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Tratativa Oncológica 2014 Unimed do Brasil
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Tratativa Oncológica 2014
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Tratativa Oncológica 2014 A tratativa é uma proposta que serve para fomentar e subsidiar discussões que envolvam os melhores preceitos da prática médica na rotina do gestor ou auditor Unimed. Foi elaborada pelas Câmaras Técnicas Nacionais de Oncologia e Medicina Baseada em Evidência, que permanece aberta para revisões e sugestões fundamentadas. Pela própria natureza do documento, não apresenta força legal quanto à incorporação ou cobertura de novas tecnologias em saúde. A classificação de “não inclusão” é reservada para o tratamento que não apresentou benefício relevante para o paciente, ou que o dano associado foi mais significativo do que o benefício, considerando as pesquisas clínicas disponíveis no momento da elaboração da tratativa.
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Tratativa Oncológica 2014 Qualidade da evidência: As orientações não objetivam substituir a autonomia da decisão do médico, uma vez que não levam em consideração as características individuais dos pacientes. As informações contidas na tratativa constituem material de apoio ao cooperado e não expressam condutas clínicas padronizadas pelo sistema Unimed, como também não autoriza o uso dessa informações para fins de comercialização ou para uso com finalidade específica.
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Tratativa Oncológica 2014 Critérios utilizados pra recomendação de novos tratamentos Desfecho Duro Sobrevida Global Qualidade de vida Custo Benefício Resultado Absoluto NNT NNH
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Tratativa Oncológica 2014
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Tratativa Oncológica 2014
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Everolimus em Mama 1- Estudo desenhado por representantes do patrocinador 2- Dados foram colhidos e analisados com sistemas do patrocinador e pela equipe de estatísticos do próprio patrocinador (Novartis) 3- Desfecho era sobrevida livre de progressão e não sobrevida global. Importante destacar a variabilidade na interpretação do desfecho conforme o analisador (local x central) 4- Não foi demonstrada benefício no tempo para deterioração da qualidade de vida ou da performance física. 5- Não foi demonstrado ganho em sobrevida global 6- Os efeitos colaterais não são desprezíveis
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Everolimus em Mama CONITEC Os resultados desse estudo apontaram que a sobrevida livre de progressão foi de 6,9 meses para o grupo everolimo mais exemestano versus 2,8 meses para o grupo placebo mais exemestano (HR 0,43; IC 95% 0,35 a 0,54; p<0,001)21. Contudo, a principal razão para descontinuação do tratamento foi progressão da doença, com 33% dos pacientes no grupo da terapia combinada e 66% no grupo do exemestano com placebo. Ainda, 19% dos pacientes do grupo combinado descontinuaram o everolimo devido a eventos adversos, enquanto 4% dos pacientes no grupo controle descontinuaram o placebo. Com relação à sobrevida global, não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois braços.
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Everolimus em Mama CONITEC
Com relação aos resultados das análises econômicas, a razão de custo efetividade incremental foi de R$ ,63 por ano de vida ganho na perspectiva do SUS. O impacto orçamentário estimado, por sua vez, foi de R$ ,00 no primeiro ano e de R$ ,00 para os próximos 5 anos, para um benefício estimado de acréscimo de sobrevida livre de progressão de 4 meses, em termos absolutos. Apenas um estudo clínico, pequena magnitude do efeito primário – 4 meses de sobrevida livre de progressão, sem efeitos em sobrevida global –, alto impacto orçamentário e alta relação de custo-efetividade incremental
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Everolimus em Mama CONITEC Pelo exposto, os membros do plenário da CONITEC, em sua 18ª reunião ordinária, no dia 01/08/2013, recomendaram a não incorporação no SUS do everolimo para tratamento do câncer de mama avançado em mulheres na pós-menopausa, receptor hormonal positivo, HER2 negativo, após terapia endócrina prévia, em combinação com um inibidor da aromatase.
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OBRIGADO
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