Carregar apresentação
1
Dó, ré, mi, fácil assim.
2
Justificativa A música se fez presente na vida dos seres humanos desde muito tempo. Hoje é praticamente impossível encontrar alguém que não tenha algum tipo de contato com ela.
4
Porém, muitas pessoas, mesmo tendo contato o diário com a música, não sabem muito a seu respeito;
5
Por isso, essa oficina trará a oportunidade de vivenciarmos a música, conhecê-la um pouco mais, entendê-la, oferecendo subsídios práticos e teóricos que posteriormente poderão ser levados a uma sala de aula;
6
Conteúdos Para falarmos de música, é preciso considerar os sons, pois a música nada mais é do que a organização de sons. As propriedades do som (altura, duração, intensidade, densidade e timbre) serão nosso primeiro conteúdo.
7
Diretrizes “Para se entender melhor a música, é necessário desenvolver o hábito de ouvir os sons com mais atenção, de modo que se possa identificar os seus elementos formadores, as variações e as maneiras como esses sons são distribuídos e organizados em uma composição musical. Essa atenção vai propiciar o reconhecimento de como a música se organiza.” (PARANÁ,2008 p.75)
8
Logo em seguida estaremos verificando como as propriedades do som podem ser trabalhadas em sala de aula e como essas articulam com os demais conteúdos estruturantes.
9
Utilizaremos práticas tais como audições (escuta consciente), canto (composição vocal) e o manuseio da flauta (composição instrumental).
10
O repertório será de músicas populares brasileiras contidas no:
11
Ao final estaremos verificando dicas de encaminhamento metodológicos que englobem todos os conteúdos estruturantes em música para a formação integral do estudante .
12
Referências BRITO, Teca Alencar de, Música na educação infantil. São Paulo: Peirópolis, 2003. FONTERRADA, Marisa Tench de Oliveira, Música e meio ambiente: a ecologia sonora. São Paulo:Irmãos Vitale, 2003. LOUREIRO, Alicia Maria Almeida. O ensino da música na escola fundamental. Campinas, São Paulo: Papirus,2003. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação do. Caderno de Musicalização: Canto e Flauta Doce. Walmir Marcelino Teixeira. Curitiba: SEED-PR, 2008. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do. Departamento de Ensino Médio. LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED-PR, 2006.
13
Propriedades do som
14
Altura
15
ALTURA: É o que diferencia sons graves (baixos=grossos) de agudos (altos=finos). É a altura que gera as notas musicais (DÓ, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI...) numa sequência infinita.
16
Linha A: observe que a linha A faz menos ondas (vibra menos vezes) e assim torna-se mais grave ou mais baixa.
18
Em uma partitura quanto mais agudo for o som mais em cima escrevemos e quanto mais grave for o som mais em baixo as notas serão escritas
19
Pentagrama cinco linha e quatro espaços onde escrevemos as notas musicais
20
PRÁTICA: tocar notas musicais de diferentes alturas na flauta doce.
SUGESTÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA: tocar notas musicais de diferentes alturas na flauta doce.
21
NOTAS MUSICAIS NA FLAUTA DOCE
30
QUE TAL UMA MÚSICA?
31
MINHA CANÇÃO composição:L. Enriquez/adaptação:Chico Buarque p. 26
Dorme a cidade Resta um coração Misterioso Faz uma ilusão Soletra um verso Lavra a melodia Singelamente Dolorosamente Doce a música Silenciosa Larga o meu peito Solta-se no espaço Faz-se a certeza Minha canção Réstia de luz onde Dorme o meu irmão
32
Vamos tocar utilizando os vídeos dispostos no dia a dia?
33
Apreciação
34
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=8uo3aB6ZfTQ
Minha canção Animação feita para ilustrar a música "Minha Canção" do álbum infantil "Os Saltimbancos", uma tradução e adaptação de Chico Buarque da obra de Luiz Enriquez e Sérgio Bardotti, lançado originalmente em 1977. Fonte:
35
Ver sobre Chico Buarque de Holanda p. 121
36
TEÓRICA: pesquisar sobre a Bossa nova.
SUGESTÃO DE ATIVIDADE TEÓRICA: pesquisar sobre a Bossa nova.
37
Vocês perceberam na partitura diferentes símbolos tais como estes?
38
Eles representam a:
39
DURAÇÃO
40
DURAÇÃO: Refere-se ao tempo em que o som fica acontecendo
DURAÇÃO: Refere-se ao tempo em que o som fica acontecendo. Alguns são mais longos e outros mais curtos.
41
Em uma partitura de compasso simples:
42
PRÁTICO: Que tal um solfejo rítmico?
Sugestão de atividade PRÁTICO: Que tal um solfejo rítmico?
43
A duração dos tempos que geram o ritmo
Ritmo da melodia: atirei o pau no gato, pirulito que bate, bate... Padrão rítmico: percussão corporal
44
Apreciação
45
Vídeo BARBATUQUES
46
Barbatuques Referência em percussão corporal, o grupo Barbatuques produz música orgânica utilizando o próprio corpo como instrumento música. Melodias e diferentes ritmos musicais são criados a partir de efeitos de voz e da exploração de sons produzidos pelo corpo humano: palmas, estalos, batidas, mãos e pés em sintonia. O resultado é surpreendente. fontehttp://br.barbatuques.com.br/index.php/sobre/
47
SUGESTÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA: pedir aos alunos que explorem os mais variados sons corporais e elaborem um padrão rítmico.
48
Você sabia que a variação de altura das notas somada a diferentes durações geram uma melodia? E que três ou mais notas diferentes tocadas ao mesmo tempo geram a harmonia?
49
INTENSIDADE
50
INTENSIDADE: A intensidade está relacionada com a força com que ele é executado. O som de uma bomba explodindo é mais intenso que o som de uma folha de papel sendo amassada.
51
A variação de intensidade em uma música é chamada de dinâmica
52
Apreciação
53
5ª sinfonia de Beethoven
54
SUGESTÃO DE ATIVIDADE TEÓRICA: pesquisar sobre Ludwig van Beethoven, em qual período e por que ele é considerado um gênio quando se trata de composição musical. .
55
DENSIDADE
56
DENSIDADE: Refere-se à quantidade de sons que acontecem ao mesmo tempo
DENSIDADE: Refere-se à quantidade de sons que acontecem ao mesmo tempo. Quando um só instrumento está sendo tocado(pouca densidade) e depois quando vários instrumentos estão sendo tocados ao mesmo tempo.
57
TIMBRE
58
TIMBRE: É a particularidade de cada som
TIMBRE: É a particularidade de cada som. É o que nos faz identificar os sons. É a “voz” de cada material. Se você está de costas e ouve o som de um vidro quebrando; como é que você reconhece que o som é de um vidro ? Pelo timbre. Mas é bom lembrar que só identificamos aqueles sons que conhecemos.
59
SUGESTÃO DE ATIVIDADE PRÁTICA: após ouvir os diferentes tipos de timbres realizar um bingo dos sons
60
Fonte sonora Chamamos de fonte sonora todo e qualquer material produtor ou propagador de sons.
61
A voz pode ser uma fonte sonora
62
Apreciação
63
Música vocal “A capella”
64
THE VOCA PEOPLE Grupo performático israelense The Voca People, que transforma voz em música e sons de beat-box.
65
Os instrumentos podem ser classificados pelas fontes sonoras:
66
Instrumentos de corda: o som é gerado pela vibração das cordas
- Instrumentos de cordas friccionadas: Violino, Viola, Violoncelo, Contrabaixo Instrumentos de cordas dedilhadas: Alaúde, Bandolim, Guitarra espanhola/ Violão, Harpa Instrumentos de cordas percutidas: Cravo,Piano
67
Instrumentos de sopro o som é gerado pela vibração de uma massa de ar no (ou pelo) instrumento.
Flauta transversal, Flauta doce, Oboé, Clarinete, Fagote, Trompete, Saxofone, Trompa, Trombone, Tuba, Órgão.
68
Instrumentos de percussão o som é produzido pela vibração de uma membrana esticada ou pela vibração do próprio instrumento. – Instrumentos de som determinado: Tímpano, Carrilhão, Xilofone. – Instrumentos de som indeterminado: Triângulo, Prato, Caixa, Bombo, Pandeiro, Tantã, Castanhola
69
Fontes sonoras não convencionais
70
Apreciação
71
STOMP Stomp é um famoso grupo de dança oriundo do Reino Unido, que usa o corpo e objetos comuns para criar performances teatrais físicas percussivas. A palavra stomp pode se referir a um subgênero distinto de teatro físico, onde o corpo incorpora-se a outros objetos como meio de produzir percussão e movimento que ecoa as danças tribais.
72
HERMETO PASCOAL Hermeto Pascoal e Grupo - Música da Lagoa Sinfonia Alto da Ribeira (Itiberê Zwarg, Márcio Bahia, Carlinhos Malta, Jovino Santos Neto, Pernambuco) FONTE :
73
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO
74
Apreciação vídeo Iesde
75
Encaminhamento metodológico
APRECIAÇÃO TRECHO DO FILME: Minha amada imortal; GÊNERO: dizer que é uma música erudita composta por Beethoven. HISTÓRIA: essa música foi criada entre a transição do classicismo para o romantismo. COMPOSIÇÃO: dizer que ela é executada por uma orquestra (música instrumental). ELEMENTOS FORMAIS:Assistir vídeo que fala sobre os instrumentos da orquestra (timbres). TÉCNICAS DE COMPOSIÇÃO: partitura.
76
Trecho da nona sinfonia de Beethoven
77
Apreciação vídeo Iesde
78
Revisão Propriedades do som: altura, intensidade, densidade, duração e timbre; Elementos de composição:Harmonia, ritmo e melodia; Elementos de composição: música vocal (“a capella”), música instrumental, e mista; Elementos de composição: gêneros erudito, folclórico, popular, étnicos e da indústria cultural. História da música popular e da música ocidental: Chico Buarque e Beethoven; Como os elementos formais, de composição e de contextualização devem ser articulados; Dicas de encaminhamentos metodológicos;
79
Foi um prazer estar com vocês
Qualquer dúvida Simone Cristina de Matos Oficina: DÓ RÉ MI FÁCIL ASSIM Telefone: Muito obrigada! Foi um prazer estar com vocês
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.