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Pastoral da Saúde: Orientações Práticas
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Pastoral da Saúde: Orientações Práticas
Ontem As empresas exigiam = Competência As Igrejas = Atos Humanísticos Hoje As empresas = Solidariedade As Igrejas = Competência Ideal Competência Solidariedade Sensibilidade
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Pastoral da Saúde: Orientações Práticas
Pastoral no Hospital Hospital: Lugar dos opostos Finalidade: Cuidar dos doentes e não da religião
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Pastoral da Saúde: Orientações Práticas
Não admite: Proselitismo Propaganda religiosa Manifestações inoportunas Não deve: Levar alimentos Sentar na cama Procedimentos médicos
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Visita Rápida O tempo Sensação de desconforto Grande número de doentes rapidamente
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CUIDADO! Não se envolver com os sacramentos e esquecer a pessoa. Jesus: Aproveitava os momentos oportunos. IMPORTANTE: Estar com o outro de corpo e alma. A visita rápida pode ser tão eficiente quanto a demorada.
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Acolhida A acolhida é o nosso cartão de visita. Boa acolhida vale mais que 1000 Ave-Marias. Jesus: Discípulos de Emaús Samaritana Nicodemos Pedro sobre as águas
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O agente: Acolher não só aquilo que é bonito, que acredita Acolher a parte ruim
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As bênçãos Finalidade: Oração que se louva ou glorifica a Deus ou aos santos. Oração com que a Igreja implora a proteção de Deus sobre a pessoa. ERRADO Usar a bênção como fuga
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O que as pessoas buscam? Acolhida O que oferecemos? Orações, sacramentos, objetos e magias O que deveríamos oferecer? Antes de qualquer orientação, acolhida.
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Cuidado com as palavras A palavra de Deus : Inúmeros exemplos da força de Deus. Palavra Humana “Palavra de Homem” Palavra do pai e da mãe Palavra do líder religioso Não só as palavras evangelizam
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O solidário O mundo convida ao individualismo. Quem precisa da solidariedade? TODOS Quem é o maior beneficiado: Doente? Agente? O solidário: É feliz Faz o outro feliz
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O samaritano Realidade: Todos têm o que fazer. Ex: Neurocirurgião Os que passam = são muitos Os que param = são poucos Os que ficam à margem = muitos Os que se aprofundam = são os que estão atentos às necessidades do outro O agente: Onde está? Parado / À margem / No interior
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E se Deus não ouvir? O que fazer diante desta pergunta? O que pede o povo? Um pouco de tudo. Ex: Ganhar um carro, passar no concurso. O apelo aos ritos: Sacramentos Sal grosso Medalhinhas Fogueira santa Missa de libertação
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O que Deus ouve: Aquela oração que, depois de percorrer vários caminhos (cirurgia, medicamentos, repouso, cuidado, exames) alcança seu fim. Keith Macclellan: O que aconteceria se as orações fossem atendidas segundo nossos desejos. O cuidado diminuiria O heroísmo desaparecia Familiares e amigos ficariam eternamente ligados à nós e longe de Deus.
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Jesus: Não pediu forças para o Pai resolver seus problemas. Pediu forças para enfrenta-los.
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Jó: um doente impaciente Quem é: Símbolo Personificação do drama humano Jó = Grito Palavrões de Jó = Desabafo de um sofredor. Palavrões dos doentes = São bem mais moderados.
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Os amigos: Vão compartilhar a dor Falam coisas incoerentes O que deveriam fazer? Não querer passar sobre a realidade amarga do sofrimento Sustentar a realidade do ser humano que sofre Acolher os sentimentos, sejam eles quais forem
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Jesus liberta: Solidão e sofrimento Isolamento Acolhe, escuta e compreende
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Como levar comunhão? Comunhão: O doente em comunidade com Cristo e com as pessoas. Propor Sempre Impor A ninguém Ter consciência do que está recebendo é desejo: Do doente? Da família? Dos profissionais? Dos agentes?
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Quem pode levar comunhão? Depende da organização da paróquia ou do hospital. Em casa: respeitar o ambiente da casa dos outros. Familiares de outra religião: dialogar e procurar sempre o melhor para o doente.
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O que fazer antes da comunhão? Isso vai depender de cada situação. Portanto, é importante sempre lembrar que a ajuda é sempre para o outro. Além disso, ajudar, não é fazer o problema desaparecer e sim dar força para que o doente enfrente a realidade.
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Obrigado! Pe. Anísio Baldessin
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