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PublicouNicole Barboza Alterado mais de 11 anos atrás
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ILUMINISMO (ou Ilustração) Século XVIII (Século das Luzes)
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O QUE CRITICAVA: Misticismo influência da Igreja na educação e na cultura Absolutismo Mercantilismo Servidão Desigualdade (de direitos e deveres) entre os indivíduos
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Liberdade de pensamento e ação Razão caminho para:
O QUE DEFENDIA: Novas formas políticas monarquia constitucional, república democrática Liberdade de pensamento e ação Razão caminho para: o conhecimento a convivência harmoniosa em sociedade a liberdade individual a felicidade
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ANTECEDENTES – século XVII:
Dúvida metodológica premissa de toda investigação filosófica Racionalismo instrumento do conhecimento Individualismo liberal princípio de orientação política
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René Descartes (1596-1650): Considerado o “pai da filosofia moderna”
Principal obra Discurso do Método (1637) Questão Como se chegar ao conhecimento verdadeiro? À verdade indiscutível? Propôs a aplicação da “dúvida metodológica” duvidar de todas as verdades já estabelecidas 2 verdades: “penso” “penso, logo existo” Conclusão: Como alcançar a verdade? Aceitando somente o que a razão possa compreender e demonstrar
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John Locke (1632-1704) Oposição às teorias absolutistas
O ser humano tem alguns direitos naturais: vida, liberdade, propriedade privada garantidos por uma Constituição proporcionam a felicidades Os homens podem rebelar-se contra os governantes para garantir seus direitos
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CAUSAS: Insatisfação dos setores cultos da sociedade contra a opressão do absolutismo Insatisfação da burguesia com a intervenção do Estado na economia
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PROPOSTAS: Reorganização da sociedade com uma política centralizada no ser humano garantia de liberdade Educação nos princípios da ciência e da razão progresso da sociedade
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ENCICLOPÉDIA: “Dicionário racional das ciências, das artes e ofícios” principal veículo de divulgação editada na França (a partir de 1751) Direção Denis Diderot e Jean D’Alembert 28 volumes elaborada por mais de 100 intelectuais (enciclopedistas)
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PRINCIPAIS FILÓSOFOS ILUMINISTAS:
Montesquieu Voltaire Rousseau
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Charles Louis de Secondat, barão de Montesquieu (1689-1755)
Principais obras: Cartas Persas (1721): Satiriza os costumes da época Espírito das Leis (1748): Analisa diversas formas de governo para mostrar a superioridade da monarquia constitucional inglesa Criticava: o absolutismo os costumes da época Defendia: somente o poder pode controlar o poder a divisão do poder em 3 para evitar acúmulo de poder no governante a criação de instituições intermediárias entre a população e os governantes
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François-Marie Arouet (1694-1778) colaborador da Enciclopédia
VOLTAIRE François-Marie Arouet ( ) colaborador da Enciclopédia exílio na Inglaterra Cartas Inglesas influenciou os déspotas esclarecidos Criticava: o absolutismo de direito divino os privilégios da nobreza e da Igreja Defendia: a participação da burguesia esclarecida no governo as liberdades individuais
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Jean-Jacques Rousseau (1712-1778)
mais radical que Montesquieu e Voltaire além da razão, valorizava os sentimentos, as emoções Criticava: o absolutismo a sociedade burguesa Defendia: uma sociedade baseada na justiça, na igualdade e na soberania do povo a volta à natureza e à simplicidade da vida
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Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens:
Responsabiliza a propriedade privada de: ter destruído a liberdade ter promovido o despotismo ter promovido a corrupção da sociedade O Contrato Social: Como combater a desigualdade (fruto da propriedade privada): Necessidade de um pacto submissão individual à vontade do “soberano” Vontade do “soberano = vontade geral (do povo) A vontade da comunidade deve prevalecer sobre as vontades individuais Governante = “ministro do soberano” = funcionário do povo
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Pensamento econômico (século XVIII)
ESCOLA FISIOCRATA Pensamento econômico (século XVIII) François Quesnay e Vincent de Gournay Combatia: práticas mercantilistas monopólios corporações taxas aduaneiras Defendia: o individualismo econômico baseado no “governo da natureza” (fisiocracia) a agricultura como a principal fonte de riquezas liberdade de mercado livre concorrência livre comércio Governo mal necessário para proteger os bens e as pessoas (mediante o consentimento dos cidadãos)
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“Laissez faire, laissez passer, le monde va de lui-même.”
(Gournay)
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LIBERALISMO ECONÔMICO Adam Smith (1723-1790): Combatia: Defendia:
Riqueza das Nações (1766) Combatia: intervenção do Estado na economia Defendia: livre concorrência lei da oferta e da procura regulador da produção e da distribuição de riquezas trabalho livre verdadeira fonte de riqueza da sociedade interesse pessoal único elemento impulsionador da atividade humana Estado incentivador dos setores da economia que o capital particular não tinha condições de desenvolver
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CONSEQÜÊNCIAS DO ILUMINISMO
Consolidação de uma visão burguesa do mundo Reconhecimento dos direitos individuais Desenvolvimento científico e cultural Limitação do poder da Igreja Despotismo esclarecido Revolução Francesa Independência das colônias americanas
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FONTE PAZZINATO, Alceu L. & SENISE, Maria Helena V. O triunfo da razão. In: História Moderna e Contemporânea. São Paulo: Ed. Ática, p
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