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Espeleoturismo.

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Apresentação em tema: "Espeleoturismo."— Transcrição da apresentação:

1 Espeleoturismo

2 DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE
O Espeleoturismo (ou Turismo em Cavernas) é a prática puramente esportiva e recreativa de visitação à cavernas. Trata-se de uma ramificação da prática da espeleologia, que aborda o estudo do meio subterrâneo, abrangendo não apenas a evolução das cavernas e seus ambientes, como também a comunidade biótica e os resquícios arqueológicos neles encontrados, sem prejuízo do desenvolvimento de técnicas de prospecção, exploração e topografia, essenciais ao levantamento do inventário das cavidades naturais subterrâneas e demais técnicas de resgate e mergulho desenvolvidas especificamente nestes ambientes. Explorar enormes salões ricamente ornamentados, se esgueirar por condutos estreitos, ou ainda, descer centenas de metros em seqüências de intermináveis abismos, são algumas das facetas desta atividade cheia de surpresas para quem a pratica.

3 O bom espeleólogo tem que conhecer desde a melhor vestimenta para uma caverna específica até procedimentos complexos de descida e subida por corda para a exploração de abismos.

4 2. EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS PARA A PRÁTICA DA ATIVIDADE
Para cavernas horizontais individuais: Capacete com iluminação elétrica ou Capacete e 2 lanternas à prova de água com pilha reserva; Cinto de segurança para espeleologia; Vestimenta (macacão) adequada às condições de umidade e temperatura da caverna; Calçado resistente (de preferência bota de cano alto); Roupa e agasalho reservas devidamente estocados em sacos plásticos ; Cantil com água; Alimentos energéticos (barras de cereais, chocolate, por ex.); Mochilas de PVC.

5 Coletivos: Pequena corda (20 a 30m); Mosquetões; Compartimentos a prova d'água; Primeiros socorros e cobertor térmico de emergência.

6 Para cavernas verticais Individuais:
Os equipamentos individuais para cavernas horizontais; Cadeirinha para espeleologia; Peitoral; Longe duplo (solteira dupla); Mosquetões; Descensores; Ascensores (blocantes); Maillons; Estribo.

7 Coletivos: Cordas estáticas; Mosquetões diversos; Plaquetas para ancoragens artificiais; Anéis de fita para ancoragens naturais.

8 3. RELAÇÃO DA ATIVIDADE COM O MEIO AMBIENTE
O meio subterrâneo em geral e as cavernas em particular são ambientes muito frágeis, onde muitas vezes são encontrados animais endêmicos e extremamente especializados que não se adaptam a viver em outros ambientes, razão pela qual o fluxo energético e ecológico destes ambientes é muito peculiar. Além disso, as cavernas são formadas ao longo de milhares de anos, através da atividade corrosiva de água no interior dos espaços rochosos. Os cuidados específicos para a prática do espeleoturismo dizem respeito, principalmente, à manutenção das inúmeras ornamentações (espeleotemas) existentes no interior das cavernas. Nada deve ser quebrado, pichado ou arranhado em nenhuma hipótese.

9 Todo cuidado é pouco no deslocamento em galerias e salões ricamente ornamentados. O respeito deve ser total ao lema internacional da espeleologia: “De uma caverna nada se tira além de fotografias, nada se mata além do tempo e nada se deixa além de pegadas.”

10 4. PRINCIPAIS RISCOS DA ATIVIDADE
Cheia repentina de rios e córregos que por ventura percorra a caverna devido a chuvas fortes e tempestades – Podem causar afogamento e lesões; Trechos de forte correntezas dos rios associados principalmente a tetos baixos e passagens estreitas - Podem causar afogamento e lesões; Hipotermia em cavernas molhadas devido a vestimenta mal adaptada; Quedas provenientes de trechos de escalada sem a devida segurança; Quedas provenientes de uso inadequado de técnicas e equipamentos em lances verticais (abismos); Queda de pedras em lances verticais; Entalamento em passagens muito estreitas; Picadas de insetos e animais peçonhentos; Perda do grupo.

11 5. DICAS DE SEGURANÇA Acidentes em cavernas representam um grande desafio para o resgate da vítima, sendo que tais operações, em cavernas duram algumas horas. Ferimentos considerados leves em situações normais podem trazer riscos reais para a vida da vítima se esta estiver em uma caverna, dada a dificuldade em removê-la e o tempo gasto para fazê-lo. Esteja com o equipamento completo e em bom estado de manutenção; Não subestimar lances aparentemente fáceis de escalada e desescalada no interior das cavernas. Use sempre uma corda de apoio e/ou segurança. Não entre em cavernas com rio se houver previsão de chuva;

12 Não se aventure em cavernas sem um condutor notoriamente competente;
Mantenha sempre pessoas informadas de qual caverna você irá visitar com o horário previsto de retorno; Nunca freqüentar uma caverna sozinho (grupos de no mínimo três pessoas são fortemente recomendados) e estar sempre acompanhado do condutor. Não sair da trilha, conhecer e respeitar as normas de visitação dos parques e cavernas turísticas, bem como cientificar-se dos riscos e fragilidades que apresentam; Excursões em cavernas são muito cansativas. A fadiga potencializa o risco de acidentes. Deixe que o mais cansado dite o ritmo e permita a si e aos colegas paradas para descanso sempre que necessário; Evite a hipotermia: aos primeiros sinais procure combatê-la.

13 Outdoor Tecniques o.t@uol.com.br Redespeleo Brasil www.redespeleo.org
6. MAIORES INFORMAÇÕES Outdoor Tecniques Redespeleo Brasil

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