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CLIMATOLOGIA E AS GRANDES PAISAGENS NATURAIS.

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Apresentação em tema: "CLIMATOLOGIA E AS GRANDES PAISAGENS NATURAIS."— Transcrição da apresentação:

1 CLIMATOLOGIA E AS GRANDES PAISAGENS NATURAIS

2 ZONAS CLIMÁTICAS DA TERRA

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4 CLIMAS NO MUNDO

5 EIXO DE INCLINAÇÃO DA TERRA E AS ZONAS CLIMÁTICAS

6 MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO SOLSTÍCIOS E EQUINÓCIOS

7 PRINCIPAIS PAISAGENS NATURAIS DA TERRA

8 PRINCIPAIS PAISAGENS NATURAIS DA TERRA

9 Tundra Entre a linha de árvores (taiga) e linha de neve eterna, acima do círculo polar; temperaturas muito baixas quase o ano todo; estação de crescimento curta (verão) Altas latitudes (especialmente hemisfério norte) e altitudes; solo congelado o ano todo ou a maior parte do ano Sem árvores - só ervas, líquens e musgos Maioria dos animais (aves insetívoras, lebres, caribus, lobos, raposas) hiberna ou migra

10 Taiga (ou floresta boreal ou floresta de coníferas)
Latitudes altas (especialmente hemisfério norte), abaixo da tundra Maioria das árvores perenes com folhas em forma de agulha, poucas com folhas largas (caducifólias) Inverno muito frio, verão curto, porém mais longo que na tundra Aves insetívoras ou predadoras, cervos, ursos, lobo, raposas, gatos

11 Floresta Temperada Zonas temperadas com invernos frios e verões mais longos Maioria das árvores caducifólias (tons vermelhos e amarelos no outono) Fauna semelhante à da taiga, mas com porcos, esquilos e outros, além de algumas aves granívoras.

12 Campo de gramíneas (pradaria e estepe)
Climas temperados secos e/ou sazonais Fogo é freqüente Predominam gramíneas; alguns arbustos e nenhuma árvore Fauna de pastadores, carnívoros grandes, lebres e aves terrestres

13 Climas úmidos e quentes, com estações chuvosas longas
Floresta Tropical Climas úmidos e quentes, com estações chuvosas longas Vegetação perenifólia, complexa, com grande estratificação. Fauna muito diversificada em espécies e hábitos; grandes mamíferos são raros

14 Savana Tropical (CERRADO)
Climas quentes, mas com estação seca longa (chuvas muito concentradas no tempo) Muitas gramíneas, muitos arbustos e poucas árvores (baixas e com troncos retorcidos no cerrado) Fogo é freqüente Na África, muitos mamíferos pastadores, vários carnívoros; na América do Sul, são raros mamíferos pastadores, ao passo que formigas e cupins têm grande importância

15 Desertos Climas quentes e secos, chuvas extremamente raras; grandes variações diárias de temperatura Arbustos caducifólios e cactos Fauna com muitos répteis e poucos mamíferos e aves (maioria escavadora)

16 MAIORES BIODIVERSIDADE
1. Austrália 10. Malásia 2. Brasil 11. México 3. China 12. Peru 4. Colômbia 13. Filipinas 5. Congo 14. África do Sul 6. Equador 15. Papua Nova Guiné 7. Índia 16. Estados Unidos 8. Indonésia 17. Venezuela 9. Madagascar

17 CLIMA ELEMENTOS DO CLIMA PRESSÃO ATMOSFÉRICA PLUVIOSIDADE TEMPERATURA
UMIDADE DO AR MASSAS DE AR

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19 FATORES QUE INFLUENCIAM O CLIMA
LATITUDE ALTITUDE CORRENTES MARÍTIMAS HIDROGRAFIA VEGETAÇÃO MARITIMIDADE CONTINENTALIDADE EL NIÑO E LA NIÑA AÇÕES ANTRÓPICAS

20 Relevo e Placas tectônicas
                                                                                                        Mundo - Relevo

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22 Principais Correntes Marítimas
Humboldt – fria Benguela – fria Das Canárias - fria Sul-equatorial – quente Do Golfo – quente Oya shivo – fria Kuro shivo - quente

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25 EL NIÑO É um fenômeno atmosférico-oceânico caracterizado por um aquecimento anormal das águas superficiais no oceano Pacífico Tropical, e que pode afetar o clima regional e global, mudando os padrões de vento a nível mundial, e afetando assim, os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes médias.

26 EL NIÑO

27 EFEITO GLOBAL DO EL NIÑO

28 EFEITO GLOBAL DO EL NIÑO

29 Consequências do El Niño para o Brasil
Seca na Amazônia Intensificação da seca no Sertão nordestino Enchentes no sul do país Perdas na agricultura e na pecuária Deslocamento populacional das áreas afetadas

30 EL NIÑO ALTERA A DINÂMICA DA CORRENTE DE HUMBOLDT

31 LA NIÑA

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33 CLIMA TROPICAL DE MONÇÕES

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35 Circulação global numa Terra sem rotação (Hadley)

36 Circulação global idealizada no modelo de circulação de três células.

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39 VENTOS ALÍSIOS

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42 Imagem de satélite mostra o furacão Bilis se aproximando de Taiwan com ventos que atingem 234 quilômetros por hora e um diâmetro de 600 km, maior que o da ilha de Taiwan (400 km)

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44 Tufão Chanchu causa formação de grandes ondas em Shenzen, no sul da China                                                                

45 TIPOS DE CHUVAS

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50 Divisão Política – ”novos” municípios
Rio do Fogo Bodó Venha Ver Jundiá

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53 MICRORREGIÕES DO RN                                                                                                                                     

54 Climas do RN Tropical Úmido Tropical semi-árido Micro clima serrano

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56 Classificação climática
O Estado apresenta uma temperatura média anual de 26º C, sendo a máxima de 31,1º C e a mínima de 21,1º C. O número de horas de insolação anual é entre e horas, com destaque para a região litorânea que chega a ter 300 dias de sol por ano.

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58 Classificação climática
Clima Semi-Árido - Ocorre de forma quase contínua em todo o interior do Estado e a oeste prolonga-se até o litoral setentrional, representa 57% da superfície estadual tendo um excedente de água inferior a 40mm durante os meses de março e abril; Clima Sub-Úmido Seco – ocorre no Agreste e parte do Oeste do Estado abrangendo 20% da superfície estadual. Possui um excedente de água que vai de 150 a 450mm durante os meses de março a junho; Clima Úmido - localizado no litoral oriental representa 5% da área estadual. Em Natal, capital do Estado, o excedente de água; é de 1 040mm entre fevereiro e julho.

59 Vegetação potiguar Das formas de vegetação presentes no Rio Grande do Norte destacam-se: Caatinga Cerrados Florestas Subcaducifólias Floresta Litorânea Manguezais Floresta das Serras Floresta Ciliar de Carnaúba Vegetação de Dunas

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62 Relevo do Rio Grande do Norte

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64 Maiores altitudes do RN
Serras Altitude (m) Localização S. de São José 831 Luís Gomes/São Miguel S. das Queimadas 807 Equador S. do Martins 760 Martins S. do João do Vale 739 Campo Gr./Triunf.Potig. S. Preta 720 Santana dos Matos S. Garganta 719 Florânia S. Coruja 713 Carnaúba dos Dantas S. Negra 711 Tenente Ananias S. Pico do Cabugi (18 º) 590 Angicos

65 Hidrografia do Rio Grande do Norte

66 Barragem Armando Ribeiro Gonçalves /RN. Foto de Canindé Soares.

67 O segundo maior reservatório hídrico do Rio Grande do Norte, a Barragem de Santa Cruz, no município de Apodi na região do Médio Oeste potiguar

68 ADUTORAS

69 LEVAR ÁGUA POTÁVEL PARA DEZENAS DE MUNICÍPIOS - MAIS DE 1000 KM
A PRINCIPAL FORNECEDORA É A BARRAGEM ARMANDO RIBEIRO GONÇALVES E A LAGOA DO BONFIM AS PRINCIPAIS ADUTORAS SÃO: SERTÃO CENTRAL-CABUGI MÉDIO OESTE MOSSORÓ TRAIRI SERRA DE SANTANA

70 Transposição do Rio São Francisco

71 CRÍTICAS À TRANSPOSIÇÃO
CUSTO MUITO ALTO. TEM ALTERNATIVAS MAIS BARATAS (CISTERNAS) VAI POLUIR OS RESERVATÓRIOS DE ÁGUA DA REGIÃO- DEVIDO FALTA DE SANEAMENTO DE CIDADES. NÃO VAI RESOLVER OS PROBLEMAS DO SERTÃO DANOS AMBIENTAIS IMPREVISÍVEIS (CLIMA / BIODIVERSIDADE ) VAI SERVIR AO CAPITAL – FRUTICULTURA IRRIGADA

72 Estrutura Geológica do Rio Grande do Norte

73 EVITE TOMAR SOL ENTRE AS 9:00 hs e 14:00 hs
RADIAÇÃO UV EM NATAL EVITE TOMAR SOL ENTRE AS 9:00 hs e 14:00 hs FONTE:INPE

74 DADOS DE CHUVA EM NATAL – junho - 2009
                                                                                                                                                            FONTE: INPE

75 TEMPERATURA DO AR NAS ULTIMAS 24HS EM NATAL
FONTE: INPE


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