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Aula 20: Funcionalismo na Europa

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Apresentação em tema: "Aula 20: Funcionalismo na Europa"— Transcrição da apresentação:

1 Aula 20: Funcionalismo na Europa
Aulas anteriores: 18 - Evolução e funcionalismo 19 - Funcionalismo nos EUA - Behaviorismo Nesta aula: Etologia Teoria Psicogenética de Piaget Psicanálise freudiana Psicossociologia

2 Teoria Etológica Etologia comparada – déc. 30 – Lorenz ( ), Tinbbergen ( ) Base funcionalista – pesquisa e teorização Formas de interação e adaptação específicas de cada espécie Efeitos de comportamentos nas espécies: Se é vantajoso, como contribui para sobrevivência??? (epistemologia) Comparações de sucessos reprodutivos – finalidade do comportamento (intencionalidade x mecanicismo)

3 Técnicas comparativas:
elementos só podem ser compreendidos simultaneamente (x atomismo) espécies, nichos ecológicos Manipulações experimentais: animais em cativeiro e livres Modelo hidráulico (Lorenz) x causalidade fisiológica – não eliminam dominância do funcional

4 Resolução de conflitos
Conflitos interindividuais Sociedades: primatas humanos e não humanos Relações sociais Cardumes de peixes: sociedades podem e existem na ausência de relações sociais individualizadas Então pra que servem as relações???

5 Relações são adaptativas a todos os primatas
Relações são investimentos que beneficiam os indivíduos (Kummer, 1978) Tipos de relações: generalizadas x amizades Defesa cooperativa contra ameaças externas Aumento de acesso a recursos Formação de aliança para aumentar poder individual Relações são adaptativas a todos os primatas

6 Comparação entre espécies
Conflitos agressivos podem levar a imediata ruptura de interações sociais em primatas não humanos e em crianças e adolescentes Grupos de crianças caracterizados por conflitos sem resolução não possuem condições para aprendizagem e desenvolvimento Manejo de conflitos: Convenções; encenações; formas inofensivas; consolo e proteção; resolução

7 Resolução: Acordos, divisão e reconciliação; aquiescência e desistência; concordar em discordar. Auxiliar a criança na aquisição de habilidades para a resolução de conflitos facilita a realização acadêmica e o estabelecimento de identidade e ordem social na classe.

8 Teoria Psicogenética de Piaget
Como chegamos a conhecer algo? Categorias básicas de pensamento: Tempo, espaço, causalidade e quantidade Explica porque as crianças têm dificuldade com determinados conteúdos em certas fases do desenvolvimento.

9 “Conhecimento é um processo e não um estado”
A inteligência é um sistema de operações vivas e atuantes, e não uma substância. Designa formas superiores de organização ou de equilíbrio entre as estruturas cognitivas. Suas fontes se fundem com com as da própria adaptação biológica. “É exatamente na explicação da passagem de uma estrutura a outra que intervém a análise funcional”

10 O desenvolvimento cognitivo é uma embriologia mental (da biologia)
“Há interação entre o sujeito e o mundo externo. O conhecimento da criança muda na medida em que o seu sistema cognitivo se desenvolve. Como o conhecedor muda, o conhecimento muda também” (interacionista) O desenvolvimento cognitivo é uma embriologia mental (da biologia) Assimilação Acomodação Adaptação Organização Estrutura

11 Estágios de desenvolvimento
Níveis cognitivos distintos propiciam diferentes maneiras de adaptação ao meio Espiral: oscilação - equilíbrio, preparação - culminância.

12 Sensório-motor (até 2 anos) cognição do bebê
Modificação de reflexos Reações circulares primárias (1- 4) Reações circulares secundárias (4- 8) Coordenações de esquemas secundários (8- 12) Reações circulares terciárias (12- 18) Invenção de novos meios através de combinações mentais (18- 24) Pré-operacional (2- 7 anos) Noções de função, regulação e identidade Operacional concreto Noções transformam-se em operações na medida em que se tornam mais complexos, diferenciados, quantitativos e estáveis Operacional formal Operações sobre operação: o pensamento final é lógico, abstrato e flexível; reflexão.

13 Psicanálise Freudiana e funcionalismo
Nada ocorre por acaso. Todos os fenômenos psíquicos estão inter-relacionados, e o indivíduo é um todo cujas partes são indissociáveis – nenhuma se esclarece sem que se estabeleçam suas relações com o conjunto. Estudo da personalidade sob um ponto de vista funcional Determinismo funcional (totalitário) Menos quanto aos conflitos...

14 Psicanálise Freudiana
Enfoque Dinâmico Enfoque Estrutural Enfoque Topográfico Enfoque no desenvolvimento de estágios Contínuo normal-anormal Método psicanalítico

15 1. Dinâmico Energia física: é transformada e não destruída Energia psicológica: é transformada em angústia, sintomas físicos e de pensamento Energia – instintos biológicos – excitação corpórea estimula mente e cria necessidade – energia psíquica deriva da biológica – mente e corpo interagem.

16 2. Estrutural Estruturas (arquitetura da mente) mediam pulsões e comportamento Id: princípio do prazer; a energia é investida na ação ou em imagens que trarão satisfação parcial. Processo 1ário de pensamento: alucinação do objeto satisfaz. Sonhos – desejos óbvios ou mascarados. Ego: inabilidade do id de produzir objetos desejados leva ao desenvolvimento do eu. Processo 2ário de pensamento: atividades intelectuais; consciência; predomínio. Mediação: ameaças do id aumentam angústia: mecanismos de defesa

17 Sublimação Identificação Deslocamento Formação reativa Projeção Regressão Fixação Superego: Resolução do Complexo de Édipo; Ideal do eu: padrões de conduta Os sistemas se combinam para produzir um comportamento ou um pensamento. O ego é central nesta relação estrutural: todos o querem de aliado. Não são três homúnculos; não se referem a partes do cérebro.

18 3. Topográfico Inconsciente: material recalcado e desconhecido Pré-consciente: capaz de se tornar consciente. Imagens mentais e ligações com a linguagem Consciente: Poucos pensamentos podem ser conscientes ao mesmo tempo. Necessita de energia.

19 4. Enfoque dos estágios Os 1ºs anos são os mais importantes
O desenvolvimento envolve estágios psicossexuais “A criança é o pai do homem” Cada estágio é definido em termos da parte do corpo ao redor da qual as pulsões estão contidas: 4 estágios e um período de latência Estágio oral (1º ano) Anal (1- 3 anos) Fálico (3- 5 anos) Período de latência (5 anos até a puberdade) Estágio genital (adolescência)

20 5. Contínuo normal-anormal
Cada estágio apresenta novas necessidades – estruturas mentais precisam lidar Movimento é determinado biologicamente –maturação física (diferença de Piaget) O estágio oral não se torna anal Nenhum estágio desaparece completamente 5. Contínuo normal-anormal Estudo das doenças para entender o normal Não há uma clivagem Apenas lugares diferentes no contínuo Idéia quantitativa: aumento ansiedade – aumento doenças

21 6. Metodologia psicanalítica Infância permanece conosco sempre
Método para retirar informações sobre a infância dos adultos Associação livre, análise dos sonhos, transferência Associação livre: o pensamento em andamento, divã, relaxamento, analista fora da visão.

22 Quatro modelos implícitos:
Arco-reflexo: da neurologia; tendência de organismos responderem quando recebem estimulações (mundo interno ou externo) Energia: + pulsão interna, + gasto de energia = homeostase (modelo hidráulico de Lorenz/leis de distribuição, transformação e descarga de energia)

23 Darwiniano genético: ponto de vista biológico evolucionário
Darwiniano genético: ponto de vista biológico evolucionário. Dividimos instintos com os animais – estágios psicossexuais. Evolução= adaptação – influencia personalidade. Hierarquia neural: sistema nervoso integrado: níveis mais altos controlam os mais baixos (id, ego, superego)

24 Psicossociologia Durkheim, Malinowski, Radcliffe-brown, Parson, Merton etc. Estrutura modelo funcionalista: funções e complementaridade Sociedade = organismo Partes desempenham funções complementares = necessária à conservação e reprodução da vida social

25 Na sociedade o desempenho das funções é submetido a um sistema normativo que ofereça padrões de interação Teoria dos papéis Ênfase na institucionalização da ação de forma a assegurar a harmonia social Socialização (reprodução social)= aprendizagem de papéis, que envolve aquisição de expectativas acerca dos papéis Saber o que se espera de si e dos outros Aprendizagem de habilidades cognitivas e motoras – desempenho eficiente

26 Desempenho e auto-imagem
Socialização = aquisição de identidade social Cooley: natureza especular da identidade: auto-imagem como reflexo das reações de outros sujeitos a ele. Mead: gesto= ação recebida e interpretada por um outro organismo que, ao responder, estabelece um comércio de informações, uma conversação.

27 O significado do gesto é o comportamento que ele evoca no organismo que o interpreta.
Gestos corporais- aprendidos pela visão Gestos vocais- aprendidos pelo ouvido Partilha social dos significados emergentes no processo da comunicação é a raiz da auto-consciência No início: Consciência reflexiva – dependência de significados compartilhados Linguagem: experiência efetiva e simbólica de outros papéis sociais – imagem de outro generalizado (reações integradas)

28 Estabilidade aos significados compartilhados que permite a emergência de uma autoconsciência do sujeito enquanto personalidade total Surgem simultaneamente: o outro generalizado e a identidade social = eu tratado de modo reflexivo Essa identidade não exibe contradição com o sistema social pois que a representação individual da sociedade e a representação social do indivíduo seriam as duas faces da mesma moeda.

29 Signo lingüístico – socialmente condicionado
Mente e eu autoconsciente aparece em um processo social através da internalização da comunicação gestual pelo pensamento Indivíduo ganha mente (origem dos pensamentos) e self (no sentido de identidade) Sociedade “ganha” indivíduo controlado

30 Patologia social – resultado dos maus comportamentos – doença mental = resposta adaptativa
Problema na trama das relações sociais conflitivas e ambíguas, ausência/incongruência normas sociais Patologias reproduzidas pelo processo de socialização Socialização- incapaz de reproduzir identidades sociais adequadas – papel do psicólogo


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