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GESTÃO FINANCEIRA 1 Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO DINIZ

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Apresentação em tema: "GESTÃO FINANCEIRA 1 Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO DINIZ"— Transcrição da apresentação:

1 GESTÃO FINANCEIRA 1 Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO DINIZ
Aula 3 – Analise das Demonstrações Financeiras GESTÃO FINANCEIRA 1 Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO DINIZ

2 ANÁLISE FINANCEIRA AVANÇADA
CONCEITOS DE CAPITAL DE GIRO Ativo Circulante - AC Capital Circulante Líquido - CCL CCL = AC - PC Capital de Giro Próprio - CGP CGP = PL - (AP + RLP)

3 ANÁLISE FINANCEIRA AVANÇADA
ANÁLISE DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO Investimento Operacional em giro - IOG Ciclo Financeiro da Empresa Capital Permanente Líquido e Saldo de Tesouraria Análise da tendência do IOG Efeito Tesoura Overtrade FLUXO DE CAIXA (CASH FLOW) Elaboração do Fluxo de Caixa Análise do Fluxo de Caixa

4 Para analisar as Demonstrações Contábeis e Financeiras, o que é que eu preciso saber?

5 há várias formas de se “ver” o balanço patrimonial
saber “ver” o balanço há várias formas de se “ver” o balanço patrimonial Uma série infinita de contas entrelaçadas. Uma série de regis-tros de valores. Uma série ordenada de registros de direi-tos e obrigações.

6 saber “ver” o balanço a melhor maneira de se “ver” o balanço
patrimonial é entender os seus grande grupos

7 Realizável a Longo Prazo
Ativo Circulante Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Realizável a Longo Prazo Permanente Patrimônio Líquido Recapitulando: O balanço patrimonial se divide em seis grandes grupos. O número de contas não importa FIQUE DE OLHO O que importa é o valor das contas

8 refazendo os seis grandes grupos, pelo VALOR DAS CONTAS.
Ativo Circulante Ativo Circulante Passivo Circulante Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Exigível a Longo Prazo Realizável a Longo Prazo Realizável a Longo Prazo Permanente Permanente Patrimônio Líquido TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO refazendo os seis grandes grupos, pelo VALOR DAS CONTAS. O número de contas não importa FIQUE DE OLHO O que importa é o valor das contas

9 Os índices nos ajudam a entender as relações entre as diferentes áreas de negócios da empresa. Por exemplo: Qual é o investimento adicional (crescimento do saldo da rubrica) que deverá ser realizado em Contas a Pagar, Estoques e Contas a Receber, para cada Real (R$) adicional a ser obtido pelo aumento das vendas? Qual nível de Ativos Permanentes dá suporte a um determinado nível de vendas? Porém nenhum índice vale isoladamente. Sempre deve ser usado associado a outro ou outros índices. Nenhum índice vale isoladamente. Sempre deve ser usado associado a outro ou outros índices.

10 Exemplos: Uma empresa com excelente índice “Exigível” X “Patrimônio Líquido” (baixo endividamento) pode está com suas Vendas estagnadas e sem gerar caixa suficiente para quitar as dívidas. As Vendas podem ter aumentado e todos os índices parecerem ótimos, porém a empresa não consegue pagar o salário dos empregados. O crescimento das Vendas provoca um aumento no nas rubricas Contas a Receber e Estoques, o que provoca queda no saldo do Fluxo de Caixa. Por si só a Análise Financeira por meio de índices pode fornecer um retrato falso. Por isso deve ser usada em conjunto com uma análise mais profunda dos negócios da empresa. A Análise Financeira por meio de índices pode fornecer um retrato falso. Deve ser usada em conjunto com uma análise mais profunda dos negócios da empresa.

11 índices de liquidez Os índices de liquidez (ou do solvência) evidenciam quantas vezes o numerador contém o denominador. Exemplo: Ativo Circulante 20/Passivo Circulante 10 = 2 : 1 O numerador (Ativo Circulante) tem 2 Reais para cada Real do denominador (Passivo Circulante). Quanto mais elevados sejam os índices melhor será a situação financeira da empresa.

12 os principais índices de
índices de liquidez os principais índices de liquidez são: 1 - O capital circulante líquido. 2 - O índice de liquidez corrente. 3 - O índice de liquidez seca. 4 - O índice de liquidez geral.

13 1º - capital circulante líquido
Capital Circulante Líquido (ou Capital de Giro Líquido) = Ativo Circulante – Passivo Circulante Todas as Disponibilidades + Realizável a Curto Prazo – Todos os valores a pagar a curto prazo.

14 1º - capital circulante líquido
Estoques. Dinheiro e depó- sitos bancários. Títulos e Che- ques a receber. - (Menos) + + + + + + Empréstimos e financiamentos bancários. Lucro dos sócios Salários Tributos Fornecedores

15 2º - índice de liquidez corrente
Ativo Circulante / Passivo Circulante Todas as Disponibilidades + Realizável a Curto Prazo / Todos os valores a pagar a curto prazo.

16 2º - índice de liquidez corrente
Estoques. Dinheiro e depó- sitos bancários. Títulos e Che- ques a receber. / (Dividido por) + + + + + + Empréstimos e financiamentos bancários. Lucro dos sócios Salários Tributos Fornecedores

17 3º - índice de liquidez seca
Ativo Circulante – Estoques – Despesas de Exercícios Seguintes / Passivo Circulante. Todas as Disponibilidades + Contas a Receber – Estoques – Despesas Antecipadas de outros exercícios / Todos os valores a pagar a curto prazo.

18 3º - índice de liquidez seca
Estoques. Dinheiro e depó- sitos bancários. Títulos e Che- ques a receber. / (Dividido por) Despesas antecipadas. - - + + + + + Empréstimos e financiamentos bancários. Lucro dos sócios Salários Tributos Fornecedores

19 4º - índice de liquidez geral
Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo / Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo. Todas as Disponibilidades + Contas a Receber + Estoques + Despesas Antecipadas de outros exercícios / Todos os valores a pagar a curto prazo + Todos os valores a pagar a Longo Prazo

20 4º - índice de liquidez geral
Estoques. Dinheiro e depó- sitos bancários. Títulos e Che- ques a receber. / (Dividido por) Despesas antecipadas. - - + Tudo o que houver de CURTO e de LONGO PRAZO + + + + Empréstimos e financiamentos bancários. Lucro dos sócios Salários Tributos Fornecedores

21 índices de prazos médios
os índices de prazos médios evidenciam o tempo de algumas atividades da empresa e constatam a qualidade da gestão do seu capital de giro, medindo: O prazo médio para pagamento aos fornecedores. O tempo médio de permanência das mercadorias nos Estoques. O prazo médio para recebimento das vendas a prazo.

22 um desses prazos é favorável à empresa. Os outros dois são contrários.
Quanto maior o prazo obtido dos fornecedores para pagamento das compras, melhor. Quanto menor o prazo que as mercadorias permanecerem estocadas, melhor. Quanto menor o prazo que os clientes levarem para pagar as suas compras, melhor.

23 índices de prazos médios
os principais índices de prazo médio são: 1 - Prazo médio de pagamento a fornecedores. 2 - Prazo médio de estocagem. 3 - Prazo médio de cobrança.

24 1º - prazo médio de pagamento a fornecedores
Saldo médio de Fornecedores Compras Brutas / 360 Soma dos saldos da conta Fornecedores dos balanços atual e passado : 2 / Compras brutas : 360 Compras brutas: Custo das Mercadorias Vendidas - Tributos incluídos no preço das mercadorias (IPI, ICMS etc.) - Devoluções realizadas pelos clientes de mercadorias vendidas - Abatimentos concedidos pela empresa aos seus clientes.

25 pagamento a fornecedores Calendário falsificado ?
1º - prazo médio de pagamento a fornecedores 2 Fornecedores Saldo em 31/12 do Balanço 1 Fornecedores Saldo em 31/12 do Balanço 2 : + Tais brincando???. 360 Calendário falso !!! : Compras Brutas Dá para aumentar ? Tais brincando ? Vamos tornar esta fórmula mais atraente? No lugar do 360 coloque um calendário. Calendário falsificado ?

26 Prazo médio de Estocagem= Saldo médio de Estoques
Custos das Vendas / 360 Soma dos saldos da conta Estoques dos balanços atual e passado : 2 / Custo das mercadorias vendidas : 360 Indica qual o tempo médio de permanência das mercadorias na empresa; entre a data da compra e a data da venda.

27 2 2º - prazo médio de estocagem + : : Estoques do balanço 1
Custo das Mercadorias Vendidas :

28 3º - prazo médio de cobrança
Saldo médio de Contas a Receber Receita Operacional Bruta – Devoluções – Abatimentos / 360 Soma dos saldos das contas que tiveram origem em vendas, dos balanços atual e passado : 2 / Valor de todas as vendas a vista e a prazo – As Devoluções de mercadorias feitas pelos clientes – Os Abatimentos concedidos pela empresa : 360 Indica qual o tempo médio que a empresa leva para receber as vendas a prazo; as datas entre a venda e o efetivo recebimento do seu valor.

29 / + - 3º - prazo médio de cobrança DEVOLUÇÕES e ABATIMENTOS
Total das vendas “Cheques em Cobrança” Soma do saldo dos balanços 1 e 2, dividido por 2 / + - DEVOLUÇÕES e ABATIMENTOS “Títulos a Receber” Soma do saldo dos balanços 1 e 2, dividido por 2

30 prazos médios Se os prazos médios de pagamento a fornecedor for de 120 dias; de estocagem for 60 dias e de cobrança for de 90 dias, teremos a seguinte situação: Favorável a empresa Prazo para pagar aos fornecedores: dias Contra a empresa Prazo de estocagem: dias Prazo de cobrança: dias dias Tempo que a empresa usa custos para esto- car as mercadorias e para cobrar as vendas: dias

31 Obs.: Os fornecedores também cobram juros.
No exemplo, a firma está sendo financiada por 120 dias e financiando 150. Para cobrir os 30 dias restantes, tem que desviar recursos de outras atividades ou usar recursos de terceiros, pagando juros. Obs.: Os fornecedores também cobram juros. Estocagem 60 dias A descoberto 30 dias Fornecedores 120 dias Cobrança 90 dias

32 índices de estrutura patrimonial
Os índices de estrutura patrimonial são calculados em termos de número de vezes que o numerador contém o denominador. Uma interpretação simplista desses índice seria dizer que quanto menor eles forem, melhor será a situação da empresa analisada.

33 índices de estrutura patrimonial
os principais índices de estrutura patrimonial são: 1 - Capital de Terceiros/Capital Próprio. 2 - Composição do Endividamento. 3 - Endividamento Geral. 4 - Imobilização do Capital Próprio. 5 - Imobilização dos Recursos Permanentes.

34 1º - capital de terceiros/capital próprio
Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo / Patrimônio Líquido Essa equação evidencia o montante de quanto de capitais de terceiros que a empresa usa, em relação aos recursos próprios (Patrimônio Líquido), isto é, a relação entre os recursos de terceiros e os recursos próprios usados nos negócios da empresa analisada.

35 1º - capital de terceiros/capital próprio
Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo = 0,44 : 1 Patrimônio Líquido Neste caso para cada R$ 1,00 de recursos próprios da empresa ela só usa R$ 0,44 de recursos de terceiros. É uma situação muito boa, pois R$ 0,66 são recursos próprios.

36 2º - composição do endividamento Composição do endividamento =
Passivo Circulante / Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo Evidencia quanto a empresa tem de dívidas de curto prazo, em relação ao total de seus débitos para com terceiros. Quanto menor for o montante das dívidas de curto prazo, melhor.

37 2º - composição do endividamento 230.170 = 0,80 : 1 286.964
Passivo Circulante = 0,80 : 1 Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo Neste caso, para cada R$ 1,00 do total das suas dívidas a empresa deve R$ 0,80 vencível a curto prazo. É uma situação regular, pois só R$ 0,20 é vencível a longo prazo.

38 3º - endividamento geral Endividamento geral =
Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo / Ativo Total Esse índice mostra o total que a empresa deve em relação ao total do que ela possui em direitos e bens, ou seja, o quanto ela “pertence” a terceiros e qual a sua liquidez.

39 3º - endividamento geral 286.964 = 0,31 : 1 929.734
Passivo Circulante Exigível a Longo Prazo = 0,31 : 1 Ativo Circulante Neste caso para cada R$ 1,00 dos seus direitos e bens pertencentes a empresa usou só R$ 0,31 de recursos de terceiros. É uma situação boa, pois R$ 0,69 foram com recursos próprios. Realizável a Longo Pra Permanente

40 3º - imobilização do capital próprio Imobilização do Capital Próprio =
Ativo Permanente / Patrimônio Líquido Mostra o quanto do Patrimônio Líquido (recursos próprios) da empresa está aplicado no Ativo Permanente (Imobilizado em prédios, máquinas, instalações etc. e Investimentos em outros empresas).

41 4º - imobilização do capital próprio 444.922 = 0,69 : 1 642.770
Permanente = 0,69 : 1 Patrimônio Líquido Neste caso, para cada R$ 1,00 dos recursos próprios da empresa somente R$ 0,69 foram investidos em caráter permanente. É uma situação boa, pois R$ 0,31 dos recursos próprios financiam o capital de giro da empresa.

42 5º - imobilização dos recursos permanentes
Ativo Permanente / Exigível a Longo Prazo + Patrimônio Líquido Revela quanto de financiamento de longo prazo e de recursos próprios estão aplicados em ativos, cuja maturação financeira é muito longa, o que resulta em baixa liquidez.

43 5º - imobilização dos recursos permanentes 444.922 = 0,64 : 1 699.564
= 0,64 : 1 Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Neste caso para cada R$ 1,00 dos recursos tidos “permanentes” da empresa, somente R$ 0,64 foram investidos em caráter permanente. É uma situação boa, pois R$ 0,36 desses recursos financiam o capital de giro da empresa.

44 Prof. Tomislav R. Femenick
ANÁLISE FINANCEIRA E CONTÁBIL DE BALANÇO Planejamento, criação e execução do Prof. Tomislav R. Femenick Desenhos e imagens compilados pelo autor. Bibliografia: WESTON, J. Fred e BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da administração financeira. 10 ed. São Paulo: Makron, 2000. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Harbras, 1997. FEMENICK, Tomislav R. Administração financeira & orçamentos. São Paulo: Unibero, 1997. ROSS, Stephen A., WESTERFIELD, Randolph W. e JAFFE, Joffrey F. Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 1995. BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.


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