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A trajetória do Cristianismo desde sua fundação até nossos dias

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Apresentação em tema: "A trajetória do Cristianismo desde sua fundação até nossos dias"— Transcrição da apresentação:

1 A trajetória do Cristianismo desde sua fundação até nossos dias
HISTÓRIA DA IGREJA A trajetória do Cristianismo desde sua fundação até nossos dias A idade das trevas – A Igreja na idade média Unidade II

2 Introdução A Igreja na Idade Média, período em que a Igreja viveu seus dias de maior influência na política e na sociedade, centralizou sua autoridade na pessoa do papa e desenvolveu um sistema sacramental como meios de graça

3 Capítulo 1 – Uma Nova Liderança e um Novo Desafio (590-800 d.C.)
Veremos Europa devastada pelos bárbaros Um dos maiores nomes Gregório I Surgimento do Islamismo 1.1 – Gregório I – uma nova liderança Foi um marco divisório da Idade Antiga para a Idade Média na História da Igreja Cristã 1.2 – O Islamismo – Um novo desafio A Igreja no Oriente teve de enfrentar a ameaça do Islamismo, uma religião que surgiu na Península Árabe

4 Capítulo 1 – Uma Nova Liderança e um Novo Desafio (590-800 d.C.)
1.3 – A atividade missionária no Ocidente Nessa época grupos de monges foram enviados para proclamar o evangelho, tendo como alvo as tribos bárbaras. 1.4 – O Ressurgimento do Império O ideal do Velho Império Romano, e das divisões causadas pelos reinos constituídos por tribos bárbaras, começou a renascer com a aliança feita entre a Igreja e os reis francos.

5 Capítulo 2 – O Império Renasce e a Igreja se Divide (800-1054 d.C.)
O Surgimento do novo Império Romano Fatos importantes: O Reavivamento da Igreja ocidental e o primeiro grande Cisma. 2.1 – O Santo Império Romano Este momento foi marcado por acontecimentos que desencadearam uma série de mudanças na política, na economia e na igreja. 2.2 – A questão da Investidura Refere-se ao direito de nomear sacerdotes para cargos eclesiásticos.

6 Capítulo 2 – O Império Renasce e a Igreja se Divide (800-1054 d.C.)
2.3 – Reavivamento na Igreja Ocidental O reavivamento se refere a um momento quando os cristãos sentem-se contritos e buscam a Deus intensamente. 2.4- Divisão na Igreja As igrejas do Oriente e do Ocidente sempre tiveram algumas diferenças.

7 Capítulo 3- O Momento Áureo do Papado (1054-1305 d.C)
Nesse período a igreja gozou de seus melhores momentos de autoridade total em virtudes das manobras políticas de dois importantes papas:Gregório VII e Inocêncio III 3.1- A Supremacia papal – Hildebrando Homem simples, filho de carpinteiro que se tornou um zeloso monge e que trabalhou mais de 20 anos com os papas. 3.2- A supremacia papal – Inocêncio III Filho de um nobre romano chegou ao papado em 1198 d.C e o elevou, com sua grande habilidade ao apogeu. 3.3- As Cruzadas Foram guerras realizadas pelos cristãos do Ocidente a partir do século XI, que tinha como objetivo reconquistar o domínio do Santo Sepulcro.

8 Capítulo 3- O Momento Áureo do Papado (1054-1305 d.C)
3.4- Reformas Monásticas Sugerido pelas cruzadas teve como consequência o surgimento de muita novas organizações. 3.5- Os Movimentos leigos da Reforma Também conhecido com Valdenses fundado por Pedro Valdo. 3.6- O Escolasticismo Significa lugar onde se aprendia. Esse termo foi aplicado aos professores e eruditos medievais que se serviam da filosofia no estudo da religião. 3.7- A Inquisição o conceito de heresia criada por Gregório IX, com a missão de descobrir e julgar os heréticos.

9 Capítulo 4- Pressões para uma Reforma – I (1305-1517 d.C)
Veremos a situação do Papado e as pressões externas sofridas pela Igreja. 4.1- Os problemas do Papado A feudalização e a doutrina do celibato levou a igreja a ter lideranças envolvidas em grandes corrupções. O cativeiro babilônico do Papado O Grande Cisma do Papado A Renascença 4.2- As nações-estados e a classe média Nações –estados se fortaleceram formadas por cidades que cresciam e se desenvolviam ao redor dos castelos.

10 Capítulo 5- Pressões para uma Reforma – II (1305-1517 d.C)
Verificaremos a influência na igreja dos Concílios Reformadores, do movimento místico e dos clamores de alguns homens. 5.1- Os Concílios Reformadores Com a idéia de Concílios que não somente julgavam as ações dos Papas como também com a idéia de reformar a igreja para tentar resolver os problemas dos Papas. 5.2- Os Místicos Representaram um movimento de busca e de contato direto com Deus no ato do culto independente da interferência de um sacerdote. 5.3- Os Pré Reformadores- João Wycliff Se levantou como o porta-voz da verdade com muita coregem e ousadia.

11 Capítulo 5- Pressões para uma Reforma – II (1305-1517 d.C)
5.4- Os Pré Reformadores- João Huss Era pregador da capela de Belém, e teve a idéia de colocar nas suas paredes aquilo que pensava a cerca do Papado. 5.5- Os Pré Reformadores- Jerônimo Savonarola Um monge dominicano, pregador eloqüente que atacava os poderosos cujo o luxo e a avareza se contradiziam com a fé cristã.


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