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Resenha O que é? Quais são as suas características estruturais?

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Apresentação em tema: "Resenha O que é? Quais são as suas características estruturais?"— Transcrição da apresentação:

1 Resenha O que é? Quais são as suas características estruturais?
Qual é a sua finalidade? Quais são os meios de circulação? Qual é o perfil de seus leitores? Como é a linguagem utilizada? Por que os juízos de valor são essenciais para as resenhas

2 Como escolher um filme para ver no fim de semana?
Como saber se vale a pena comprar o novo disco de um artista? Quais, dentre muitos livros recentemente publicados merecem a nossa atenção? Um gênero discursivo que pode ser utilizado como referência para responder a essas perguntas é a RESENHA.

3 Resenha: definição e usos
Orientar sobre o que escolher entre as muitas produções culturais que nos cercam. Atualizar sobre os vários lançamentos de livros, filmes, CDs, peças de teatro, programas de TV, shows.

4 Os resenhistas Caracterizam sucintamente a obra analisada;
Apresentam uma série de juízos de valor que procuram oferecer ao leitor uma avaliação mais geral da qualidade e da validade dessa obra.

5 Contexto de circulação
Revistas; Grandes portais da Internet; Blogs pessoais.

6 Exemplo 1 Crepúsculo Por Ana Lucia Santana Nesta nova onda de obras literárias sobre vampiros destaca- se a autora Stephenie Meyer, autora da saga conhecida como Crepúsculo (Twilight, em inglês). O livro de mesmo nome dá origem a esta série e foi publicado em Nele a protagonista, Bella Swan, entraem cena e sua vida é revelada diante dos olhos do leitor. crepusculo/

7 Exemplo 2 Piratas do Caribe é um hamburgão de fantasia
No fim do mundo, terceiro filme da trilogia, estreia hoje apostando no excesso de efeitos e no talento de Johnny Depp.

8 Se há uma palavra para designar a terceira parte da trilogia Piratas do Caribe, esta palavra é excesso, Piratas do Caribe 3; no fim do mundo abusa dos efeitos visuais, das reviravoltas, traições sem sentido e das lutas. O diretor Gore Verbinski e o produtor Jerry Bruckheimer trabalham com o excesso da imagem e da ação – e, claro, com um olho fixo na bilheteria. O filme, que estréia mundialmente hoje (25 de maio de 2007) – e em 769 salas de cinema só no Brasil –, é todo ele um acúmulo de elementos. Os dois longas anteriores já arrecadaram 1,8 bilhão de dólares, e este No fim do mundo pode bater o recorde do anterior, O baú da morte, que amealhou nada menos que 100 milhões de dólares em apenas dois dias de exibição.

9 No fim do mundo dura 165 minutos
No fim do mundo dura 165 minutos. Vem carregado de enredos, que correm paralelos sobre os trilhos do tema da morte. O roteiro compreende quatro linhas de trama. A primeira é o resgate que os piratas têm de fazer de dois mortos: o do pai do mocinho Will Turner (Orlando Bloom), preso no navio Holandês Voador, e o resgate do pirata rebelde Jack Sparrow (Johnny Depp), desgarrado em uma geleira ártica. A segunda linha está na fronteira entre o mundo dos vivos, dos mortos e da imaginação. Há, em terceiro lugar, o amor entre os piratas bonitinhos Will e Elisabeth (Keira Knightley). E trata, por fim, do confronto entre o Mercantilismo, o Romantismo e a Natureza. É a melhor linha do longa metragem: é representada pelo amor doentio do Comandante Davy Jones (Bill Nighy), do Holandês Voador, pela deus Calipso (Naomi Harris).

10 Tudo isso leva o espectador que não acompanhou os outros dois episódios a se perder no maremoto de fantasia de no Fim do Mundo. Os efeitos especiais são fenomenais e bonitos, numa sequência que deve durar mais de 20 minutos, com direito a tons cinzentos, movimentos vertiginosos das naves e uma luta tão brutal quanto fantasiosa. Muita rapidez, muito efeito e muitas histórias compõem No fim do mundo. É um hamburgão de fantasia. É preciso reconhecer que o excesso pega bem neste fim de década de A audiência contemporânea sente fome dos efeitos carregados de efeitos e referências. Certamente, o público se excede nas calorias do espírito para compensar a dieta magra da vida real. Luiz Giron Antonio, Época online

11 Os leitores Característica comum:
O perfil é variado, porém todos desejam não só uma descrição de determinada obra, mas também uma opinião sobre a sua qualidade. Se confiam nos autores das resenhas, podem se basear em seus textos para decidirem se vale ou não a pena conhecer tal obra.

12 Estrutura Como elaborar uma resenha?
Toda resenha deve trazer uma caracterização resumida da obra analisada e também de apresentar uma opinião sustentada por argumentos. O título representa o primeiro contato do leitor com a obra analisada. Devem informá-lo sobre o tema dessa obra.

13 1º parág.: introdução - informações básicas como o título, o autor e o contexto no qual a obra está inserida. 2º parág.: síntese das características principais e os argumentos que traduzam seu juízo de valor; Conclusão: reafirmação da avaliação feita sobre a obra resenhada.

14 Linguagem O espaço de circulação e o perfil dos leitores definem o grau de formalidade, portanto, o tipo de linguagem. Jornais e revistas: linguagem culta.

15 Artigo De Opinião O que é?
Quais são as suas características estruturais? Qual é a sua finalidade? Quais são os meios de circulação? Qual é o perfil de seus leitores? Como é a linguagem utilizada? Por que contra-argumentos são essenciais para os artigos de opinião?

16 Artigo: definição e usos
É um gênero textual; É assinado e traz a interpretação, análise ou opinião do autor sobre um fato, assunto ou tema de relevância.

17 Definição e usos Apresentar uma polêmica: assunto que gera discussões, opiniões distintas; Posicionar-se acerca de uma questão polêmica de interesse público Debater a participação na vida pública de uma comunidade; Exercer a cidadania.

18 Contexto de Circulação
Colunas assinadas de revistas e jornais; Diferentes setores: geral, política, economia, cultura, esporte, entre outros); Grandes portais da Internet; Blogs.

19 Os leitores O perfil deste leitor coincide, de modo geral, com o perfil do leitor da publicação em que tais artigos circulam. O estilo do colunista, muitas vezes, é fator determinante para a conquista do público leitor.

20 Estrutura Como escrever um artigo?
Posicionar-se explicitamente em relação a uma questão polêmica; Formular , claramente, a questão problema; Tomar conhecimento do que já foi dito sobre o assunto e por quem; Inserir a questão no contexto do debate. Argumentar, ou seja, justificar a própria opinião com fatos, dados, exemplos, evidências, princípios, comparações, citações; Dar um título adequado ao conteúdo.

21 Estrutura Título 1º parág.: introdução – contextualização.
2º parág.: início da análise do autor, marcada por termos que expressam juízos de valor; 3º e 4º parág.: respostas – argumentos para sustentar a análise que está sendo construída.

22 Estrutura Conclusão: Articulação lógica entre as ideias apresentadas antes. O autor deverá completar o caminho lógico que veio sendo preparado desde a introdução. Ao final da leitura, o leitor tem que ter a impressão de que o autor não deixa de ter razão, mesmo que não concorde totalmente com ele. Análise para defender a sua tese.

23 Argumentação Tipos de argumentos
Argumento por evidência: objetiva convencer o interlocutor por meio de evidência aos dados apresentados. Argumento por comparação: o autor leva em conta fatores de semelhança ou analogia evidenciados pelos dados. Argumento por exemplificação: utiliza-se exemplos representativos, os quais, já são suficientes para justificar a tese defendida. Argumento de princípio: a justificativa é um princípio, uma crença pessoal baseada numa constatação. Argumento por causa e consequência: a tese é aceita por ser uma causa ou consequência dos dados. Argumento de autoridade: ajuda a sustentar a posição, pois lança mão da voz de um especialista, uma pessoa respeitável, uma instituição de pesquisa considerada autoridade no assunto.

24 Linguagem O espaço de circulação e o perfil dos leitores definem o grau de formalidade, portanto, o tipo de linguagem. Jornais e revistas: linguagem culta.

25 Exemplos DEGRAUS DA ILUSÃO Lya Luft
Revista Veja, em 5 de junho de 2012. SEM PERDÃO Martha Medeiros Zero Hora, em 23/ de maio de 2012

26 Fontes: ABAURRE, Maria Luiza. ABAURRE, Maria Bernadete. Produção de Texto: interlocução e gêneros. SP: Moderna, 2007. CEREJA, William Roberto. MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Volume único. São Paulo: Atual, 2003. í


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