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TEORÍA Y PRÁCTICA DE LA LITERATURA DRAMÁTICA. 1- COMO SE FAZ UM AUTOR: AS REGRAS CLÁSSICAS: AUTO, PASO, ENTREMÉS Y SAINETE Leis Literárias da cena: em.

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1 TEORÍA Y PRÁCTICA DE LA LITERATURA DRAMÁTICA

2 1- COMO SE FAZ UM AUTOR: AS REGRAS CLÁSSICAS: AUTO, PASO, ENTREMÉS Y SAINETE Leis Literárias da cena: em toda composição teatral dramática ou cômica há sempre a “exposição” do tema, o “nó” da intriga e o “desenlace do conflito apresentado no 1º ato

3 2 - TEORIA CRÍTICA DA LITERATURA DRAMÁTICA 2.1 - A arte poética de Lope. Princípios de liberdade, contra o classicismo aristotélico Consonância com o movimento do Romance, hoje, com o ritmo do cinema. Anunciando o romantismo do séc. XIX, com dois séculos de antecipação. Teoria da 4ª parede - André Antoine (realismo naturalista): o dramaturgo e o ator devem prescindir do auditório, escrever e representar como se subsistisse essa 4ª parede que se levanta, a vista do público com a cortina. Adoção de outro tom e outras maneiras na arte cênica

4 2.2 - Gordon Craig 2.3 - Schiller y “La Corona” Para que o conflito imaginado pelo autor dramático impressione, emocione ao espectador, o autor tem que procurar cada vez que fale uma personagem, com palavras, afetos, paixões acesas ou argumentos engraçados, contra seus interlocutores, o público, individualmente e em massa, lhe vá dando razão; convença o público pelo discurso ou pela força do sentimento. “La Corona” não obedece em sua composição a regras precisas, mas sim, em primeiro termo as normas que satisfazem a razão. Cabe no sentimento da profissão romântica que Schiller determina, assim como os grandes dramaturgos espanhóis.

5 3 - O ROMANCERO EM AÇÃO E O PADRÃO DE CAPA E ESPADA O andar em jornadas, a marcha, o movimento dramático representado pela translação real, peculiar do ritmo teatral da produção do nosso grande Século de Ouro, estão representados como em nenhuma outra obra como em Las Mocedades. O Romanceiro e as crônicas são o 1º alimento do teatro espanhol mais característico. O traje é, na comédia clássica espanhola mais importante que o corpo que o veste. Os clássicos deixaram exausto seu próprio padrão “capa e espada” precisamente por ser repetido em fórmulas cabais

6 4 – TEATRO AO DIVINO Caracterizado de maneira muito concreta na luta do homem, santo ou pecador, com o Diabo e que atua por meios de tentações, é obra de nossos melhores dramáticos clássicos. As personagens da ação são de ficção e abstração, tais como, não se chamam pelos nomes de homem ou de mulher e tomam os nomes da generalização abstrata que representam conforme o desígnio do autor.

7 5 – O MELODRAMA Para os espanhóis é o conceito de ópera, drama lírico ou comédia lírica, sainete lírico, zarzuela e opereta. Atualmente são exemplos o melodrama no cinema e a novela policial. O melodrama é para chorar; mas tem que suscitar as lágrimas com o consolo. O melodrama como folhetim, acumula lances e acontecimentos cuja intriga tem que surpreender e enganar constantemente o público, levado através de acontecimentos desgraçados para o protagonista, a um final feliz e imprevisto, onde o inocente tem seu prêmio e quem o ajudou, a felicidade; e o traidor é castigado. Há que existir um traidor, de quem não se suspeite, que pareça bom.

8 6 – A COMÉDIA DE COSTUMES Reaparece periodicamente contra o exagerado predomínio da fantasia poética na invenção dos atores 212: Plauto y Terencio – Roma Menandro – Grécia Leandro Fernández Moratin – Espanha Galdós Valle-Inclán López Pinillos Quem se propõe a escrever uma comédia tipicamente de costumes deve empenhar-se em pintar as que vive, não as evocadas – e talvez corrigidas ou diferentes em aparência e modelos propostos

9 7 – LIBRETOS, CANTABLES Y GUIONES A ópera, a zarzuela, o drama e a comédia líricos requerem por parte do poeta uma adequação especial ao gênero. Exemplos: Metastasio – versos de metro curto facilitavam previamente o ária, a cavatina e o rondó, do primeiro belo canto italiano; Temistocle Solera, autor de Atila y lombardos, entre outros. Cita vários autores de libretos. Tão bem interpretadas as situações musicais pelos libretistas.que o sucesso das óperas se deve em boa parte ao trabalho de adaptação. Vives: o teatro espanhol do Século de Ouro está pedindo música. Conceito de Monstro: padrão (medida e acento do verso) que o músico da ao poeta com palavras sem sentido, para que ele o faça mais ou menos. Muitas vezes no gênero chico, o autor cômico obteve um fácil efeito de riso ao deixar em “monstro” a letra que o músico lhe dava

10 A música é a arte inefável em sua pureza, mas se atende a sublimar a palavra, terá que continuá-la, e não precedê-la. As melhores colaborações de nossos músicos ao caudal da cena pátria são de inspiração plástica nos “balletes”. Esperemos que se cumpram na tela as possibilidades musicais da cena espanhol. O filme requer como premissa o estabelecimento do lugar de ação. Porque o cinema é o teatro visual, plástico essencialmente. A primeira coisa que tem que encontrar o cineasta é o ambiente propício à ação sucessiva do filme. Depois, a rigor de boa composição artística, deverá escolher as personagens suscetíveis de se moverem na atmosfera natural para ser verossímil. E como no bom drama, a ação, no mundo do conflito, se dará sozinha. Condição indispensável ao cinema é o ritmo visual, a relação e acompanhamento de uns elementos com outros, a medida, o sotaque, o tom, a musicalidade, que são para a invenção na arte da tela, o que o verso - ou a prosa bem feita, o diálogo bem composto, a firme proporção de sua arquitetura, para a arte dramática.

11 8 - COMO SE PRODUZ UMA OBRA MESTRA A produção de uma obra não pode consistir tão somente em escrever uma obra dramática, mas sim, em levá-la a luz pública, isso quer dizer produzi-la. Consiste em representá-la. Processo de Evolução do Teatro: 1ª Época - Cômico diz: eu sou o teatro. 2ª Época - Autor escreve: eu sou o teatro. 3ª Época - Pinta o artista com quer: eu sou o teatro. O teatro deve ser dirigido por um diretor. O teatro deve ser dirigido por professor de escola de teatro. Capaz de fazê-lo. O diretor de teatro deve estar frente ao cenário, de costas a ele, para ver a cara do público.

12 9 - O ENSINO DE DIRETORES, PRIMEIROS E SEGUNDOS APUNTES Com sessenta pesetas foi feita a melhor apresentação - em igualdade com Medea de Mérida - das tantas que fui diretor. O primeiro rascunho da peça estava em prosa!, feito por um dos presos. O cenário da peça é o pátio da prisão, chamado de Rastillo. “Âmbito cênico muito mais amplo que qualquer teatro, possibilitando o movimento das personagens, não da decoração.

13 Primer Apunte - não é que tenha que ser um filólogo, nem um literato; mas deve saber de gramática filológica o suficiente para assegurar na própria dicção de quem há de ensaiar com seu ditado, e de literatura o bastante para ler interpretando de primeira intenção um texto com sentido comum. Numa escola teatral será sua especialização nos estudos gerais. O Segundo Apunte ou regidor - Se especializará na História da Arte, em relação com a decoração do ambiente, com o sentimento de paisagem de cada época e estilo histórico do móvel e o acessório cênico. Apresentação - apresenta as cenas da vida com reprodução fotográfica. Representação - estilização, imaginação. Representa a vida como um pintor.

14 Para se chamar Diretor (de teatro espanhol), precisa de preparação técnica. É preferível que o Diretor Artístico tenha cursado o curso de Letras, saber falar francês, italiano, inglês, alemão, português e catalão (pelo menos para ler). Também ter viajado e continuar viajando, e ter vida social. Além de não se descuidar das leituras modernas e ler todos os manuscritos que lhe enviem. Porém, o que mais precisa é ter um critério próprio. Para depois, saber escolher e formar colaboradores mais aptos ao objetivo de seu empenho. “Eu não aprendi o que sei, senão à medida que ia fazendo o que muitas vezes não sabia por que nem como até depois de feito”

15 10 - EXAME DE CRÍTICOS INCIPIENTES O crítico tem que ter critério próprio, o que não quer dizer tão independente, subjetivo e egoísta que não admita outra crítica digna de sua profissão que a de sentar-se a julgar aos vivos e mortos das gerações passadas. O crítico deve se sentir partícipe na Obra Comum que o teatro supõe e intervir ativamente.


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