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Avaliação da Viabilidade Econômico-Financeira em Projetos - 2ª aula 27/08/14.

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1 Avaliação da Viabilidade Econômico-Financeira em Projetos - 2ª aula 27/08/14

2 Método de avaliação Trabalho: Criação de um Projeto/Empresa, considerando a avaliação da viabilidade econômica e financeira do mesmo. Nota final = T+P; onde T=70% e P=30% Lista de presença: Preferencialmente ao final da aula. e-mail: rene.sanches@globo.com

3 Fase do projeto: Um conjunto de atividade logicamente relacionada que culminam com a entrega de um produto mensur á vel, tang í vel, resultado ou item que deve ser produzido. Stakeholders: São indiv í duos ou organiza ç ões que estão envolvidas ativamente no projeto ou talvez sejam impactados pelas atividades do projeto. Este impacto pode ser tanto positivo quanto negativo, afetando os stakeholders com o resultado da execu ç ão do projeto. Participantes: Gerente e equipe de projeto, fornecedores, empreiteiros, especialistas, agências reguladoras etc. Conceitos

4 Características de um projeto Empreendimento não repetitivo – é um evento que não faz parte da rotina da empresa. É algo novo para as pessoas que irão realizar; Sequência clara e lógica de eventos – o projeto é caracterizado por atividades encadeadas logicamente de modo a permitir que, durante a execução, o acompanhamento e o controle sejam precisos; Início, meio e fim – todo o projeto respeita um determinado ciclo de vida, isto é, tem uma característica temporal. Muitas vezes o término de um projeto coincide com o início de outro.

5 Características de um projeto Objetivo claro e definido – ao se iniciar um projeto, é de fundamental importância que se saiba onde se quer chegar, qualquer caminho parecerá poder atendê-lo e, a possibilidade de fracasso torna- se muito mais elevada; Conduzido por pessoas – o cerne fundamental de qualquer projeto é o homem. Sem ele, o projeto não existe, mesmo que se disponha de modernos equipamentos de controle e gestão; Parâmetros pré-definidos – todo projeto necessita ter estabelecidos valores para prazos, custos, pessoal, material e equipamentos envolvidos, bem como a qualidade desejada para o projeto.

6 Exemplos de projetos Como exemplo de projetos podemos citar: Montagem de uma empresa; Informatização da empresa ou de um determinado setor; Instalação de uma nova planta industrial; Reestruturação de um setor da empresa; Construção de uma casa; Realização de uma viagem; Etc.

7 Áreas de conhecimento Gerenciamento de Integrações Gerenciamento de Escopo Gerenciamento de Tempo Gerenciamento de Custos Gerenciamento de Qualidade Gerenciamento de Recursos Humanos Gerenciamento de Comunicação Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de contratos Gerenciamento FINANCEIRO! etc

8 SOBRE O PROJETO A SER APRESENTADO - Início - Planejamento - Execução - Controle - Resultados - Finalização do Projeto

9 SOBRE O PROJETO A SER APRESENTADO - Objetivo do negócio; - Contratantes e/ou Compradores da produção ou serviço (Mercado a ser explorado, de forma bem definida, foco.); - Principais fornecedores (riscos envolvidos) - Mão de obra (especializada ou não, custo médio com tributos); - Prazo estimado para retorno do investimento; -Custos marginais do projeto: Abertura da empresa, Consultores, Seguro, Legal, contabilidade, etc.; - Investidores & Financiamentos

10 SOBRE O PROJETO A SER APRESENTADO - LEVANTAMENTO DE DADOS E INFORMAÇÕES: INICIAR COLETA DE DADOS E INFORMAÇÕES QUE POSSAM INTERFERIR COM A “VIABILIDADE DO PROJETO”; - FONTES DE CAPITAL UTILIZADAS NO PROJETO; - CÁLCULO DO CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL UTILIZANDO O MÉTODO WACC – WEIGHT AVERAGE CAPITAL COST; -CONCLUSÕES SOBRE A VIABILIDADE DO PROJETO (Pontos positivos e negativos); -BIBLIOGRAFIA E FONTES DE INFORMAÇÕES UTILIZADAS.

11 SOBRE O PROJETO A SER APRESENTADO - Plano de investimento (Planilha de investimentos) - WACC (“Weighted Average Cost of Capital”): Custo Médio Ponderado do Capital de uma empresa (CMPC).

12 WACC “Weighted Average Cost of Capital” ou Custo Médio Ponderado do Capital (CMPC) Custo de Capital Médio Ponderado (Weighted Average Cost of Capital ou WACC em inglês) é uma taxa que mede a remuneração requerida sobre o capítal investido em uma empresa. Essa taxa mede também o custo de oportunidade dos investidores ou credores do negócio. Os termos "Médio" e "Ponderado" são utilizados já que nem todos os investidores e credores requerem a mesma taxa de remuneração sobre o capital que investiram e, portanto, deve-se calcular uma média ponderada (pelo capital investido de cada credor ou investidor) das remunerações requeridas (ou custos de capital) por cada um dos credores e investidores.

13 WACC “Weighted Average Cost of Capital” ou Custo Médio Ponderado do Capital (CMPC) Em síntese podemos dizer que: Custo Médio Ponderado do Capital de uma empresa. É a média ponderada dos custos de capital próprio e de terceiros pelas suas respectivas participações no investimento total da empresa.

14 WACC “Weighted Average Cost of Capital” ou Custo Médio Ponderado do Capital (CMPC) Em síntese podemos dizer que: Custo Médio Ponderado do Capital de uma empresa. É a média ponderada dos custos de capital próprio e de terceiros pelas suas respectivas participações no investimento total da empresa.

15 WACC ou Custo Médio Ponderado do Capital (CMPC) Introdução ao cálculo de WACC: Média ponderada ou ponderação composta:

16 FÓRMULA PARA PONDERAÇÃO COMPOSTA: Onde: V= valor, P= prazo, i=taxa Para cálculo do prazo médio = Σ (V.P)/ Σ (V) Para cálculo da taxa média = Σ (V.P.i)/ Σ (V.P)

17 HP-12C ALGÉBRICA (Prazo m) ALGÉBRICA (TX m) 1000301,2% 1000 30.000 30000 36.000 500451,7% 500 22.500 22500 38.250 300670,9% 300 20.100 20100 18.090 180040,331,2719% 1800 72.600 72600 92.340 40,33 1,2719 MÉDIA PONDERADA Utilizando as teclas Σ+ e Σ-

18 HP-12C (Prazo m) HP-12C (Tx m) 1.000 ENTER 1.000 ENTER 30 SOMATÓRIO + 30 X 500 ENTER 1,2 SOMATÓRIO + 45 SOMATÓRIO + 500 ENTER 300 ENTER 45 X 67 SOMATÓRIO + 1,7 SOMATÓRIO + RCL 6 = 72.600 300 ENTER RCL 4 = 1.800 67 X DIVIDE = 40,33 0,9 SOMATÓRIO + RCL 6 = 92.340 RCL 4 = 72.600 DIVIDE = 1,2719

19 MÉDIA PONDERADA HP-12C ALGÉBRICA (Prazo m) ALGÉBRICA (TX m) 1000301,2% 1000 30.000 30000 36.000 500451,7% 500 22.500 22500 38.250 300670,9% 300 20.100 20100 18.090 180040,331,2719% 1800 72.600 72600 92.340 40,33 1,2719 Ponderação composta com itens negativos! ou seja, precisamos retirar de um somatório um determinado item. Retirar do total o segundo registro.(500x45x1,7) Ponderar novamente, agora sem o segundo registro.

20 Exemplo de taxa média para tomada de recursos: Banco Marte: R$ 32.000,00 - 24 meses - taxa 4,89% a.m. Banco Júpiter: R$ 28.000,00 - 36 meses - taxa 5,68% a.m. Banco Mercúrio R$ 12.000,00 - 48 meses - taxa 3,79% a.m. Investidor R$ 28.000,00 - 36 meses - taxa 2,5 a.m.

21 Exemplo de taxa média para tomada de recursos: Banco Marte: R$ 42.000,00 - 36 meses - taxa 5,89% a.m. Banco Júpiter: R$ 18.000,00 - 42 meses - taxa 3,68% a.m. Banco Mercúrio R$ 62.000,00 - 48 meses - taxa 3,19% a.m. Investidor R$ 20.000,00 - 24 meses - taxa 2,5 a.m.

22 GOVERNANÇA CORPORATIVA

23 O QUE É GOVERNANÇA CORPORATIVA? Governança corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, conselho de administração, diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade.

24 O QUE É GOVERNANÇA CORPORATIVA? (2) Podemos dizer ainda que Governança Corporativa é o conjunto de processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e instituições que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. Os principais interessados são os acionistas, a alta administração e o conselho de administração. Outros participantes da governança corporativa incluem os funcionários, fornecedores, clientes, bancos e outros credores, instituições reguladoras (como a CVM, o Banco Central, etc.), o meio-ambiente e a comunidade em geral.

25 O QUE É GOVERNANÇA CORPORATIVA? (3) Governança corporativa é uma área de estudo com múltiplas abordagens. Uma das principais preocupações é garantir a aderência dos principais interessados aos códigos de conduta pré-acordados, através de mecanismos que tentam reduzir ou eliminar os conflitos de interesse. Uma questão muito discutida atualmente é a eficácia da Governança Corporativa e sua influência real e direta na atividade econômica, principalmente no que se refere ao interesse dos acionistas nas questões de Governança Corporativa.

26 O QUE É GOVERNANÇA CORPORATIVA? (4) Assim sendo, podemos dizer ainda que a Governança Corporativa é um sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os acionistas e os cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal. As boas práticas de governança corporativa têm como finalidade aumentar o valor agregado da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua longevidade.

27 PARA QUE SERVE A GOVERNANÇA CORPORATIVA? O acionista delega a um agente especializado, que normalmente é um executivo da empresa, o poder de decisão sobre sua propriedade, uma vez que o acionista é de fato proprietário de parte da empresa. No entanto, os interesses do gestor nem sempre estarão alinhados com os interesses do proprietário, podendo resultar em um conflito entre as partes.

28 PARA QUE SERVE A GOVERNANÇA CORPORATIVA? (2) A preocupação da governança corporativa é criar um conjunto eficiente de mecanismos, tanto de incentivos quanto de monitoramento, a fim de assegurar que o comportamento dos executivos esteja sempre alinhado com o interesse dos acionistas.

29 PARA QUE SERVE A GOVERNANÇA CORPORATIVA? (3) A boa governança corporativa proporciona aos proprietários (acionistas ou cotistas) a gestão estratégica de sua empresa e a monitoração da direção executiva. As principais ferramentas que asseguram o controle da propriedade sobre a gestão são o Conselho de Administração, a Auditoria Independente e o Conselho Fiscal.

30 A FALTA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA A falta de conselheiros qualificados e de bons sistemas de governança corporativa tem levado empresas ao fracasso decorrentes de: - Abusos de poder (do acionista controlador sobre minoritários, da diretoria sobre o acionista e dos administradores sobre terceiros); - Erros estratégicos (resultado de muito poder concentrado no executivo principal); - Fraudes (uso de informação privilegiada em benefício próprio, atuação em conflito de interesses).

31 OS ATIVOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA Existem seis ativos principais que compõem os elementos básicos para o desenvolvimento de uma boa Governança Corporativa são eles: Ativos humanos: pessoas, habilidades, planos de carreira, treinamento, relatório, competências etc. Ativos financeiros: dinheiro, investimentos, passivo, fluxo de caixa, contas a receber etc. Ativos físicos: prédios, fábricas, equipamentos, manutenção, segurança, utilização etc.

32 OS ATIVOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA (2) Ativos de PI: Propriedade Intelectual (PI), incluindo o conhecimento (know-how) de produtos, serviços e processos devidamente patenteado, registrado ou embutido nas pessoas e nos sistemas da empresa. Ativos de informação e TI: dados digitalizados, informações e conhecimentos sobre clientes, desempenho de processos, finanças, sistemas de informação e assim por diante. Ativos de relacionamento: relacionamentos dentro da empresa, bem como relacionamentos, marca e reputação junto a clientes, fornecedores, unidades de negócio, órgãos reguladores, concorrentes, revendas autorizadas etc..

33 MODELO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Não existe uma completa convergência sobre a correta aplicação das práticas de governança corporativa nos mercados, entretanto, pode-se afirmar que todos se baseiam nos princípios da transparência, independência e prestação de contas (accountability) como meio para atrair investimentos aos negócios e até ao país.

34 Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa De acordo com a definição do Código de Melhores Práticas de Governança Corporativa, ela consiste na identificação, mapeamento e listagem dos principais riscos aos quais a sociedade está exposta, sua probabilidade de ocorrência, bem como as medidas e os planos adotados para sua prevenção ou minimização. O conselho de administração deve assegurar-se de que a diretoria identifique-os preventivamente, por meio de sistema de informações


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