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VALE S NHAR INSTITUTO KAPLAN SEE
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SEXO OU SEXUALIDADE HÁ DIFERENÇA? SEXO ATRIBUTO DO SER HUMANO – GENEROS SEXUALIDADE FUNÇÃO REPRODUTIVA
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FUNÇÃO SEXUAL Nos primórdios da humanidade, o cio é irresistível e o sexo uma atividade prazerosa para garantir a procriação Quando o estímulo se faz presente, a concentração do macho se fixa no sexo,e ai, é difícil se conter. Com o passar do tempo, o cio foi substituído pelo erotismo/romantismo.
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FUNÇÃO REPRODUTIVA O ser humano só faz sexo como meio de reprodução No ato sexual os espermatozóides tem acesso ao óvulo Fazer sexo é uma atividade essencial, como dormir ou comer. O sexo é vital para a manutenção da espécie humana.
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FUNÇÃO – RELAÇÃO SEXO E CULTURA
O sexo está ligado a valores e sentimentos Estimulo sexual Erotismo Romance Crenças Mitos e Esteriótipos
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SEXO E A RELAÇÃO – ESTABELECIDA
SEXUAL TESÃO AFETIVO AMOR AFETIVO SEXUAL
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ELOS DE LIGAÇÃO ENTRE SEXO E SEXUALIDADE
Sexo (depende do potencial biológico) Processo Capacidade sociabilização psico-emocional
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EVOLUÇÃO DA SEXUALIDADE
Sexualidade Expressão cultural Mudanças sócio-culturais / econômica e científicas Sexo com diversidade controle social de valores (banalidade; diversidade de gêneros) Liberdade de relacionamento sexual – Gravidez Planejada e não planejada DST - AIDS
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DINÂMICA DA SEXUALIDADE
MECANISMO BIOLÓGICO E FISIOLOGICO CULTURA E NORMAS SOCIAIS VALORES, MITOS E EXPECTATIVAS
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O SEXO VISTO NO CONTEXTO SOCIAL
Mulher vista somente como provedora Mulher com maior nível de escolaridade / informação Intimidade no relacionamento
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EDUCAÇÃO SEXUAL MEIOS DE COMUNICAÇÃO ESCOLA IGREJA FAMILIA RELAÇÕES
SOCIAIS IGREJA
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COMO DEVE SER A ORIENTAÇÃO SEXUAL
Intervenção planejada Caráter preventivo Informações e reflexões sobre fatos e experiências ligadas a sexualidade. QUEM Educadores capacitados Orientador sexual (especialista) Multiplicador Agente de prevenção
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FINALIDADE Direitos e responsabilidade sexual Desenvolvimento do pensamento crítico Obter conhecimentos pessoais que possam contribuir para tomada de decisões. Desenvolver um direcionamento em relação aos objetivos propostos para o futuro.
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PAPEL DO AGENTE MULTIPLICADOR
FUNÇÃO Intervenção preventiva Conscientização Educação Promover reflexão Tomada de decisão Escolha TAREFAS Desenvolver o trabalho proposto no projeto, registrar e apresentação dos resultados junto a Diretoria de Ensino.
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ELEMENTOS BÁSICOS PARA SER UMA AGENTE DE PREVENÇÃO
Ética, ousadia, escuta ativa, conhecimento em sexualidade e prevenção. Manejo das oficinas – manter o foco, informações claras, objetivas e específicas, não fazer julgamento moral. ASPECTOS QUE MERECEM ATENÇÃO Jovem isolado requer atenção Diversidade de valores Vida escolar Capacidade de absorção Informação Análise crítica Contestar (auto-afirmação) Onipotência (pouco caminho percorrido – inexperiência). Devaneios (capricho da imaginação – sonhos).
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F ato I nesperado C ausado por 1 A mor R epentino “Fiquei hoje com 9 carinhas...foi um barato mas nenhum beija legal...um até me mordeu. É uma pena minha amiga conseguiu ficar com 13, ela ganhou de mim”... Depoimento de uma adolescente de 15 anos, frequentadora de um baile funk na Vila Brasilândia – São Paulo.
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VULNERABILIDADE QUAIS FATORES
Individual - valores pessoais e familiares, informação inadequada, busca do novo, correr risco, família desestruturada Social – Contexto sócio-cultural, pressão do grupo, dependência econômica, relações de poder. Programática – Política de prevenção, sistema educacional, suporte institucional. "O que aconteceu comigo foi muito doloroso... Meu avô era alcoólatra... Minha avó, submissa a seus caprichos... Nós três sabíamos de tudo... Eu era uma criança... acho que tinha uns quatro anos... talvez... quando o meu avô me mandava pegar, brincar, eu fazia tudo com a maior naturalidade, porque muitas vezes minha avó fingia que não via e eu não sabia se era certo ou errado, achava normal... " depoimento anônimo publicado no fanzine "Bendita“ Fonte: Folha.com /
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RELAÇÃO DE GÊNERO Comportamentos (feminino) Medo de ser rejeitada.
Demonstrar conhecimento sexual que não existe. Testar capacidade reprodutiva (negócio) Falta de convicção e habilidade para negociar e usar o preservativo. Conflito entre os modelos antigos e atuais Comportamentos (masculino) Não perder a oportunidade sexual. O desempenho sexual não pode ser ameaçado Correr risco Nunca demonstrar seus sentimento – o homem não pode chorar Perceber a prevenção da gravidez como responsabilidade feminina Existe quatro mulheres para um homem – ela não é a única
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FATORES DE PROTEÇÃO Ter um projeto de vida Identificar o sonho de vida, pessoal e profissional Perceber o impacto de suas ações no futuro Desenvolver habilidades que causem admiração e reconhecimento social Perspectiva pessoal e profissional Auto-estima em questão
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PREVENÇÃO Obstáculos quanto ao uso de preservativos Meninas
Insegurança Dificuldade de negociar o uso de preservativo com o parceiro Medo de ser visto como promiscuo Submissão ao homem Medo de perder o parceiro Baixa auto-estima Meninos Medo de não saber usar Ansiedade quanto ao desempenho Medo de perder a ereção Não sentir prazer na relação
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PROTEÇÃO / ACONSELHAMENTO
Camisinha e pílula ( meio mais seguro de evitar uma gravidez não planejada e se proteger das doenças sexualmente transmissíveis é o uso combinado da camisinha com um método hormonal. Medicação de urgência – quando usar? Quando nenhum método foi usada Camisinha se rompe Camisinha escorrega Deslocamento ou ruptura do diafragma Coito não é bem sucedido Expulsão do DIU Quando se toma a pílula errada Quando ocorre estrupo
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