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Desemprego e os Fundamentos da Oferta Agregada

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Apresentação em tema: "Desemprego e os Fundamentos da Oferta Agregada"— Transcrição da apresentação:

1 Desemprego e os Fundamentos da Oferta Agregada
CAPÍTUL0 6 Desemprego e os Fundamentos da Oferta Agregada UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

2 Objectivos do Capítulo
Descrever o conjunto de forças que afectam a função oferta agregada, na visão clássica e keynesiana; Perceber a lei de Okun; Conhecer os custos económicos e sociais do desemprego; Medir a taxa de desemprego, a visão da estatística; Distinguir desemprego fricional, estrutural e cíclico; Conhecer as razões do aumento do desemprego na Europa. UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

3 O mercado de trabalho: Inquérito ao Emprego - INE
População activa: Conjunto de indivíduos com idade mínima de 15 anos que no período de referência, constituem a a mão de obra disponível para a produção de bens e serviços que entram no circuito económico (empregados+desempregados); População inactiva: conjunto de indivíduos, qualquer que seja a idade que, no período de referência, não podem ser considerados economicamente activos; Empregado: Indivíduo com idade mínima de 15 anos que, no período de referência : a) tinha efectuado trabalho de pelo menos uma hora mediante o pagamento de remuneração; b)tinha um emprego mas não estava ao serviço; c)tinha uma empresa mas não estava temporariamente ao serviço; d) estava em situação de pré-reforma mas a trabalhar. UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

4 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Inquérito ao emprego Taxa de actividade: razão entre população activa e população total; Taxa de emprego: razão entre população empregada e a força de trabalho; Taxa de desemprego: razão entre população desempregada e a força de trabalho; UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

5 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Mercado de trabalho População economicamente activa activa; Força de trabalho; Taxa de participação: relação entre a força de trabalho e a população economicamente activa; Taxa de desemprego: a razão entre o numero de desempregados e a força de trabalho. UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

6 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
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8 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
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9 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Lei de Okun Por cada 2% de quebra relativamente ao PIB potencial, a taxa de desemprego aumenta de 1 ponto percentual. UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

10 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
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11 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Tipos de desemprego Desemprego friccional Desemprego estrutural Desemprego cíclico UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

12 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
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13 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
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14 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
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15 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
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16 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
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17 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
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18 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
População Total, Açores 1º T 2º T 3º T 4º T 2006 População total 242808 243142 242712 População 15 e mais anos 195707 196206 195516 Menos de 15 anos 47 468 47 277 47101 46936 47196 Dos 15 aos 24 anos 38 571 38 418 38273 38142 38351 Dos 25 aos 34 anos 39 481 39 599 39735 39881 39674 Dos 35 aos 44 anos 35 637 35 671 35721 35782 35703 Dos 45 aos 64 anos 51 241 51 650 52079 52518 51872 Com 65 e mais anos 29 958 29 925 29899 29883 29916 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

19 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Estrutura Etária, População Residente Açores 2006 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

20 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
População Inactiva - Açores 1º T 2º T 3º T 4º T 2006 População inactiva 131021 130726 Menos de 15 anos 47 468 47 277 47 101 46 936 47 196 Dos 15 aos 24 anos 20 367 20 820 21 644 21 775 21 151 Dos 25 aos 34 anos 6 659 6 132 5 986 5 854 6 158 Dos 35 aos 44 anos 6 799 6 622 6 290 6 047 6 440 Dos 45 aos 64 anos 22 614 21 814 21 927 22 387 22 186 Com 65 e mais anos 27 619 27 885 28 073 27 727 27 826 População inactiva >15Anos 84 060 83 273 83 920 83 790 83 761 Estudantes 17 683 17 852 18 559 18 674 18 192 Domésticos 33 710 33 499 33 159 31 562 32 982 Reformados 22 794 22 430 22 094 23 606 22 731 Outros inactivos 9 872 9 492 10 109 9 948 9 855 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

21 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Taxa de Emprego segundo a escolaridade, Açores Taxa de Emprego Nível de escolaridade completo 1º T 2º T 3º T 4º T 2006 Até ao básico - 3º ciclo 50,9 51,7 52,0 51,6 Secundário 67,6 68,4 65,9 67,0 Superior 81,7 80,2 79,7 81,3 80,7 Taxa de desemprego 4,2 3,8 3,3 4,0 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

22 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Salários e Desemprego UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

23 A relação de fixação de preços
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24 Salários Reais de Equilíbrio
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25 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Salário Real Relação de fixação de preços 1/1+m Relação de fixação de salários u Taxa de Desemprego UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

26 Do Desemprego ao Produto
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27 Taxa natural de desemprego
A taxa de desemprego de equilíbrio é a que iguala o salário real decorrente da determinação dos salários ao salário decorrente da fixação de preços. Ou seja a taxa natural de desemprego é a taxa para a qual as forças para aumento ou diminuição dos preços e salários se encontram em equilíbrio; Nível natural de emprego é aquele que se verifica quando o desemprego é igual à taxa natural; Nível natural de produto, o nível de produto associado ao nível natural de emprego. UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

28 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
De que forma o crescimento do produto potencial e o aumento dos custos afectam a oferta agregada? UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

29 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Na realidade, as deslocações da oferta agregada conjugam os aumentos dos custos e o crescimento do produto potencial UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

30 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
A AS é relativamente horizontal no curto prazo mas torna-se vertical no longo prazo UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

31 Situação da população em termos de população activa, 2003
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32 Ilustração da Lei de Okun, 1955-2002
Capítulo 31 / Figura 31-5 Ilustração da Lei de Okun, UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

33 Salários inflexíveis podem levar ao desemprego involuntário
Capítulo 31 / Figura 31-6 Salários inflexíveis podem levar ao desemprego involuntário UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

34 A maior parte do desemprego nos EUA é de curto prazo
Capítulo 31 / Figura 31-7 A maior parte do desemprego nos EUA é de curto prazo UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

35 Distribuição do desemprego por motivo, EUA 1982 e 2000
Capítulo 31 / Figura 31-8 Distribuição do desemprego por motivo, EUA 1982 e 2000 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

36 Taxas de desemprego de grupos diferentes
Capítulo 31 / Figura 31-9 Taxas de desemprego de grupos diferentes UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

37 Desemprego nos EUA e na Europa
Capítulo 31 / Figura 31-10 Desemprego nos EUA e na Europa UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes

38 UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Capítulo 31 / Quadro 31-1 UNIVERSIDADE DOS AÇORES Prof. Dr. Fernando Lopes


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