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Luiz Carlos Lisboa Gondim

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Apresentação em tema: "Luiz Carlos Lisboa Gondim"— Transcrição da apresentação:

1 Luiz Carlos Lisboa Gondim
PLATÃO ( a.C ). Luiz Carlos Lisboa Gondim

2 PLATÃO ( 428-347 a.C ). Mundo sensível – Mundo inteligível
OS DOIS MUNDOS PLATÔNICOS Mundo sensível – Mundo inteligível A sombra projetada numa caverna retrata o abismo de diferenças entre o real e o ilusório.

3 PLATÃO ( 428-347 a.C ). OS DOIS MUNDOS PLATÔNICOS
Mundo sensível – Mundo inteligível Os espetáculos que o mundo oferece aos sentidos são espetáculos errôneos, falsos, ilusórios. Lá em cima está o outro mundo de puras verdades, de puros entes, de puras realidades existentes que é o mundo inteligível.

4 Intuição - verbo grego que significa ver (idéia).
PLATÃO ( a.C ). O Conhecimento Intuição - verbo grego que significa ver (idéia). A intuição sensível (mundo sensível) é um paradigma imperfeito, não serve para descobrir o verdadeiro ser. O verdadeiro ser só pode ser descoberto por uma intuição intelectual (mundo inteligível); não pelos olhos, mas pelo interior do espírito.

5 PLATÃO ( 428-347 a.C ). O conhecimento
O conhecimento só é atingido na luta dialética que conduz a mente, do mundo sensível até uma intuição intelectual do mundo supra-sensível. Cada coisa no mundo sensível tem sua idéia no mundo inteligível.

6 A IDÉIA DO “BEM” – O DEUS PLATÔNICO
PLATÃO ( a.C ). A IDÉIA DO “BEM” – O DEUS PLATÔNICO A mais preciosa e significativa de todas as idéias. Neste mundo, devem os homens se ajustar o máximo possível a essa idéia do Bem. O bem supremo é também a suprema Beleza DEMIURGO O Demiurgo e as almas estão entre o mundo ideal e material

7 PLATÃO ( a.C ). O homem se dirige para o que é invisível, para o que é divino, imortal e sábio; e para o lugar onde a chegada importa para sua alma. Ali ele toma posse da felicidade, onde divagação, irracionalidade, terrores, amores tirânicos e todos os outros males da condição humana cessam de lhe estar ligados, e onde ela passa na companhia dos deuses o resto do seu tempo! Fedon – Pensadores, p. 90.

8 Sombra e realidade – perspectiva bíblica
...Mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória; sabedoria essa que nenhum dos poderosos deste século conheceu; porque, se a tivessem conhecido, jamais teriam crucificado o Senhor da glória; mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam. I Cor. 2: 6-9

9 Sombra e realidade – perspectiva bíblica
(Os sacerdotes) ministram em figura e sombra das coisas celestes, assim como foi Moisés divinamente instruído, quando estava para construir o tabernáculo; pois diz ele: Vê que faças todas as coisas de acordo com o modelo que te foi mostrado no monte. Heb. 8:5

10 Sombra e realidade – perspectiva bíblica
Porque Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus. Heb. 9:24

11 Sombra e realidade – perspectiva bíblica
Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são daqui da Terra. Col. 3:1-2

12 O Banquete Sócrates, considerado o mais importante dos oradores presentes, afirmou que o amor é algo desejado, mais esse objeto do amor só pode ser desejado quando lhe falta e não quando possui, pois ninguém deseja aquilo de que não precisa mais. Segundo Platão, o que se ama é somente aquilo que não se tem.

13 Amor inteligível – alma Amor supra-sensível – absoluto
PLATÃO ( a.C ). O Amor Amor sensível – corpo Amor inteligível – alma Amor supra-sensível – absoluto

14 O amor – da carne ao supra sensível
PLATÃO ( a.C ). O amor – da carne ao supra sensível O reflexo da beleza ideal no belo sensível inflama a alma, que se vê tomada pelo desejo de voar e voltar para o lugar de onde desceu. Esse desejo se identifica com o Eros que, com o anseio do supra-sensível, faz despontar na alma suas antigas asas e a eleva ao mundo das idéias.

15 PLATÃO ( 428-347 a.C ). O amor platônico
O amor (platônico) é nostalgia do Absoluto, tensão transcendente para o mundo meta-empírico, força que impulsiona para o retorno à nossa existência junto aos deuses.

16 O amor só existe quando ambos abdicam da intenção de dominar.
Aplicação à Educação O amor só existe quando ambos abdicam da intenção de dominar. Bourdeou (2008)

17 Aplicação à Educação As palavras de um educador devem ser, a todos os respeitos, cuidadas e bem escolhidas. White, Obreiros evangélicos, p.172.

18 White, Obreiros evangélicos, p.172.
Aplicação à Educação O professor deve falar e agir como alguém que tem a consciência de se achar revestido de poder e autoridade de Deus. White, Obreiros evangélicos, p.172.

19 White, Obreiros evangélicos, p.172.
Aplicação à Educação Saiam unicamente dos lábios de um professor palavras limpas, puras e santificadas; pois, como ministro do evangelho, seu espírito e exemplo será imitado por outros. White, Obreiros evangélicos, p.172.

20 Missão do pastor Homens e mulheres correm dispersos,
não passam pelo beco, não vêm no canto as brasas inertes e a chuva que cai... Mas o Sagrado escolheu seu ministro, E colocou em suas mãos brasas vivas pra construção de muitos abrigos... Somente assim o sol aquece, E de cada coração vem uma prece Para que Cristo, os crentes e o pastor Corram unidos para vitória pelo poder amor .. Missão do pastor


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