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O IBOVESPA DIÁRIO METODOLOGIA DE CÁLCULO

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Apresentação em tema: "O IBOVESPA DIÁRIO METODOLOGIA DE CÁLCULO"— Transcrição da apresentação:

1 Administração de Recursos de Curto e Longo Prazo – 5ª aula ARECA05 –21/05/14

2 O IBOVESPA DIÁRIO METODOLOGIA DE CÁLCULO

3 Fechamento IBOVESPA em d-1 40.000 MOVIMENTOS DO DIA: Qtd neg. variação
MOVIMENTOS DO DIA: Qtd neg. variação Petro 1000 1,05 1050 Vale 600 -0,6 -360 Itaú 100 0,3 30 1700 720 VARIAÇÃO DO DIA 0,4235 Atualização do IBOVESPA= 40.169

4 Fechamento IBOVESPA em d-1 43.000 MOVIMENTOS DO DIA: Qtd neg. variação
MOVIMENTOS DO DIA: Qtd neg. variação Petro 1050 1,85 Vale 400 -0,9 Itaú 300 0,7 VARIAÇÃO DO DIA Atualização do IBOVESPA=

5 CRISE DO SUB-PRIME E ALTA DO PETRÓLEO
INVESTMENT GRADE BRASILEIRO REDUÇÃO DO RISCO BRASIL CRISES DO MÉXICO, RUSSIA E BRASIL CRISES DA ESPANHA, ITÁLIA PORTUGAL E GRÉCIA CRISE DO JAPÃO RECUPERAÇÃO DOS MERCADOS NO PÓS-CRISE ATAQUES TERRORISTAS EUA BRASIL FAZENDO FORTES AMORTIZAÇÕES NA DÍVIDA EXTERNA PLANO REAL ELEIÇÕES NO BRASIL EFEITO LULA CALMARIA DOS MERCADOS

6 Índice de Fechamento Nominal (1) Variação Anual Nominal
Ano Índice de Fechamento Nominal (1) Variação Anual Nominal Índice de Fechamento em US$ (2) Variação Anual em US$ 1994 4.353,92 1.059,65 5.134,35 59,59 1995 4.299,00 -1,26 4.420,11 -13,91 1996 7.039,94 63,75 6.773,08 53,23 1997 10.196,50 44,83 9.133,43 34,85 1998 6.784,30 -33,46 5.614,75 -38,53 1999 17.091,60 151,92 9.553,72 70,15 2000 15.259,20 -10,72 7.803,62 -18,32 2001 13.577,50 -11,02 5.851,36 -25,02 2002 11.268,40 -17 3.189,20 -45,5 2003 22.236,30 97,33 7.696,35 141,33 2004 26.196,25 17,81 9.868,97 28,23 2005 33.455,94 27,71 14.293,12 2006 44.473,71 32,93 20.801,54 45,54 2007 63.886,10 43,65 36.067,35 73,39 2008 37.550,31 -41,22 16.067,74 -55,45 2009 68.588,41 82,66 39.391,45 145,16 2010 69.304,81 1,04 41.594,53 5,59 2011 (*) 56.495,12 -18,48 35.594,19 -14,43

7 ANÁLISE FUNDAMENTALISTA
A análise fundamentalista busca, basicamente, avaliar a saúde financeira das empresas, projetar seus resultados futuros e determinar o preço justo para as suas ações. Para isso, os analistas levam em consideração os chamados fundamentos da empresa, isto é, todos os fatores macro e microeconômicos que influenciam no seu desempenho. A partir de uma minuciosa análise de todos eles, é possível projetar os resultados da companhia no longo prazo, em geral num período de cinco a dez anos. A análise fundamentalista é uma foto do momento da empresa, que permite aos analistas projetar o futuro.

8 ANÁLISE GRAFISTA A análise gráfica,também conhecida como técnica,demonstra como foi o comportamento dos preços. Se a análise fundamentalista indicará as ações nas quais investir, a análise gráfica indicará qual o melhor momento para realização do investimento. Diferentemente da análise fundamentalista, a análise técnica não considera importantes aspectos internos da empresa estudada, como pay-out, lucro etc, mas sim o comportamento dos preços da ação no mercado, ou seja, a participação dos investidores e sua influência na formação do preço dos ativos. A principal informação para a análise técnica é o histórico de preços, pois se baseia no princípio de que se podem prever suas tendências futuras com base no comportamento passado. Assim, de acordo com a escola técnica, existem séries/preços no mercado e estes apresentam padrões perceptíveis, competindo ao analista identificar tais tendências e fazer sua interpretação a respeito.

9 Outros índices GERAIS da Bolsa • IBrX-50 - Índice Brasil ações mais líquidas do mercado a vista; • IBrX- Índice Brasil 100 ações mais líquidas do mercado à vista; • IVBX- Índice Valor Bovespa 50 ações de segunda linha; • MLCX- Índice Mid Large Cap Ações de empresas de maior capitalização; • SMLL- Índice Small Cap; Ações de empresas de menor capitalização.

10 Índices SETORIAIS da Bolsa • IEE - Índice de Energia Elétrica Ações mais líquidas do setor de energia elétrica; • ITEL- Índice de Telecomunicações Todas as companhias do setor de telecomunicações; • INDX- Índice do Setor Industrial Ações mais representativas do setor industrial; • IMOB- Índice Imobiliário Ações mais representativas do setor imobiliário; • ICON- Índice de Consumo Ações de empresas de menor capitalização.

11 RISCO

12 CONCEITOS RELEVANTES DE RISCO Risco é uma conseqüência da decisão livre e consciente de expor-se a uma situação na qual se têm um objetivo mas porém havendo a possibilidade de perda. Risco financeiro é uma conseqüência da decisão livre e consciente de expor-se a uma situação na qual há a expectativa de ganho sabendo-se que há a possibilidade de perda ou dano. Logo, a incerteza é um componente necessário mas não suficiente para o conceito de risco financeiro.

13 GESTÃO DO RISCO A gestão do risco consiste em obter informações adequadas para conhecer melhor a situação de risco e/ou intervir nela, tendo como resultado a melhoria da qualidade das decisões nesta situação, com possibilidade de perda ou dano. Os componentes da perda potencial devem portanto serem identificados e analisados.

14 TIPOS DE RISCO Há vários tipos de risco a serem considerados, os principais são: - Risco de crédito; - Risco cambial; - Risco de mercado; - Risco de liquidez; - Risco Legal; - Risco Operacional; - Risco Trabalhista; etc

15 RISCO DE CRÉDITO Cuida dos empréstimos de um modo geral
RISCO DE CRÉDITO Cuida dos empréstimos de um modo geral. Quando você paga juros para um banco significa que o banco lhe emprestou dinheiro, ou seja, o banco investiu em você ou em sua empresa. Isto pode ocorrer quando você usa o cheque especial, desconta duplicatas, desconta cheques, faz um financiamento, etc. Ou mesmo quando você concede crédito a uma empresa na medida em que da prazos para pagamentos.

16 RISCO CAMBIAL Cuida da relação entre as moedas dos países
RISCO CAMBIAL Cuida da relação entre as moedas dos países.  Muitos países adotaram o dólar para comparar com a sua moeda, Assim, quando um negócio é feito entre dois países o dólar é a base cambial. No Brasil quem pode ter conta em dólares é só o Banco Central e alguns bancos autorizados.  Além dos bancos, quem negocia com dólares são: os importadores - que precisam comprar dólares para pagar suas compras; os exportadores - que recebem dólares, vendem aos bancos e ficam com reais e os investidores estrangeiros: que trazem dólares para investir, trocam por reais e quando vão embora compram dólares novamente.

17 RISCO DE MERCADO Refere-se às empresas que têm Capital Aberto, que são as Sociedades Anônimas. Empresa de Capital Aberto significa que qualquer pessoa pode ser sócia daquela empresa, desde que compre partes da empresa - que chamamos ações. As negociações das ações são feitas na bolsa de valores onde o preço é público, assim todos podem comprar pelo mesmo preço que é definido pela oferta e procura. 

18 RISCO DE LIQUIDEZ Problemas relativos à Liquidez no mercado financeiro, provocados, por exemplo: a rumores de dificuldades de um ou mais bancos de honrarem seus compromissos ou até mesmo devido a quebra de um ou mais bancos.

19 RISCO LEGAL Mudanças nas leis que regem determinados negócios podem ter reflexos diretos nas suas rentabilidades. Exemplo: 1- A limitação ou a proibição da utilização de um determinado indexador sobre alguns tipos de operações podem provocar perdas significativas.  2- A alteração da legislação relativa a utilização de outdoors em São Paulo, provocou fortes prejuízos nas empresa do setor, bem como para fornecedores deste segmento.

20 RISCO OPERACIONAL - Ausência de controles adequados na empresa; - Ausência de informações relevantes ao negócio; - Ausência de tempo, por exemplo: o mal planejamento, ter provocado atrasos na entregar de pedidos dentro do prazo, desencadeando multas e mais custos à operação.

21 RISCO TRABALHISTA - Greve; - Contingência Legal (ações trabalhistas); - Fraude.


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