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PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO EDUCACIONAL"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

2 O PLANEJAMENTO INSTITUI A POLITICA PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO.
Finalidade O planejamento educacional tem a finalidade de promover uma abordagem racional do processo de ensino e aprendizagem. Como todo o planejamento, tem seus componentes e as suas etapas.. Também contém os meios e como proceder para atingir as metas. O PLANEJAMENTO INSTITUI A POLITICA PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO.

3 Níveis de planejamento
Os níveis de planejamentos educacionais refletem, nas políticas locais, os planejamentos estaduais, municipais e federais, uma vez que estas seriam as unidades políticas determinantes atualmente.

4 Tipos de planejamentos educacionais
Setorizado Global Regional local

5 Tipologia processual Técnico Administrativo Político

6 Envie sua atividade para o e-mail: dominiocursosonline@gmail.com
Como é projetado o planejamento na instituição em que você trabalha? Há concepções técnicas, administrativas e pedagógicas? Há alcance regional ou somente local? Descreve em algumas linhas. Envie sua atividade para o

7 Fundamentos do planejamento

8 Concepções do planejamento
Neoclássica Clássica Transitiva Humanizadora

9 Definição De acordo com VASCONCELLOS :
“[...] é o planejamento de maior abrangência, correspondendo ao planejamento que é feito em nível estadual, municipal e federal.” (1997, p.13)

10 O planejamento curricular
O currículo, antes de tudo, é um espaço ideológico. Ele reporta aos agentes as ações que devem percorrer a relação de ensino e aprendizagem em uma escola. Ele é quem aponta a trajetória, os agentes,, a forma como as ações curriculares serão cabidas em um espaço institucional. DIRETOR E PROFESSOR: PENSARAM COMO É IMPORTANTE PRIORIZAR O CURRÍCULO E SEU ESPAÇO NA INSTITUIÇÃO?

11 Envie sua atividade para o e-mail: dominiocursosonline@gmail.com
Como é projetado o currículo em sua instituição e como ele é aproveitado no espaço escolar. Envie sua atividade para o

12 Pressupostos curriculares
O currículo segue uma perspectiva educacional de estrutura, ou seja, é preciso que o seu objeto de ensino seja representado pelo currículo através de uma estrutura coerente com a realidade. Esse objeto está ligado à como ser representado, qual é a efetiva direção dada a ele na estrutura curricular. PROFESSOR: O CURRÍCULO É UM DOCUMENTO REPRESENTATIVO DE FORMA METASSIGNIFICATIVA.

13 Teorias curriculares Esse documento curricular segue teorias. Essas teorias podem ser divididas em: Teorias tradicionais Teorias críticas Teorias pós-críticas.

14 Teorias tradicionais Ensino Aprendizagem Avaliação Metodologia
Didática Organização Planejamento Eficiência Objetivos

15 Teorias críticas Ideologia Reprodução cultural e social Poder
Classe social Capitalismo Relações sociais de produção Conscientização Emancipação e liberação Currículo oculto Resistência

16 Teorias pós-críticas Identidade, alteridade, diferença Subjetividade
Significação e discurso Saber-poder Representação Cultura Gênero, raça, etnia, sexualidade Multiculturalismo

17 Envie para o e-mail: dominiocursosonline@gmail.com
Atividade Pesquise teóricos que representam cada corrente teórica curricular. Envie para o

18 Historicidade As pesquisas a respeito do currículo iniciam-se com um teórico chamado Bobbitt que, em 1918, escreve “The curriculum”. O livro aparece em um momento em que a história americana influencia no corpo de ensino escolar. O autor propõe em seu compendio discussões que definam o que ensinar e como ensinar e como essas tarefas repercutem no sistema educacional. Há um modelo fixo que não seja tendencioso ou extremo tradicional?

19 Didactica Magna As teorias tradicionais são ditadas pela Didactica Magna, de Comenius, material que resgata a necessidade de se preocupar com os métodos e a forma de ensino. As ações didáticas são preocupações fulcrais de Comenius, ainda que não apareça um conceito formal de currículo escolar, a preocupação com a aprendizagem, que é uma teoria tradicional.

20 A palavra “currículo” Um dos primeiros a mencionar a palavra currículo foi Dewey, que em 1902 escreveu um livro cujo título era A criança e o currículo. O objeto desse estudo do autor escolanovista foi falar da partilha democrática, como forma de vivência social e não diretamente o campo de estudo curricular. O currículo escolar na perspectiva tradicional é definido por Tyler, teórico estruturalista, buscando os seguintes direcionamentos: a. Quais são os objetivos da instituição? b. Quais são as experiências válidas que contabilizam como ação positiva para a instituição? c. Como organizar essas experiências válidas? d. Como buscar os objetivos pertinentes para o direcionamento de uma ação educativa?

21 A nova ideologia para o currículo
modelo tradicional experimentou uma fase de revisão que atinge o seuápice nos ano 70. Essa revisão passou não pela forma como o currículo era explorado, mas pela forma como a desigualdade social, a qual era representada na escola como ambiente microssocial. Será que a forma currículo tradicional atenderia a todas as instituições? Essa era a pergunta dessa revisão do currículo como instrumento histórico de uma instituição.

22 Teóricos do currículo a. Paulo Freire (Pedagogia do Oprimido)
b. Althusser (Aparelhos ideológicos do Estado) c. Bordieu (Reprodução) d. Michael Young (Direção da Sociologia da Educação) A produção – ou a reprodução – do material que reúne as ações curriculares não levantaria, em seu todo, a realidade de uma maioria excluída pelo capitalismo. A escola, nessa visão do currículo ideológica, reproduziria qual realidade? Esse foi o questionamento de alguns teóricos.

23 Currículo e cultura predominante
Bordieu aduz que uma pedagogia escolar tradicional tem-se baseado em uma pedagogia da cultura dominante em direção à cultura dominada. Bordieu diz que a reprodução cultural de uma minoria constrói um conceito de capital cultural. O capital cultural é o prestígio, os valores da minoria dominante que são reproduzidos para toda a massa social, todavia nem todos têm acesso. Um currículo baseado nas idéias de uma cultura dominante gera a possibilidade de uma exclusão na escola a partir do momento em que ela propõe uma cultura – linguagem, código – dominantes. Um currículo de uma instituição escolar do interior não poderia ser o mesmo de um currículo para uma instituição escolar da capital. São regiões diferentes, inculturadas de forma diferente. O ambiente de origem das duas escolas não é o mesmo, de modo que os indivíduos e agentes daquela região tem vivências diferentes de alguém que vive na capital.

24 Currículo tecnocrático
Na década de 60, a concepção tecnicista curricular considera o currículo como um instrumento de concepção burocratizada do ensino. O currículo tecnicista é combatido com concepções marxistas contra a concepção tecnicista dos modelos norte-americanos. Reconceituar o campo do currículo desviando-se de padrões tecnocráticos foi a proposta de Gramsci e outros conceituados teóricos da Escola de Frankfurt. O currículo tecnocrático, que priorizava a formação e preparo de mão-de-obra para atender as perspectivas de uma sociedade que produzia material em massa, é explorado no discurso da classe dominante. O novo conceito buscado para esse currículo tecnocrático é a inclusão de novas vertentes críticas, centradas em questões mais subjetivas e menos centradas na repetição. A esse movimento nomeara-se fenomenologismo, iniciado por teóricos como Henry Giroux. O movimento fenomenológico consistia em buscar significados maiores para as teorias científicas e abordá-las no campo vivencial. Esse movimento deu-se pela linguagem. As matizes de linguagem de acordo com o meio, com a experiência do falante considerando as suas origens.

25 Henri Giroux A critica de Giroux cria uma vertente de que o currículo educacional tendencia a reproduzir os modelos tradicionais sem romper com os padrões e conhecer mais as pessoas que se envolvem no processo educacional, dando a elas voz. O autor informa que a escola precisa conhecer também, a partir do seu currículo, as relações com esses agentes e todas as outras conexões. Giroux fala de uma pedagogia da possibilidade que é uma fase de desfazer os modelos rígidos do currículo escolar e sua ligação com as relações sociais controladoras de um poder único. O currículo para Giroux não é um documento de controle e ditadura. Ele deve ser espelho de uma pedagogia democrática e conhecedora da maioria, dando-lhe voz. Para tanto, Giroux levanta três conceitos, a partir da resistência de suas idéias: Currículo para emancipação Currículo para a libertação Currículo para a democratização

26 Paulo Freire Paulo Freire critica com veemência a escola tradicional. Ele foca uma formação curricular para adultos que não tiveram a oportunidade de estudo, uma maioria silenciosa pela opressão. Paulo Freire propõe nova visão de educação no campo, em áreas rurais, distintas de uma educação formalizada. Uma educação formal que nunca deu oportunidade para as pessoas de todas as localidades. Paulo Freire coloca essa nova concepção curricular não de forma isolada de um contexto. A conquista de uma educação informal traduz-se por uma construção coletiva. Há mutualidade no ato pedagógico. Há um diálogo que a educação bancária não conhece. Conhecer-se é conhecer e conhecer o outro. O currículo escolar, para Paulo Freire, é formado através de temas significativos. São temas geradores os quais o educador elenca como conteúdo programático não estritamente conteudístico, mas como objeto de conhecimento entre os sujeitos envolvidos no conhecimento.


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