A realização pelo Espírito Santo

A realização pelo Espírito Santo
LIÇÕES DE ATOS A realização pelo Espírito Santo A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Poder de Deus Estrategistas do mundo
Nos Atos dos Apóstolos lemos da continuação da história de Jesus através da vida e do testemunho da comunidade emergente de fé capacitada pelo Espírito Santo. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

No final do Evangelho de Lucas, Jesus exorta seus seguidores que aguardassem a vinda do Espírito Santo. No início de Atos,o Espírito desce sobre eles e a expansão missionária da igreja começa A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

A vinda do Espírito Santo, a experiência de Pentecostes, da vida e sentido à grande comissão. Tanto que a grande comissão sem Pentecostes não teria poder algum e nem poderia ser cumprida. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

O Espírito de Deus é: o autor de missão o promotor de missão A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

O Pentecostes dá vida e sentido para à tarefa evangelística da igreja. É o Pentecostes que possibilita a ação missionária. Sem o Pentecostes, a igreja faz sua própria agenda. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

No livro de Atos, é o Espírito que dá início a obra missionária (At 1.8). Mais do que isso, aprendemos pela leitura de Atos que é o Espírito quem promove e sustém o testemunho da comunidade de fé em todos os tempos. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como expansão pelo Espírito, presente quando: a igreja se iniciou com e depois convertidos (Atos 2.41;44) Pedro/outros testemunharam com ousadia, mesmo enfrentando à perseguição ( ) os primeiros seguidores deram liberalmente à obra do Senhor ( ) Ele é quem atuava quando: A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como expansão pelo Espírito, presente quando: houve o primeiro mártir ( ) o evangelho alcançou o primeiro lar gentio (11.12) a mensagem de perdão se espalhou para a Etiópia e África (8.29) Ele é quem atuava quando: A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como expansão pelo Espírito, presente quando: as igrejas na Judéia, Galiléia e Samaria se estabeleceram (9.31) a igreja de Antioquia se preparou para missão ( ) o amor das primeiras igrejas se manifestou concretamente ( ) Ele é quem atuava quando: A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como expansão pelo Espírito, presente quando: a igreja de Antioquia lançou seu programa missionário (13.2) Paulo venceu seu primeiro inimigo, Elimas, em Chipre (13.9) os apóstolos se alegraram na perseguição em Antioquia (13.52) A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como expansão pelo Espírito, presente quando: os apóstolos reconheceram a obra dos gentios (15.28) Paulo foi proibido de continuar na Ásia e foi dirigido à Europa ( ) os líderes foram escolhidos para a igreja local em Éfeso (20.28) A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como transformação pelo Espírito O livro de Atos relata quatro ocasiões em que o Espírito Santo foi derramado. Todas as vezes o próprio Espírito Santo marca milagrosamente a introdução duma nova fase na tarefa missionária a nós confiada. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como transformação pelo Espírito: Pentecostes = transformação histórica (2.3,13) Samaria = transformação social ( ) Cornélio = transformação étnica (10.44,45) Apolo = transformação teológica (19.6) A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: geográfica Atos 1.8 apresenta a estratégia geral para o crescimento do movimento cristão nascente. Trata-se de uma expansão “exterior”, que começa em Jerusalém, onde ocorrem os eventos que culminaram na morte e ressurreição de Jesus, e se espalha por toda Judeia e Samaria, em direção aos confins da terra. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: a união cristã (Atos 2.44,46; 4.32) – que leva à: intrepidez diante dos homens (4.29, 31, ) e temor diante de Deus (4.31, 2.43). Por conseguinte, Deus operava milagres através do Espírito Santo (4.22, 30, 2.43) e a igreja tanto evangelizava quanto atendia às necessidades das pessoas (4.29,32,33, 2.40,41,47). A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: a união cristã Igreja /união = intrepidez, temor, milagres, evangelismo e ação social!! A união do povo de Deus é uma das estratégias mais críticas na obra missionária. É preciso esforçar-se para alcançá-la (Ef 4.3) e preservá-la. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: urbana Cidades chaves devem ser alcançadas Felipe foi dirigido à Samaria, Pedro a Cesaréia e Paulo às cidades chaves do Oriente Próximo e Europa O ministério urbano não é novidade da missiologia contemporânea. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: urbana Diante da urbanização mundial (14% em 1900, 40% em 1980 e 50% em 2000) e brasileira (31% em 1940 e 68% em 1980, e até o ano 2025, as Nações Unidas estimam que entre 80 e 90% da população latino-americana será urbana!) a tarefa missionária não pode falhar A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: pessoas-chaves Paulo, quando foi à Chipre, tratou com o procônsul do país. Em Atenas (outro centro metropolitano) conversou com os filósofos e alguns se converteram, entre eles, Dionísio (17.18,34). A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: pessoas-chaves Em Éfeso, Paulo trabalhou durante dez anos entre os estudiosos da escola de Tirano. Como resultado, “todos os habitantes da Ásia ouviram a palavra do Senhor, tanto judeus como os gregos” (19.10). A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: pessoas- chaves Felipe ao evangelizar o eunuco vindo da Etiópia, abriu o caminho para a entrada do evangelho na África ( ). A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: Igrejas autóctones Autogoverno - Desenvolver uma liderança local ( ) Autossustento - Independência financeira – não depender de outra igreja para promover o sustento de seus obreiros. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: Igrejas autóctones Autopropagação - para cumprir sua tarefa, que pode variar de acordo com as diferentes situações culturais, sociais e históricas. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como estratégias: Igrejas autóctones As igrejas fundadas em cada lugar devem ter como alvo o ser livre de dependência, procurando o desenvolvimento da sua própria liderança, do seu próprio sustento e do seu próprio programa de evangelização e obra missionária A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como esforço e sacrifício: A missão em Atos avança em meio de perseguição e sacrifício (5.17, 40-41; 12.3; 14.14) O último terço do livro inteiro (caps ), ao mesmo tempo que relata as “viagens missionária” de Paulo (caps ), focaliza o aprisionamento e a defesa de Paulo diante de diversas audiências! A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como esforço e sacrifício: A história não é nem somente e nem principalmente de poder e glória. É uma saga de muito esforço humano, de lutas, de desistências (13.13) e “portas fechadas” (16.6-7). A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como apostolado: O livro de Atos descreve a igreja toda como uma comunidade missionária, também destaca o papel de algumas pessoas em particular para o avanço do evangelho e o estabelecimento de novas comunidades de fé. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como apostolado: pessoas especificamente para estabelecer ministérios – Pedro, João, Filipe e Estevão equipes e co-obreiros - Barnabé...Paulo, Silas e Judas, João Marcos, Priscila e Áquila... A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Mas quem acaba predominando a história que Lucas nos traz é o apóstolo Paulo. Surge como principal opositor e se revela como principal defensor e maior articulador do movimento. Lucas o descreve como quem sabia dividir o seu trabalho com outros obreiros capazes como Barnabé (13.2), Silas e Judas (15.22), João Marcos (12.25), e Priscila e Áquila (18.2). A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Mas pelo testemunho de Paulo, havia mais parceiros ainda (Romanos 16)! Eram seus amigos, seus parentes e seus co-obreiros. Até mesmo as suas cartas, em sua maioria, ele não escreve sozinho. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Missão como re-compromisso: a igreja sempre se refazendo! revestir-se da nova humanidade A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

Enquanto o Livro de Atos descreve a igreja em pleno crescimento numérico e de fé, as Epístolas deixam igualmente claro que a igreja precisava constantemente crescer também em sua profundidade e na sua transformação social. De outra sorte, perde as suas qualidades de sal e luz (compare as cartas às sete igrejas de Apocalipse). A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

A obra missionária nunca deve ser avaliada pelos critérios de “sucesso” e administração eficiente. Trata-se de uma tarefa que depende do mover do Espírito, que a comunidade de fé deve aguardar enquanto busca a unidade e maturidade no culto ao Senhor A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

O Espírito Santo é o autor e o promotor da obra missionária, é ele quem concede o poder e a estratégia para realizá-la. A visão missionária da Bíblia: Uma história de amor

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