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Avaliação da viabilidade do sisal como sorvente de óleo Paulo de Oliveira Segundo Paulo de Oliveira Segundo Aluno: Ana Lúcia de M. Lula da Mata, Eduardo.

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1 Avaliação da viabilidade do sisal como sorvente de óleo Paulo de Oliveira Segundo Paulo de Oliveira Segundo Aluno: Ana Lúcia de M. Lula da Mata, Eduardo L. de Barros Neto Orientadores:

2 Introdução  Sisal é uma fibra vegetal abundante no Nordeste, de múltiplas aplicações e baixo custo;  Deseja-se projetar condições para que a fibra seja um bom sorvente de óleo; (MOCHNACZ, 2003).

3 Introdução  A composição do sisal: Celulose (78%); Celulose (78%); Hemicelulose (10%);Hemicelulose (10%); Lignina (8%);Lignina (8%); Extrativos, ceras, cinzas e água (4%);Extrativos, ceras, cinzas e água (4%);

4 Materiais  Materiais utilizados:  Fibras de Sisal;  Óleo SAE 30;  Óleo de Coco Saponificado 30% CMC;  NaOH 0,5N;  H 2 SO 4 0,5N

5 Métodos  Limpeza das fibras;  Separação por grupos:  Fibra não tratada;  Fibra não tratada + tensoativo;  Fibra tratada com NaOH;  Fibra tratada com NaOH + tensoativo;  Fibra tratada com H 2 SO 4 ;  Aquecimento a 125ºC por 1h – 2h;  Imersão por alguns dias no óleo;  Coleta da fibra e centrifigação;  Verificação da variação de massa;

6 Resultados e discussões  Comparativo entre fibras não-tratadas e tratadas em meio alcalino: 7,0%1,5g2 5,5%1,5g1 Aumento após sorção Massa Inicial 11,6%1,5g2 14,8%1,5g1 Aumento após sorção Massa Inicial Fibras não-tratadas Fibras tratadas em meio alcalino

7 Resultados e discussões  Comparativo entre sorção de fibras tratadas em meio alcalino de diferentes teores de massa: 11,6%1,5g2 14,8%1,5g1 Aumento após sorção Massa Inicial 51,0%5,0g2 48,3%5,0g1 Aumento após sorção Massa Inicial 37,0%5,0g3

8 Resultados e discussões  Comparativo entre fibras não-tratadas e tratadas em meio alcalino: 51,0%5,0g2 48,3%5,0g1 Aumento após sorção Massa Inicial 39,7%5,0g2 45,3%5,0g1 Aumento após sorção Massa Inicial Fibras tratadas em meio sulfuroso Fibras tratadas em meio alcalino 37,0%5,0g331,9%5,0g3

9 Resultados e discussões  Influência do tensoativo na sorção de fibras tratadas em meio alcalino: 215,2% 169,4%5g3 201,4% 141,6%5g2 207,0% 148,4%5g1 + Tens. + Óleo + Tens.Massa Inicial

10 Resultados  Comparativo entre sorção de fibras embebidas do tensoativo: 215,2% 5g3 201,4% 5g2 207,0% 5g1 + Tens. + Óleo Massa Inicial 147,6% 5g3 138,6% 5g2 182,6% 5g1 + Tens. + Óleo Massa Inicial Fibras não-tratadas Fibras tratadas em meio alcalino

11 Agradecimentos


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