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Empirismo Francis Bacon ( ) John Locke ( )

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Apresentação em tema: "Empirismo Francis Bacon ( ) John Locke ( )"— Transcrição da apresentação:

1 Empirismo Francis Bacon (1561 - 1626) John Locke (1632 - 1704)
George Berkeley (1685 - 1753) Hume (1711 - 1776)

2 Francis Bacon (1561 – 1626)

3 O que é Empirismo? O termo tem uma etimologia dupla, a palavra vem do latim e também de uma expressão grega, mas deriva também de um uso mais específico da palavra empírico, relativo aos médicos cuja habilidade deriva da experiência prática e não da instrução da teoria.

4 O que é Empirismo? O empirismo consiste em uma teoria epistemológica que indica que todo o conhecimento é um fruto da experiência e por isso, uma consequência dos sentidos. A experiência estabelece o valor,  a origem, e os limites do conhecimento.

5 Francis Bacon ( ) O iniciador do empirismo . Enalteceu a experiência e o método indutivo de tal modo, que o transcendente e a razão acabam por desaparecer no ocultismo. Na lógica aristotélica, o caminho do conhecimento é dedutivo, ou seja, do geral ao particular. Francis Bacon propõe o método indutivo, do particular ao geral.

6 Francis Bacon ( ) Continua a considerar a filosofia como esclarecedora da essência da realidade, das formas, sustentáculo e causa dos fenômenos sensíveis.

7 Reforma do Saber A Instauratio magna scientiarum deveria ter precisamente representado a reforma do saber, deveria ter constituído a summaphilosophica dos tempos novos, e lançado o fundamento do regnumhominis, tão audazmente iniciado pela ciência e pela política da Renascença. Essa obra deveria ter abraçado a enciclopédia das ciências e compreendido também as técnicas, segundo o novo ideal humano e prático e imanentista.

8 Classificação Geral da Disciplinas Humanas
Baseada no respectivo predomínio das três faculdades que presidem à organização do saber. Essa classificação é baseada não no objeto do conhecimento, e sim no sujeito que conhece. 

9 Classificação Geral da Disciplinas Humanas
1) História tanto civil quanto natural, que registra (memória) os dados de fato;  2) Poesia, elaboração imaginativa desses dados(Fantasia); 3) Ciência ou filosofia, isto é, conhecimento racional de Deus, do homem e da natureza(Razão).

10 Novum Organum Francis Bacon é contrário ao método dedutivo proposto por Aristóteles e Aquino, pois reconheceram como único procedimento inicial do conhecimento humano; entretanto a eles interessavam muito mais as causas do que a experiência, o que transcende a experiência do que a experiência; muito mais a metafísica do que a ciência.

11 O verdadeiro método científico
Segundo Bacon, o verdadeiro método da indução científica compreende uma parte negativa ou crítica, e uma parte positiva ou construtiva.

12 O verdadeiro método científico
A parte negativa consiste, antes de tudo, em alertar a mente contra os erros comuns, quando procura a conquista da ciência verdadeira. Na sua linguagem imaginosa Bacon chama as causas destes erros comuns, fantasmas - idola - e os divide em quatro grupos fundamentais.

13 Teoria dos Ídolos 1) Idolatribus, a saber, os erros da raça humana "fundamentados em a natureza como tal" (não se sabe, pois, o verdadeiro porquê); 2) Idolaspecus (por alusão à caverna de Platão) determinados pelas disposições subjetivas de cada um; 3) Idolafori, erros da praça, provenientes do comércio social ou da linguagem imperfeita; 4) Idolatheatri, isto é, os erros provenientes das escolas filosóficas, que substituem o mundo real por um mundo fantástico, por um jogo cênico.

14 1) Idolatribus (ídolos da tribo)
“se alicerçam na própria natureza humana e na própria família humana ou tribo”. Os ídolos da tribo tem sua origem no próprio intelecto humano que mistura a natureza das coisas. Desta forma há uma confusão mental que segundo Bacon ocorre quando o intelecto sofre influência da nossa vontade e dos afetos, de forma a confundir a natureza das coisas com aquilo que projetamos delas.  

15 2) Idolaspecus ( ídolos da caverna)
São advindos de cada indivíduo quando preso a uma espécie de caverna pessoal. Isso se deve pois, os homens procuram as ciências em seus pequenos mundos, não no mundo maior, que é idêntico para todos os homens. Portanto, os ídolos da caverna perturbam o conhecimento, uma vez que mantém o homem preso em preconceitos e singularidades.

16 3) Idolafori ( ídolos do Mercado ou Foro)
 São ídolos, que através das palavras, penetram no intelecto. Provenientes do intercâmbio entre os homens, os ídolos do mercado, existem devido o mau uso da fala. Como essa troca entre os homens se dá por meio da linguagem, os ídolos do mercado existem devido a uma inadequada atribuição aos nomes.

17 4) Idolatheatri ( Ídolos do Teatro)
Ocorrem pela adesão a diversas doutrinas filosóficas e por causa das péssimas regras de demonstração delas. Bacon chama de ídolos do teatro porque considera que sistemas filosóficos foram preparados para serem representados em um palco. No entanto, esses sistemas estão a quem de conseguir atingir a verdade, e se manter preso a eles é distanciar-se da verdade. Para isso é necessário um novo método, deixando de permanecer nesse teatro que nos mantém longe da verdade universal.  

18 tabulae baconianas. Retirado os erros, Bacon começa a tratar da natureza positiva, construtiva, da genuína interpretação da natureza para dominá-la.

19 Método baconiano Seu método consiste em: 1) tabelas de presença;
2)tabelas de ausência; 3) tabelas de gradações.

20 Conclusão do Método É evidente que nos casos onde uma determinada natureza ou fenômeno aparecem, aí se encontrará também a sua causa e lei; nos casos em que o fenômeno não se manifesta, aí faltará também a sua causa e lei; e nos casos onde o fenômeno aumenta ou diminui, aí aumentará ou diminuirá também a sua causa e lei. A causa (forma) dos fenômenos (naturezas) será procurada, portanto, com base nos fenômenos presentes na primeira tabela; não sendo fácil, a princípio, ter-se tabelas completas e isolar as naturezas simples, e desta maneira pôr em evidência a causa, é mister estabelecê-la por hipótese, que será, em seguida, averiguada pelas experimentações.


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