alternativo: os automóveis híbridos, movidos a gasolina e a energia elétrica, já reduzem as emissões de dióxido de carbono no Japão, na Europa e nos Estados Unidos.

19 Balanço Positivo? Ecoturismo: com um crescimento anual estimado em 30%, o ecoturismo incentivou governos a proteger áreas naturais e culturas tradicionais. Redução do desperdício: empresas adotam programas de reutilização e Redução, como acontecia com as garrafas de PET no Brasil antes que as empresas fossem taxadas com impostos sobre sua compra dos catadores de lixo. Redução da chuva ácida: na década de 1980 os países desenvolvidos começaram a limitar as emissões de dióxido de enxofre, lançado por usinas movidas a carvão. A Alemanha adotou um sistema obrigatório de geração doméstica de energia através de célula fotoelétrica.

20 Agenda 21 Brasileira É um processo e instrumento de planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável que tem como eixo central a sustentabilidade, compatibilizando a conservação ambiental, a justiça social e o crescimento econômico.

21 Gênese Esse processo se deu de 1996 a 2002;
Foi coordenado pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda 21 Nacional – CPDS Envolveu cerca de pessoas de todo o Brasil.

22 Metodologia Foram selecionados seis eixos temáticos: Agricultura Sustentável, Cidades Sustentáveis, Infra-estrutura e Integração Regional, Gestão dos Recursos Naturais, Redução das Desigualdades Sociais e Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável; Sobre cada tema foi realizado um trabalho de consulta aos diferentes segmentos da sociedade através de workshops, seminários abertos ao público, debates estaduais e encontros regionais.

23 Status A partir de 2003, a Agenda 21 Brasileira não somente entrou na fase de implementação assistida pela CPDS, como também foi elevada à condição de Programa do Plano Plurianual, PPA , pelo atual governo; Como programa, ela adquire mais força política e institucional, passando a ser instrumento fundamental para a construção do Brasil Sustentável.

24 Agenda 21 RS É um conjunto de metas de curto, médio e longo prazo, para o desenvolvimento sustentável, garantindo preservação ambiental, qualidade de vida e desenvolvimento econômico.

25 Primeiro encontro dos processos de Agenda 21 Locais do Rio Grande do Sul - São Lourenço do Sul/RS, 13, 14 e 15 de abril de 2007.

26 Agenda 21 Local É um processo participativo, multissetorial de construção e implementação de um plano de ação estratégico dirigido às questões prioritárias para o desenvolvimento sustentável em diferentes territorialidades.

27 Paradigma de Pensar globalmente e agir localmente.

28 Nobel da Paz O Nobel da Paz é um dos cinco Prémios Nobel, legado pelo inventor da dinamite, o sueco Alfred Nobel. Os prémios de Física, Química, Fisiologia/Medicina, Literatura e Economia são entregues anualmente em Estocolmo, sendo o Nobel da Paz atribuído em Oslo. O Comité Nobel norueguês, cujos membros são nomeados pelo Parlamento norueguês, tem a função de escolher o laureado pelo prémio, que é entregue pelo seu presidente actualmente o ex-primeiro ministro, ex-ministro dos negócios estrangeiros, ex-presidente do Stortinget (parlamento) e actual Secretário-Geral do Conselho da Europa Sr. Thorbjorn Jagland. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

29 Nobel da Paz Ver Relação dos Nomes

30 Muito Obrigado pela Atenção!
Ézio Rezende- Jun. 2011


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