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Profa Dra Maristela G. Monteiro

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Apresentação em tema: "Profa Dra Maristela G. Monteiro"— Transcrição da apresentação:

1 Profa Dra Maristela G. Monteiro
Objetivos e principios da politica nacional para alcool e outras drogas Profa Dra Maristela G. Monteiro

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3 Da Neurociencia para a Saúde Pública
Atualização sobre as bases biologicas do uso e dependencia Epidemiologia para conhecer a extensão e impacto Entendimento sobre os fatores não biológicos Conhecimento sobre efetividade de cada política/intervenção Decisão sobre alocação de recursos de acordo com número de pessoas beneficiadas e impacto Respeito à ética e direitos humanos Base cientifica e não moralista

4 Modelo causal para consumo de álcool e outras drogas, mecanismos intermediários e consequencias a longo e curto prazo * Independent of intoxication or dependence

5 Consumo per capita (+ 15 a) em litros de álcool puro 2000

6 Padrões de Consumo

7 Principais fatores de risco para doença e mortalidade nas Americas
% de todas as DALYS Alta Mortalidade Baixa Mortalidade Alcool 5.5% 11.4% Tabaco 13.3% Baixo Peso 5.3% 4.2% 7.8% Sexo Inseguro 4.8% Pressão arterial 4.0% Sobrepeso 7.5% Falta saneamento 4.3% 3.7% 6.0% 2.4% Colesterol 2.3% 2.2% 2.1% Pouca fruta/vegetais 2.9% Deficiencia Ferro 1.9% Exposição Chumbo Inativadade Fisica 2.7% Indoor smoke(fuels) 1.8% Drogas Ilicitas 2.6% 1.1% 1.6% Pouca fruta/vegatis 0.8% 1.4% 1.0% AMER D AMER B AMER A Muito baixa mortalidade Sobrepeso Pouca fruta/vegetais Falta saneamento

8 Principais fatores de risco para doença e mortalidade nas Americas
Em DALYS (1000) Alta Mortalidade Baixa Mortalidade Alcool 959 9297 Tabaco 6173 Baixo Peso 5.3% 4.2% 3627 Sexo Inseguro 4.8% Pressão arterial 4.0% Sobrepeso 7.5% Falta saneamento 4.3% 3003 6.0% 2.4% Colesterol 2.3% 2.2% 2.1% Pouca fruta/vegetais 2.9% Deficiencia Ferro 1.9% Exposição Chumbo Inativadade Fisica 2.7% Indoor smoke(fuels) 1.8% Drogas Ilicitas 1207 1.1% 1.6% Pouca fruta/vegatis 0.8% 1.4% 1.0% AMER D AMER B AMER A Muito baixa mortalidade Sobrepeso Pouca fruta/vegetais Falta saneamento

9 CONCLUSÕES Todas as substancias psicoativas podem ser danosas para a saúde, dependendo de como são utilizadas, em que quantidades e com que frequencia. O dano difere entre as substancias e a resposta de saúde pública deve ser proporcional ao dano que elas causam para a saúde.

10 CONCLUSÕES O uso de substancias deve ser esperado devido aos efeitos psicoativos, pressão do grupo e contexto social. Experimentação não leva necessariamente à dependencia mas quanto maior a frequencia e quantidade usada, maior o risco de tornar-se dependente.

11 CONCLUSÕES- DANOS O dano para a sociedade não é causado apenas por pessoas dependentes. Danos importantes também vem de pessoas não dependentes, através da intoxicação e overdose, e da forma de administração da droga. Existem políticas efetivas para reduzir este dano A politica de redução de danos não estimula o consumo. É pragmática e visa a melhoria na saúde individual e pública- deve ser parte integrante das políticas públicas

12 CONCLUSÕES- DEPENDENCIA
A dependencia não é uma falha de força de vontade ou caráter mas uma condição médica que pode afetar qualquer pessoa. A dependencia é uma condição crônica e recorrente, geralmente comórbida com outras patologias físicas e mentais O tratamento da dependencia deve ser acessível a todos, ser parte do sistema de saúde, baseado na comunidade, oferecendo uma variedade de serviços de qualidade e respeitando-se os direitos dos clientes como seres humanos

13 OBJETIVOS DA POLITICA Diminuir o uso e os problemas relacionados
Ser compatível com ações regionais e internacionais Privilegiar os interesses de saúde pública e segurança Proteger o individuo e os interesses da sociedade civil de maneira complementar

14 Principios Gerais Para Politicas
Bases cientificas nacionais e internacionais- adaptada para a realidade do pais Coerente, consistente e responsável Realista, pragmática e politicamente aceitável Integrada e abrangente Alocação de Recursos de acordo com impacto e necessidade Avaliação sistemática e independente Construída com participação da sociedade civil Intersetorial Humanitária, ética e não discriminatória

15 MODELOS DE CONTROLE Mercado livre
Tipicamente as substancias tem algum tipo de controle Regulamentação da apresentação e conteúdo, mas não acesso/disponibilidade e..g., café, chá Regulamentação do acesso Limite idade, impostos, restrições dos locais de uso: álcool, tabaco restrições dos locais de/ou horas de venda: álcool, algumas medicações Proibição exceto para uso médico (regime de prescrição): opiáceos, anfetaminas, benzodiazepinicos, esteroides, etc. Limites para venda e uso aprovadas por um médico Proibição Total – nem mesmo uso médico é permitido - LSD, heroina, cocaina, maconha

16 As estratégias mais efetivas não são politicamente as mais populares
Abordagens populares não são efetivas Educação escolar Maioria dos programas não tem efeitos a longo prazo Programas alternativos ao uso de drogas Campanhas de massa Exceção: campanhas anti-tabaco nos EUA Proibição total – controles internacionais Uso ilicito de drogas continua a crescer Acesso continua fácil e produção alta

17 Políticas Promissoras (com fiscalização apropriada)
Proibição Situacional Medidas legais e regulatórias contra dirigir após beber Idade minima legal para comprar e beber álcool Redução de Danos Metadona e outros tratamentos de substituição Trocas de seringas/agulhas para usuários de drogas Reposição de nicotina para fumantes Treinamento de atendentes de bares

18 Politicas Promissoras
Regulamentação do mercado Sistemas de prescrição e racionamento Impostos e controle de preços Limites no número de pontos de venda e horas de serviço Regulamentação da propaganda e marketing Monopolio governamental para venda e licensiamento de vendedores particulares

19 IMPEDIMENTOS PARA IMPLEMENTACÃO
DESENCONTRO ENTRE O QUE É POPULAR E O QUE É EFETIVO  Necessidade de educação e esclarecimento do público INTERESSES COMERCIAIS COMO SENDO MAIS IMPORTANTES QUE O BEM PUBLICO ACORDOS DE COMERCIO LIVRE POLITICA INTERNACIONAL

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