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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E TECNOLOGIA PÓS-COLHEITA Areia-PB Maio de 2014 Renato Pereira Lima.

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E TECNOLOGIA PÓS-COLHEITA Areia-PB Maio de 2014 Renato Pereira Lima renatolima.p@gmail.com Silvanda de Melo Silva, Ph.D. silvandasilva@gmail.com

2 INTRODUÇÃO - ‘Nanica’ e ‘Pacovan’ Amadurecimento Forma natural ou induzida - Climatização Uniformidade, Programar a comercialização e a Industrialização

3 - Aplicação do acetileno INTRODUÇÃO - Inovação Imagem digital Sensorial CaC 2 + 2 H 2 O  C 2 H 2 + Ca(OH) 2

4 OBJETIVO O objetivo deste trabalho foi avaliar as mudanças fisiológicas e químicas durante o armazenamento de bananas ‘Nanica’ e ‘Pacovan’ tratadas com doses elevadas de carbureto de cálcio, que proporciona a liberação de elevadas concentrações de acetileno, como base para estabelecer um protocolo de climatização para pequenos e médios produtores de banana do Brejo Paraibano.

5 MATERIAL E MÉTODOS - Aclimatização ‘Nanica’ e ‘Pacovan’ 50 cm 40 cm 150 frutos

6 Delineamento 4 x 6: Doses Períodos MATERIAL E MÉTODOS (0; 15; 30 e 45 g.m-³) ‘Nanica’ (0; 7; 15 e 30 g.m-³) ‘Pacovan’ (0; 2; 4; 6; 8 e 10 dias).

7 Características avaliadas Atividade respiratória – produção de CO 2 (mg.kg-¹.h-¹); Amido e Açúcares Redutores – (g glicose.100 g-¹); Clorofila total – (mg.100 g-¹ PF da casca); Coloração do fruto: 1= totalmente verde; 2= verde com traços amarelos; 3= mais verde que amarela; 4= mais amarela que verde; 5= amarela com a ponta verde; 6= toda amarela; 7= amarela com leves manchas marrons. MATERIAL E MÉTODOS

8 RESULTADOS E DISCUSSÃO FIGURA 1 - Produção de CO2 (mg.kg-1.h-1) por bananas ‘Pacovan’ e ‘Nanica’, colhidas no estádio de maturação II (Verdes e com leves traços amarelos), e tratadas com diferentes doses (g.m-3) de CaC2, por 12 horas, e armazenadas sob condições ambientes (25 2oC e 72% UR), (Areia-PB, 2004).

9 RESULTADOS E DISCUSSÃO FIGURA 2 - Teor de amido em bananas ‘Nanica’ (A) e ‘Pacovan’ (B) tratadas com diferentes doses de CaC2, por 12 horas, no estádio de maturação II (verdes e com leves traços amarelos), e armazenadas a 25 2oC e 72% UR (Areia-PB, 2004). Amido (g/100g) ŷ = 13,163558 + 0,637429**c + 0,016777**c² + 0,614226**d R² = 0,60 ŷ = 21,076639 – 0,221270**c – 0,933417**d R² = 0,75 CaC 2 (g) Dias c= concentração de CaC 2 ; d= dias **: Significativo a 1% pelo teste F A B

10 RESULTADOS E DISCUSSÃO FIGURA 3 - Teor de açúcares redutores (g de glicose.100g-1 de polpa) em bananas ‘Nanica’ (A) e ‘Pacovan’ (B) tratadas com diferentes doses de CaC2, por 12 horas, no estádio de maturação II (verdes e com leves traços amarelos), e armazenadas a 25 2oC e 72% UR (Areia-PB, 2004). ŷ = 0,024252 + 0,120963**c – 0,002013*c² + 0,347464**d – 0,03362 d² +0,0121025**cd R² = 0,71 ŷ = -0,55324 + 0,584224**c – 0,01711**c² + 0,640783**d + 0,013332*cd R² = 0,80 Glicose (g/100g) CaC 2 (g) Dias c= concentração de CaC 2 ; d= dias *,**, ▲ : Significativo a 5, 1 e 10%, respectivamente, pelo teste F AB

11 FIGURA 4 - Clorofila total da casca em bananas ‘Nanica’ (A) e ‘Pacovan’ (B) tratadas com diferentes doses de CaC2, por 12 horas, no estádio de maturação II (verdes e com leves traços amarelos), e armazenadas a 25 2oC e 72% UR (Areia-PB, 2004). c= concentração de CaC 2 ; d= dias **: Significativo a 1% pelo teste F ŷ = 9,517228 – 0,136043**c + 0,003275**C² - 1,1426821**d + 0,66729**d² - 0,015447**cd R² = 0,69 ŷ = 15,897869 – 1,130187**c + 0,027967**c² - 0,495511**d R² = 0,58 Clorofila total (mg/100g) CaC 2 (g) Dias RESULTADOS E DISCUSSÃO A B

12 FIGURA 5 - Evolução de cor da casca (1-7) em bananas ‘Nanica’ (A) e ‘Pacovan’ (B) tratadas com diferentes doses de CaC2, por 12 horas, no estádio de maturação II (verdes e com leves traços amarelos), e armazenadas a 25 2oC e 72% UR (Areia-PB, 2004). c= concentração de CaC 2 ; d= dias **: Significativo a 1% pelo teste F Coloração da casca (1 - 7) ŷ = 1,180437 + 0,129437**c – 0,002364**c² + 0,530405**d – 0,038393**d² + 0,007592**d R² = 0,82 ŷ = 0,874951 + 0,005832**c² + 0,884351**d – 0,036682**d² - 0,004243**cd R² = 0,83 CaC 2 (g) Dias A B

13 1- O acetileno liberado da reação do CaC 2 com a umidade aumentou a intensidade e antecipou o pico respiratório de bananas ‘Pacovan’ e ‘Nanica’, colhidas no estádio II de maturação. A cultivar Pacovan apresentou maior sensibilidade ao etileno; 2- O acetileno acentuou a coloração amarela de bananas ‘Nanica’ e ‘Pacovan’ nas doses de 30 g.m-³ e 7 a 15 g.m-³ de CaC 2, respectivamente, promovendo maior uniformidade do desenvolvimento da cor e do amadurecimento; CONCLUSÕES

14 3- O acetileno liberado da reação do CaC 2 aumentou as taxas de degradação do amido e da clorofila, proporcionando acentuado aumento nos teores de açúcares redutores; 4- Em conjunto, nas condições em que o experimento foi realizado, doses de CaC 2 na faixa entre 15 a 20 g.m-³ e de 25 a 30 g.m-³ liberam acetileno em concentrações suficientes para uniformizar o desenvolvimento da cor e o amadurecimento de bananas ‘Pacovan’ e ‘Nanica’, respectivamente. CONCLUSÕES

15 renatolima.p@gmail.com OBRIGADO! MUDANÇAS FISIOLÓGICAS E QUÍMICAS EM BANANAS ‘NANICA’ E ‘PACOVAN’ TRATADAS COM CARBURETO DE CÁLCIO

16 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E TECNOLOGIA PÓS-COLHEITA MUDANÇAS FISIOLÓGICAS E QUÍMICAS EM BANANAS ‘NANICA’ E ‘PACOVAN’ TRATADAS COM CARBURETO DE CÁLCIO Renato Pereira Lima renatolima.p@gmail.com Silvanda de Melo Silva, Ph.D. silvandasilva@gmail.com Areia-PB Maio de 2014


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