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Justiça, Paz e Equidade.

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Apresentação em tema: "Justiça, Paz e Equidade."— Transcrição da apresentação:

1 Justiça, Paz e Equidade

2 “Não existe um Caminho para a PAZ. A PAZ é o Caminho.”
Gandhi

3 Sumário Conceitos e Sonhos; Teorias de Paz; Referências.

4 Paz: Não é sentimento, não é ausência de remorso
Paz: Não é sentimento, não é ausência de remorso... A paz precisa se um bandeira erguida! RCUL Justiça: Não é ausência de guerra. Não é apenas um diálogo econômico ou projeto de campanha, é um direito e um dever.

5 Conceitos e Sonhos No sermão das Bem-Aventuranças, Jesus é taxativo: “Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados Filhos de Deus” (Mt 5,9). Se acreditamos que Deus é verdadeiramente o nosso Criador e Pai, é nossa obrigação de filhos e herdeiros de seu Reino promover a Paz. Jesus Cristo, o Filho bem-amado de Deus foi chamado pelo profeta de Príncipe da Paz e nos deixou seu exemplo para que possamos também ser construtores desse novo estado de coisas.

6 Conceitos e Sonhos Paz não é ausência de guerras ou conflitos; paz é a vivência concreta da justiça, da equidade, da inclusão de todos. Paz é o sentimento de dever cumprido quando se diz “não” ao pecado, quando se constroem pontes nas relações. O Senhor nos fala no silêncio, na tranquilidade, na mansidão; e é assim que, para a tradição cristã, Deus se apresenta ao mundo. Portanto, aprender e testemunhar o rosto de Deus da mesma forma que Ele fala é a tarefa de todo aquele que Nele crê.

7 Teorias de Paz A teoria da justiça proposta por Rawls intitula-se "teoria da justiça como equidade". Consiste basicamente em dois princípios: um princípio de liberdade e um princípio da igualdade. Pelo primeiro, "cada pessoa deve ter um direito igual à mais extensiva liberdade básica compatível com uma liberdade similar para outros; Segundo: desigualdades sociais e econômicas devem ser arranjadas de tal forma que se possa esperar razoavelmente que ambas: (a) sejam para a vantagem de cada um (b) ligadas a posições e cargos abertos a todos" (Rawls 1971: 60, §11).

8 Teorias Quanto ao século XX, este foi, também segundo Hobsbawm, um novo século da intolerância, só que não mais religiosa, mas sim ideológica. Segundo esse historiador: "Esse é um dos preços que se paga por viver num século de guerras religiosas, que têm na intolerância sua principal característica. Mesmo os que propalavam o pluralismo de suas não-ideologias acreditaram que o mundo não era grande o bastante para uma coexistência permanente com religiões seculares rivais. Confrontos ideológicos como os que povoaram este século erguem barricadas no caminho do historiador. A principal tarefa do historiador não é julgar, mas compreender, mesmo o que temos mais dificuldade para compreender.” (Hobsbawn 1995; 14).

9 Referências Ensinamentos de Jesus Cristo em S. Mateus, cap. 18, versículo 15 a 17. Bíblia Sagrada, Levítico, cap. 19, versículo 15. DE VITA, Álvaro. Justiça Liberal, Editora Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1993. HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos - O breve século XX – ª ed. Trad. Marcos Santarrita. São Paulo: Cia. Das Letras, 1995        RAWLS, John "A teoria da justiça como eqüidade", in Justiça e democracia, trad. bras., SP: Martins Fontes, 2000. VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1993  


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