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A Identificação da Causa-Raiz

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Apresentação em tema: "A Identificação da Causa-Raiz"— Transcrição da apresentação:

1 A Identificação da Causa-Raiz
É fundamental que um método científico de busca seja utilizado para a identificação da origem dos problemas. “Por que 5 vezes”: É um método de análise do problema que consiste em localizar a causa fundamental da falha através do questionamento sistemático.

2 Problema: O Torno Parou de Funcionar Repentinamente
(1) Por que a máquina parou? Porque houve uma sobre-carga e o fusível queimou. (2) Por que houve uma sobre-carga? O rolamento não estava suficientemente lubrificado. (3) Por que o rolamento não estava convenientemente lubrificado. A bomba de lubrificação não estava bombeando adequadamente.

3 ... Continuação (4) Por que a bomba não estava funcionando adequadamente? O eixo do rotor da bomba estava gasto e vibrava. (5) Por que o eixo da bomba estava gasto? Não havia um filtro (coador) na recirculação do óleo, então os cavacos metálicos entravam na bomba.

4 Conceito de Set up O tempo total de setup é tempo desde a saída da última peça boa do setup anterior até a primeira peça boa do próximo setup. Em quase todas as trocas e preparações, as regulagens iniciais são seguidas de extensos períodos de processamento experimental de amostras, sua medição e ajustes adicionais das regulagens.

5 Tentativa e Erro Tempo de SET UP Lixo Retrabalho Última Peça Boa
Processar Amostra Processar Amostra Set up Inspecionar Ajustar Processar Primeira Peça Boa Lixo Retrabalho Tempo de SET UP

6 Eliminar Ajustes Última Peça Boa Processar Amostra Processar Amostra
Set up Inspecionar Ajustar Processar Primeira Peça Boa Última Peça Boa Set up Processar Primeira Peça Boa

7 Etapas Básicas de Set up
A) Preparação, ajuste e verificação da matéria-prima: - localização adequada de peças, equipamentos e ferramentas; - remoção, limpeza e retorno das ferramentas do último item de trabalho ao estoque. B) Montagens e desmontagens de ferramentas: - remoção e fixações das ferramentas para o próximo lote.

8 Etapas Básicas de Set up
C) Medições, ajustes e calibrações: - centragens; - alinhamentos; - ajustes finos; - medições de temperatura, pressão, vazão, etc. D) Teste para início da produção e ajustes: processo alimentação inspeção amostra 1a peça erro tentativa

9 Participação das Operações no Tempo (Shigeo Shingo)

10 Tipos de Set up EXTERNO ou OFFLINE: São aquelas operações que podem ser realizadas antes de parar a máquina, a fim de preparar o processo da próxima peça Ex.: trazer as matérias-primas, ferramentas e peças necessárias. INTERNO ou MAINLINE: Operações executadas enquanto a máquina está parada, entre a produção do item anterior e a do próximo.

11 Troca de matrizes e ferramentas num único dígito de minuto
S.M.E.D. ( Single Minute Exchange of Dies & Tools ) Troca de matrizes e ferramentas num único dígito de minuto

12 Conceito 1: Separe a preparação de ferramentas em INTERNA e EXTERNA

13 SEPARAR Interna Preparação Externa
Ações que requerem inevitavelmente que a máquina (processo) esteja parada. Ex: colocação de matrizes Interna Preparação SEPARAR Ações que podem ser executadas enquanto a máquina (processo) está operando. Ex: transporte de ferramentas Externa

14 LEMA GERAL “Estes dois tipos de ações devem ser rigorosamente separados. Quando a máquina está parada, os trabalhadores nunca devem deixá-la para executar qualquer parte da troca externa de ferramenta”. OBSERVAÇÕES 1- Na preparação externa, as próprias ferramentas, os dispositivos de fixação e os materiais devem estar perfeitamente preparados ao lado da máquina, e os reparos nas ferramentas devem ser feitos antecipadamente. Isso deve ser padronizado; 2- Na preparação interna, somente a remoção e a colocação de ferramentas deve ser feito.

15 Conceito 2: Transfira, tanto quanto possível, as ações de preparação INTERNA para a EXTERNA

16 Principais Perdas Processamento muito longo devido à furação e colocação das cruzetas feitas no local da obra

17 Neste caso, reduz-se concretamente o tempo de preparação;
não necessariamente os custos de preparação. Avaliações diferenciadas devem ser feitas caso a máquina seja gargalo ou não.

18 Conceito 3: Elimine (ou minimize) o processo de ajuste.

19 O processo de ajuste nas ações de troca de ferramentas
gasta de 50 % a 70 % do tempo total de troca interna, em média.

20 Carrinho com mesa giratória para troca de matrizes – reduz tempo de setup interno

21 Exemplos de Melhorias nos Elementos de Fixação
A) Evitar o uso de porcas e parafusos de tamanhos diferentes. B) Reduzir o número de roscas, avaliando os casos cuidadosamente. C) Redução do número de orificios.

22 O método da rosca cortada
Pela usinagem de 3 rasgos ao longo de um parafuso e pelo corte correspondente em porcas, o parafuso pode ser simplesmente enfiado até a posição e então apertado com 1/3 de volta.

23 O método do furo em forma de PERA

24 Conceito 4: Abolir, por si mesma, a etapa de troca de ferramenta.

25 Algumas técnicas para eliminar o setup
Reprojete o produto para que ele utilize as mesmas peças em vários produtos Formação de famílias de produtos Produza várias peças diferentes ao mesmo tempo Produzir em paralelo usando máquinas mais baratas Sistema de múltiplas peças. Ex: numa mesma matriz de uma prensa, duas peças A e B podem ser estampadas ao mesmo tempo e depois separadas (NOTED) Ex: porta esquerda e direita de um carro

26 Instalação permanente de quatro fixadores em uma única mesa – exemplo de OTED (one touch exchange of dies)

27 Outras táticas para a redução do tempo de preparação
Reduzir a necessidade de levantar peças pesadas; Adotar operações paralelas. Ex: dois operadores para setup em uma máquina Certificar-se que há espaço suficiente para trabalhar; Padronizar o processo de preparação; Fazer do preparo o trabalho de uma pessoa; Treinar para que sejam experts em preparação; Nunca parar de aperfeiçoar o processo.

28 Técnicas para implementação do SMED
Estabelecer uma equipe SMED; Rever minuciosamente os passos da troca; Ver possibilidade de tirar fotos ou filmagens em vídeo; Rever os 5S; Dirigir esforços na mudança de operação interna/externa; Estabelecer seu alvo para ajuste total.

29 Montar a Equipe SMED 1- Os operadores: responsáveis por informar os membros da equipe sobre os procedimentos atuais; 2- Cada membro da equipe: responsável por observar, fazer análise do tempo e documentar os procedimentos de troca; 3- O coordenador da equipe: responsável por dirigir a equipe SMED; É imprescindível que cada um entenda quem, o que, como e porquê, antes de iniciar uma atividade SMED.

30 Benefícios da TRF Ao reduzir o setup, a disponibilidade das máquinas aumenta Viabiliza a produção em pequenos lotes de modelos variados Cultura de apoio às atividades de melhoria

31 Exemplo de avanço na redução de setup
Tempo de setup 1976 1977 1980 60 minutos 30% 30 – 60 minutos 19% 20-30 minutos 26% 10% 3% 10-20 minutos 20% 12% 7% 5 – 10 minutos 5% 100 seg – 5 minutos 17% 16% 100 segundos 41% 62%

32 Quais das 7 perdas são mais focalizadas pela TRF??

33 Empurrar e puxar a produção
Ordens de fabricação Fluxo de material

34 Sistemas de Empurrar Os componentes são fabricados em resposta a um programa, independentemente do próximo estágio poder absorver ou de fato necessitar peças naquele momento Cada estágio envia os componentes para um estoque, que isola aquele estágio do próximo Um problema em dado estágio não se torna imediatamente aparente nos demais

35 Sistemas de Empurrar Sistemas de empurrar dificilmente vão produzir no tempo necessário (Just-on-time) Sistemas de empurrar (como o MRP) são bons em planejamento mas fracos em controle Programas MRP requerem longo tempo para atualização

36 Sistemas de Empurrar Embora o MRP calcule corretamente as necessidades de materiais, associando-as precisamente com a programação de produtos acabados, longos tempos de atravessamento e grandes lotes destróem essa associação

37 Estrutura do Produto no MRP

38 Sistemas de Puxar A produção somente acontece em função de um sinal que reflete o status da linha O material é retirado pelo usuário conforme o necessário A linha de montagem sabe quantas peças serão necessárias e quando ela irá ao processo precedente para obter as peças necessárias, na quantidade necessária, no tempo necessário e na qualidade necessária

39 Sistemas de Puxar O processo precedente produz, então, as peças retiradas pelo processo subsequente Deve-se parar de fornecer até que haja demanda na operação seguinte ou até que o problema na operação seguinte seja resolvido

40 Sistemas de Puxar Os benefícios principais de um sistema puxado decorrem de um limite para o estoque em processo (WIP, work-in-process) > flexibilidade, < tempos de ciclo, > pressão para melhorias de qualidade, setup, etc. Esse limite de WIP não existe em um sistema empurrado Ação corretiva é tomada quando o WIP já está excessivo

41 Empurrar e puxar a produção

42 Produção Puxada e Utilização da Capacidade
Quando há interrupções de produção no sistema empurrado, altos estoques permitem que cada estágio continue trabalhando No sistema JIT qualquer interrupção afeta o sistema inteiro Leva à baixa utilização da capacidade, ao menos no curto prazo Uso de horas-extras é muito comum nas empresas japonesas (turnos horas)


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