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CONCRETO E FORMAS Profa Lia L. Pimentel.

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Apresentação em tema: "CONCRETO E FORMAS Profa Lia L. Pimentel."— Transcrição da apresentação:

1 CONCRETO E FORMAS Profa Lia L. Pimentel

2 CONCRETO Mistura de: Aglomerante – cimento
Agregado miúdo (Diâm máx= 4,8 mm) Agregado graúdo (Brita 1 / Brita 2) Água Aditivos (teor de 1 a 2% da massa de cimento) Adições (teor Maximo de 15% da massa de cimento)

3 ADITIVOS Redutor de água: plastificantes e superplastificantes
Incorporador de ar

4 CONCRETO ARMADO Apesar de ter ser um material de alta resistência à compressão, o concreto é frágil quando solicitado à tração; Para melhorar este problema, são colocadas armaduras metálicas no interior das peças de concreto, reforçando significativamente a resistência do concreto à tração, tornando-o um material de construção ideal. 

5 CONCRETO ARMADO

6 Principais Vantagens Formas variadas segundo a necessidade do Projeto arquitetônico Peças pré-moldadas – rapidez e facilidade de execução Resistente às intempéries e desgaste mecânico (manutenção) Pode ser produzido em usinas ou na própria obra – redução de variabilidade Os materiais constituintes geralmente são encontrados em qualquer região

7 Principais desvantagens
Peso próprio elevado Necessidade de fôrmas e cimbramentos (grande consumo de material) Dificuldades nas reformas e demolições Elevada condutividade térmica e sonora

8 Propriedades no estado fresco
Trabalhabilidade: aptidão da argamassa para ser manuseada e empregada sem perda de homogeneidade

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13 Classes de resistência do concreto
Os concretos utilizados no Brasil, de massa específica normal indicadas na NBR 8953 são: C10, C15, C20,CC25,C30, C35, C40, C45 E C50. Os números indicadores da classe representam a resistência à compressão característica (fck) aos 28 dias de idade em MPa. O valor mínimo da resistência à compressão deverá ser de 20MPa para concreto armado e de 25 MPa para concreto protendido O valor de 15 MPa deverá ser utilizado apenas em fundações conforme NBR 6122 e em obras provisórias

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15 Processo de produção Mistura Transporte Lançamento Adensamento Cura

16 FÔRMA PARA CONCRETO MOLDADO “in loco”

17 Sistema de fôrmas e escoramento
Define a forma, garante o controle dimensional do elemento estrutural e suporta o seu peso enquanto o concreto armado não tem resistência suficiente para suportar seu peso próprio; É formada por um conjunto de elementos Forma Escoramento

18 Sistemas de formas e escoramento
Convencional – fabricadas no próprio canteiro de obras. Industrializada de madeira – fabricadas sob medida = forma-pronta Industrializada Modulada – formas metálicas, geralmente utilizadas por empresa de pré-moldados

19 Sistema de fôrmas e escoramento
O sistema deve apresentar: Rigoroso controle dimensional, de acordo com as dimensões dos elementos estruturais definidos em projeto (nível/prumo). Estanqueidade – não deixar sair os finos do concreto e a água de amassamento. Resistência para suportar seu peso próprio, o peso do concreto armado e de pessoas e equipamentos usados na concretagem. Textura interna de acordo com o tipo de concreto desejado.

20 Material para produção de fôrmas
Madeira Serrada: Baixo custo Facilidade de corte e montagem Baixa durabilidade (baixo índice de reaproveitamento) Variabilidade das características mecânicas (cálculos superdimensionados)

21 Material para produção de fôrmas
Medidas Comerciais Sarrafos: 2,5 x 5 cm / 2,5 x 7,5 cm / 2,5 x 10 cm / 2,5 x 15 cm Tábuas: 2,5 x 30 cm / 5 x 30 cm (pranchão) Pontaletes: 7,5 x 7,5 cm / 5 x 6 cm Vigas: 6 x 12 cm / 6 x 16 cm

22 Forma de viga baldrame

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28 Material para produção de fôrmas
Chapas de madeira compensada Facilidade de corte da madeira com alto índice de reaproveitamento; Revestimento resinado – reutilização – 8 vezes e aspecto superficial do concreto – rugoso; Revestimento plastificado (filme fenólico) – reutilização – 18 vezes e aspecto superficial do concreto - lisa Utilizado como painel – componente que esta em contato com o concreto Possibilidade de moldar curvas – chapas com espessura de 4 e 6 mm Dimensões: Resinada – 1,10 x 2,20 m Plastificada e resinada – 1,22 x 2,44 m Espessuras: 4; 6; 10; 12; 20 mm

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31 Material para produção de fôrmas
Aço • muito utilizado nas fôrmas que demandam um alto índice de reaproveitamento, • perfis e tubos (mais usual) que servem de estruturação e travamento (cimbramento) das fôrmas • chapas que servem como revestimento interno dos painéis e proporcionam um aspecto bastante liso e uniforme ao concreto • custo elevado • normalmente fornecido por empresas especializadas em locação

32 Material para produção de fôrmas
Alumínio • agrega as vantagens do aço com a leveza própria do alumínio • alto custo de aquisição e manutenção Plástico • material bastante leve, resistente e reciclável • cuidado especial deve ser tomado em relação à estruturação dos painéis devido à sua grande deformabilidade (variação dimensional)

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36 Material para produção de fôrmas
Papelão • utilização basicamente em pilares cilindricos de até 1,0m de diâmetro, • é uma fôrma auto estruturada, necessitando apenas de elementos de posicionamento e prumo • tem superfície interna plastificada que impede a perda dá água de amassamento e confere superfície lisa ao concreto • é destruída no momento da desfôrma, restringindo-se a apenas um uso

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42 Concretagem Limpeza e preparo das fôrmas (umedecimento)
Aplicação de desmoldante na face internas das fôrmas Posicionamento das armaduras e espaçadores Conferência das armaduras Transporte do concreto (até local de aplicação) Lançamento do concreto (antes do início da pega!!!) Adensamento do concreto Acabamento e regularização das superfícies CURA Desmoldagem

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