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Capítulo 28 – Industrialização brasileira

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Apresentação em tema: "Capítulo 28 – Industrialização brasileira"— Transcrição da apresentação:

1 Capítulo 28 – Industrialização brasileira
UNIDADE V – BRASIL: INDUSTRIALIZAÇÃO E POLÍTICA ECONÔMICA Capítulo 28 – Industrialização brasileira 1 – A estrutura industrial brasileira. 2 – Distribuição espacial da indústria brasileira. 3 – Crise do café e industrialização. 4 – Governo Getúlio Vargas e a Segunda Guerra Mundial. Prof. Mirian Loregian. M.Sc Geografia

2 Capítulo 28 – Industrialização brasileira
UNIDADE V – BRASIL: INDUSTRIALIZAÇÃO E POLÍTICA ECONÔMICA Capítulo 28 – Industrialização brasileira 5 – O governo Juscelino Kubitschek (1956 – 1961). 6 – A ditadura militar (1964 – 1985). Prof. Mirian Loregian. M.Sc Geografia

3 1 – A estrutura industrial brasileira
Para entendermos como o Brasil chegou a seu atual estágio industrial e conjuntura econômica, temos de conhecer um pouco do contexto histórico do processo de industrialização do país. A indústria brasileira possui grande potencial de expansão no mercado interno. Porém, ainda enfrenta vários problemas que aumentam os custos e dificultam uma maior participação no mercado externo.

4 1 – A estrutura industrial brasileira
Metalúrgicas Mecânicas Siderúrgicas Elétricas De papel e celulose Química e petroquímica 25% DO PIB BRASILEIRO De calçados De veículos De confecções De alimentos e bebidas Têxteis ATUALMENTE ...

5 1 – A estrutura industrial brasileira
Aeronáutica Eletrônica Robótica NOVAS TECNOLOGIAS Telecomunicações Biotecnologia Mecânica de precisão VEM CRESCENDO...

6 2 – Distribuição espacial da indústria brasileira
Com a crise do café, a oligarquia agrária passou a investir no setor industrial, implantando, principalmente em São Paulo, fábricas modernas para os padrões da época. Iniciou-se o processo de integração dos mercados regionais, comandado pelo eixo São Paulo – Rio de Janeiro. As atividades concentraram-se nessa região pelos seguintes fatores: Complementaridade industrial;

7 2 – Distribuição espacial da indústria brasileira
Concentração de investimentos públicos no setor de infra-estrutura industrial. Na década de 1990, as indústrias buscavam: Infra-estrura. Mão –de-obra barata e politicamente desorganizada. Guerra fiscal.

8 2 – Distribuição espacial da indústria brasileira
Atualmente, ocorre um deslocamento das indústrias em direção às cidades médias do interior, que apresentam crescimento superiores aos da Grande São Paulo. As regiões tendem a se especializar em poucos setores e a buscar em outros mercados (do Brasil ou do exterior) as mercadorias que satisfaçam a população.

9 3 – Crise do café e industrialização
Com a crise de 1929 reduziu bastante o volume de exportação do café, Houve diversificação da produção agrícola. Terminou o último ciclo monocultor de exportação. O ciclo do café permitiu a acumulação de capitais que serviram para implantar toda a infra-estrutura necessária ao impulso da atividade industrial. As ferrovias e a mão-de-obra imigrante foram utilizadas, principalmente em São Paulo.

10 3 – Crise do café e industrialização
Áreas dos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais também começaram a se industrializar. A política industrial era a de substituir as importações, visando à obtenção de um superávit cada vez maior na balança comercial.

11 4 – Governo Getúlio Vargas e a Segunda Guerra Mundial
Getúlio Vargas adotou as seguinte medidas para substituir as importações: Desvalorização da moeda nacional em relação ao dolar. Implantação de leis e tributos que restringiam, às vezes proibiam a importação. A nova Constituição foi criada em Com ela: Incluiu a regulamentação das relações de trabalho. Criou o salário mínimo.

12 4 – Governo Getúlio Vargas e a Segunda Guerra Mundial
Férias anuais. Descanso semanal remunerado. Em 1945 Getúlio Vargas foi deposto, retornando ao poder em 1950, dessa vez eleito pelo povo. Matou-se em 1956.

13 5 – O governo Juscelino Kubitschek (1956 – 1961)
Houve um grande crescimento econômico em consequência da implantação do chamado Plano de Metas. Saúde Agricultura Educação Maciços investimentos estatais Construção civil Energia Mineração Transportes

14 5 – O governo Juscelino Kubitschek (1956 – 1961)
Ideologia desenvolvimentista, atraindo os investimentos estrangeiros. Em 1960 a capital mudou de lugar, com a construção de Brasília.

15 5 – O governo Juscelino Kubitschek (1956 – 1961)
Nessa época: Aumentou a produção de hidreletricidade e de carvão mineral. Inicio do programa nuclear. Elevou-se a capacidade de prospecção e refino de petróleo. Pavimentação e construção de rodovias. Melhorias nas instalações e serviços portuários, aeroviários e reaparelhamento e construção de pequena extensão de ferrovias.

16 5 – O governo Juscelino Kubitschek (1956 – 1961)
Ingresso de capital estrangeiro, aumentando a produção nos setores automobilístico, químico-farmacêutico e de eletrodomésticos. Houve aumento da inflação e da dívida externa. Problemas estruturais diminuíram a competitividade dos produtos brasileiros. Concentração do parque industrial na região Sudeste agravando os contrastes regionais. Com isso as migrações internas intensificaram-se. Implantou-se uma política de planejamento federal para o desenvolvimento das demais regiões (Sudene, Sudam, Sudeco, Sudesul).

17 6 – A ditadura militar (1964 – 1985)
Em1964 iniciou o regime militar. Nesse ano o Brasil possui o 43º PIB do planeta e uma dívida externa de 3,7 bilhões de dólares. Em 1985, ao término apresentava o 8º PIB do mundo capitalista e sua dívida externa era 95 bilhões de dólares. O parque industrial havia crescido muito e a infraestrutura nos setores de energia, transportes e comunicações modernizado. Porém, a qualidade de vida piorou muito.

18 6 – A ditadura militar (1964 – 1985)
3 fases da economia e industrialização: – Crise e recessão. – Retomada do crescimento. – Declínio. O crescimento foi sustentado por grandes investimentos estatais. O setor de comunicações também foi beneficiado. A taxa de lucro dos empresários foi ampliada por intermédio da diminuição dos salários.

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