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PublicouGiuliana Lobo Alterado mais de 10 anos atrás
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Vasco Peixoto de Freitas Prof. Catedrático – FEUP
REABILITAÇÃO DE FACHADAS DE EDIFÍCIOS ANTIGOS Argamassas pré-doseadas vs Argamassas tradicionais Vasco Peixoto de Freitas Prof. Catedrático – FEUP Vasco Peixoto de Freitas
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SUMÁRIO 1. IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS 2. AVALIAÇÃO DO SUPORTE
3. CARACTERIZAÇÃO DO DESEMPENHO – SELECÇÃO EXIGENCIAL 4. APLICAÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE 5. CONCLUSÕES Vasco Peixoto de Freitas
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IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS NO PATRIMÓNIO A REABILITAR
1 IMPORTÂNCIA DOS EDIFÍCIOS ANTIGOS NO PATRIMÓNIO A REABILITAR Vasco Peixoto de Freitas
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PATRIMÓNIO MONUMENTAL
QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR? PATRIMÓNIO MONUMENTAL Vasco Peixoto de Freitas
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PATRIMÓNIO MONUMENTAL
Vasco Peixoto de Freitas
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PATRIMÓNIO MONUMENTAL
Vasco Peixoto de Freitas
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PATRIMÓNIO MONUMENTAL
QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR? PATRIMÓNIO MONUMENTAL EDIFÍCIOS “ANTIGOS” Vasco Peixoto de Freitas
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EDIFÍCIOS “ANTIGOS” Vasco Peixoto de Freitas
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EDIFÍCIOS “ANTIGOS” Vasco Peixoto de Freitas
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QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR?
PATRIMÓNIO MONUMENTAL EDIFÍCIOS “ANTIGOS” EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80 EDIFÍCIOS RECENTES Vasco Peixoto de Freitas
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ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS FOGOS – ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Sem necessidade de reparação Pequenas reparações Reparações médias Grandes reparações Muito degradado EDIFÍCIOS RECENTES 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% antes de 1919 1919 a 1945 1946 a 1960 1961 a 1970 1971 a 1980 1981 a 1985 1986 a 1990 1991 a 1995 1996 a 2001 EDIFÍCIOS DAS DÉCADAS DE 60, 70 E 80 EDIFÍCIOS ANTIGOS Vasco Peixoto de Freitas
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ESTADO DE CONSERVAÇÃO DOS FOGOS
Portugal Sem necessidade de reparação Pequenas e médias reparações Grandes reparações e muito degradado Lisboa 29 132 Porto 58 770 50 236 15 488 Fonte: INE Vasco Peixoto de Freitas
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Edifícios das décadas de 60, 70 e 80
QUAL O PESO DOS DIFERENTES TIPOS DE EDIFÍCIOS? 28% 30% Edifícios antigos (antes de 1960) 42% Edifícios das décadas de 60, 70 e 80 ( ) Edifícios recentes ( ) Vasco Peixoto de Freitas
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ARGAMASSAS À BASE DE CAL
? Vasco Peixoto de Freitas
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2 AVALIAÇÃO DO SUPORTE Vasco Peixoto de Freitas
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AVALIAÇÃO DO SUPORTE HUMIDADE / SAIS
Vasco Peixoto de Freitas
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HUMIDADES ASCENSIONAIS EM EDIFÍCIOS HISTÓRICOS
Igreja Vasco Peixoto de Freitas
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HUMIDADES ASCENSIONAIS EM EDIFÍCIOS HISTÓRICOS
Igreja Vasco Peixoto de Freitas
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FACTORES QUE CONDICIONAM AS HUMIDADES ASCENSIONAIS
Águas Freáticas Águas Superficiais Formas de humidificação de paredes em contacto com o terreno Vasco Peixoto de Freitas
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FACTORES QUE CONDICIONAM AS HUMIDADES ASCENSIONAIS
H2 > H1 Material impermeável Influência da colocação de revestimentos impermeáveis Vasco Peixoto de Freitas
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AVALIAÇÃO DO SUPORTE ESTABILIDADE
Vasco Peixoto de Freitas
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AVALIAÇÃO DO SUPORTE ESTABILIDADE
Vasco Peixoto de Freitas
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AVALIAÇÃO DO SUPORTE ESTABILIDADE
Vasco Peixoto de Freitas
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AVALIAÇÃO DO SUPORTE ESTABILIDADE
Vasco Peixoto de Freitas
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AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
3 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Vasco Peixoto de Freitas
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AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO - EXIGÊNCIAS
Comportamento mecânico Comportamento face à água Comportamento face aos sais Etc………………………….. Vasco Peixoto de Freitas
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MATERIAIS COMPONENTES SISTEMAS
SELECÇÃO EXIGENCIAL MATERIAIS COMPONENTES SISTEMAS Vasco Peixoto de Freitas
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EXIGÊNCIAS DESEMPENHO COMPATIBILIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA
MÉTODO EXIGENCIAL EXIGÊNCIAS DESEMPENHO COMPATIBILIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Vasco Peixoto de Freitas
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PORMENORIZAÇÃO COMPATIBILIZAÇÃO DAS MÚLTIPLAS EXIGÊNCIAS
MÉTODO EXIGENCIAL PORMENORIZAÇÃO COMPATIBILIZAÇÃO DAS MÚLTIPLAS EXIGÊNCIAS Vasco Peixoto de Freitas
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EXIGÊNCIAS AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO - EXIGÊNCIAS
Resistência à tracção (MPa) Módulo de elasticidade (MPa) Permeabilidade ao vapor (Sd) Coeficiente de Capilaridade (kg/m2.s1/2) Resistência aos sais (%) Vasco Peixoto de Freitas
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COMPORTAMENTO MECÂNICO
Resistência mecânicas e módulo de elasticidade dinâmico ARGAMASSAS PRÉ-DOSEADAS Fonte: Paulina Rodrigues Vasco Peixoto de Freitas
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COMPORTAMENTO FACE À ÁGUA
Porosidade aberta - coeficiente de capilaridade ARGAMASSAS PRÉ-DOSEADAS Fonte: Paulina Rodrigues Vasco Peixoto de Freitas
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COMPORTAMENTO FACE À ÁGUA
Porosidade aberta – espessura da camada de ar de difusão equivalente ARGAMASSAS PRÉ-DOSEADAS Fonte: Paulina Rodrigues Vasco Peixoto de Freitas
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COMPORTAMENTO FACE AOS SAIS
Resistência aos cloretos e aos sulfatos ARGAMASSAS PRÉ-DOSEADAS Fonte: Paulina Rodrigues Vasco Peixoto de Freitas
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CARACTERÍSTICAS DAS ARGAMASSAS
Características de argamassas diversificadas para protecção das paredes Fonte: Paulina Rodrigues Vasco Peixoto de Freitas
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EXIGÊNCIAS – PERFIL DE QUALIDADE
DESEMPENHO N1 N2 N3 N4 N5 E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 EXIGÊNCIA Perfil de QUALIDADE Vasco Peixoto de Freitas
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APLICAÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE
4 APLICAÇÃO E CONTROLO DE QUALIDADE Vasco Peixoto de Freitas
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4B TEMPO DE EXECUÇÃO Vasco Peixoto de Freitas
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TEMPO DE EXECUÇÃO - PRESA
EXTERIOR INTERIOR Vasco Peixoto de Freitas
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CONTROLO DE QUALIDADE in situ
4B CONTROLO DE QUALIDADE in situ Vasco Peixoto de Freitas
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Ensaios de arrancamento por tracção
CONTROLO DE QUALIDADE in situ Ensaios de arrancamento por tracção Vasco Peixoto de Freitas
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CONTROLO DE QUALIDADE ENSAIOS DE ARRANCAMENTO
Os ensaios foram realizados ao nível do rés-do-chão, em 5 zonas distintas, tendo o valor da tensão de arrancamento variado entre 0,09 e 0,20 MPa na zona A (fachada Poente), entre 0,08 e 0,11 MPa na zona B (fachada Sul do pátio interior Sul), entre 0,07 e 0,12 Mpa na zona D (fachada Sul) e entre 0,22 e 0,41 MPa na zona E (fachada Norte). Vasco Peixoto de Freitas
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ANÁLISE COMPARATIVA DE DIFERENTES COMPOSIÇÕES
Vasco Peixoto de Freitas
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5 CONCLUSÕES Vasco Peixoto de Freitas
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SUPORTE – EXIGENCIAS – DESEMPENHO - DURABILIDADE - EXEQUIBILIDADE
EXIGÊNCIAS SUPORTE EXEQUIBI- LIDADE Vasco Peixoto de Freitas
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CONCLUSÃO ? Vasco Peixoto de Freitas
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CONCLUSÃO ? Vasco Peixoto de Freitas
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CONCLUSÃO ? DURABILIDADE Vasco Peixoto de Freitas
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