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Os fundamentos teológicos da fé Cristã

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Apresentação em tema: "Os fundamentos teológicos da fé Cristã"— Transcrição da apresentação:

1 Os fundamentos teológicos da fé Cristã
EVIDÊNCIA CRISTÃ Em defesa do cristianismo Os fundamentos teológicos da fé Cristã Unidade III

2 Introdução O evangelho bíblico é singular, sublime, excelso, de tal modo, que é muito além do que a mente humana pode dimensionar. O evangelho é, fundamentalmente, a doutrina cristã, por isso precisamos compreender os fundamentos teológicos da fé cristã para que possamos conhecer o evangelho de uma forma plena, e responder às questões que desafiam a fé cristã.

3 Capítulo 1 – A existência de Deus
A Bíblia, em nenhum lugar, tenta provar a existência de Deus. Porém, as Escrituras Sagradas mostram repetidamente as evidências irrefutáveis de sua existência. 1.1 – O caráter de Deus Ele é Eterno; Ele não muda; não mente nem pode mentir; não pode se contradizer; não pode pecar; não pode falhar; não pode praticar injustiça; é totalmente imparcial.

4 Capítulo 1 – A existência de Deus
1.2 – Testemunho da sua existência Há muito testemunho incontestável no mundo físico, e também no ser humano, que apontam para um Criador sobrenatural. Estes testemunhos evidenciam uma inteligência que os seres humanos não possuem. O fato é que a criatividade de Deus supera qualquer imaginação humana. 1.2.1 – Argumento cosmológico

5 Capítulo 1 – A existência de Deus
1.2.2 – O argumento teleológico 1.2.3 – O argumento moral 1.2.4 – O argumento ontológico 1.2.5 – Na sua revelação ao mundo na pessoa de Jesus Cristo, seu Filho 1.2.6 – Na sua palavra, a Bíblia Sagrada

6 Capítulo 2 – O criacionismo Bíblico
As Escrituras não querem nos mostrar um conceito abstrato da divindade, mas querem colocar-nos em contato pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. A Escritura elimina nossas noções e conceitos e nos conduz de volta para Deus. 2.1 – Por que não cremos na evolução orgânica O evolucionismo tem sua origem no cenário racionalista da modernidade. O principal responsável por ele foi o inglês Charles Darwin ( ). 2.1.1 – Fundamentos das teorias de Darwin 2.1.2 – Refutações científicas ao evolucionismo de Darwin

7 Capítulo 2 – O criacionismo Bíblico
2.2 – A posição Bíblica acerca da criação O que a Bíblia nos diz sobre a origem das coisas não nos é oferecido como resultado de uma investigação científica, nem de uma explicação filosófica do mundo, mas para que, através do que ela tem a nos dizer , nós conheçamos o único e verdadeiro Deus e coloquemos nele a nossa confiança. 2.2.1 – A Bíblia distingue criador e criatura 2.2.2 – A descrição Bíblica da criação

8 Capítulo 3 – A realidade do pecado e da salvação
Pecado é uma palavra que significa “errar o alvo”. No sentido teológico, trata-se da “transgressão à Lei de Deus”. 3.1 – Conceitos de pecado em diferentes confissões e correntes filosóficas A ideia do pecado está presente em outras religiões do mundo, embora somente o Cristianismo tenha a real compreensão do assunto, pois representa o Deus dos céus e da terra, o qual foi o único ofendido com o pecado do ser humano.

9 Capítulo 3 – A realidade do pecado e da salvação
3.2 – A negação do pecado no iluminismo Na mentalidade dos adeptos das correntes modernistas tanto da teologia quanto das ciências humanas, o pecado original, tal qual ensinado pelas Escrituras, não existe. Segundo os filósofos racionalistas, a depravação do homem se dá pela influências externas.

10 Capítulo 3 – A realidade do pecado e da salvação
3.3 – A descrição Bíblica acerca do surgimento do pecado O começo de toda a obra de criação está registrado em Gênesis 1.1, e em Gênesis 1.31 é dito que toda a obra de criação, e não apenas a criação da terra, foi vista por Deus e foi declarada como sendo muito boa. Essa afirmação bíblica nega a teoria da coexistência eterna do mal com o bem. 3.3.1 – O pecado original por Lúcifer 3.3.2 – A tentação de Adão e Eva

11 Capítulo 3 – A realidade do pecado e da salvação
3.4 – Os efeitos do pecado como evidência da queda O pecado dos primeiros representantes da raça humana trouxe consequências nefastas para toda a humanidade. Assim a percepção e o relacionamento que o homem tinha com Deus foi afetado. 3.4.1 – A auto-percepção do pecado 3.4.2 – A universalidade do pecado

12 Capítulo 3 – A realidade do pecado e da salvação
3.5 – A providência da salvação Como na obra da criação e na obra da providência, também na obra de redenção Deus é o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim (Is 44.6; Ap22.13). Ele não pode mesmo ser outra coisa, pois Ele é Deus. Dele, por Ele e para Ele são todas as coisas (Rm 11.36).

13 Capítulo 4 – A divindade de Jesus Cristo
É possível que a grande pergunta dos séculos seja: “Quem é Jesus Cristo?” Ele é o que se declarou ser, o Filho de Deus, o verdadeiro Deus? Ele é realmente divino? Será que Ele é o único meio pelo qual os homens podem chegar a Deus, e ter garantida a vida eterna como Ele declarou? (Jo 14.6).

14 Capítulo 4 – A divindade de Jesus Cristo
4.1 – O reconhecimento da pessoa de Jesus Por que a mera menção do nome de Jesus provoca tanta reação? – ira, medo, zombaria, discussões e debates, livros e mais livros que procuram definir quem ele era. Vamos investigar o que os líderes religiosos e seus ensinos têm a dizer sobre Jesus.

15 Capítulo 4 – A divindade de Jesus Cristo
4.2 – As opiniões e os conceitos de várias religiões e filosofias sobre Jesus A história está marcada pela presença de Jesus. Inicialmente era apenas um grupo de pessoas anunciando sua mensagem, sua morte e ressurreição, no entanto, depois de dois mil anos, vários seguimentos reivindicaram algum vínculo com a pessoa de Cristo.

16 Capítulo 4 – A divindade de Jesus Cristo
4.3 – A divindade de Jesus na Bíblia No Novo Testamento, encontramos várias referências nas quais Jesus usa o termo grego Ego eimi. “EU SOU” – uma declaração sem o acréscimo do predicado. Estamos acostumados a ouvir a frase completa, por exemplo, como Ele se pronuncia em Jo 15.1; Jo 10.11; Jo 6.35; Jo 8.12.

17 Capítulo 4 – A divindade de Jesus Cristo
4.4 – A morte de Jesus Cristo e sua ressurreição Jesus nasceu para morrer. Antes da fundação do mundo, o Cordeiro de Deus já foi morto no plano de Deus (Ap. 13.8). Jesus assumiu uma forma humana, tornou-se homem na carne para poder morrer, pois como Deus, Ele era eterno e não podia morrer. 4.4.1 – O significado Espiritual da morte de Cristo 4.4.2 – A ressurreição de Cristo como fato histórico

18 Capítulo 5 – A vida eterna
Uma das verdades fundamentais do Cristianismo é a afirmação de que Cristo morreu para devolver a dignidade do homem que havia se perdido e garantir-lhe uma Vida Eterna. 5.1 – O mistério da vida após a morte A consciência de imortalidade se manifesta nas diversas formas de crença no mundo atual. 5.1.1 – A vida após a morte nas religiões não-cristãs 5.1.2 – A vida além da morte e o evolucionismo 5.1.3 – A vida além da morte na concepção Cristã

19 Capítulo 5 – A vida eterna
5.2 – A vida eterna em Cristo Apesar de os crentes serem participantes das bênçãos celestiais, sua condição após a morte ainda é, de certa forma, preliminar e imperfeita, pois seus corpos ainda estão na sepultura e ainda estão sujeitos à corrupção. A alma e o corpo ainda estão separados e não desfrutam das bênçãos celestiais unidos um ao outro.


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