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Hábitos de Vida e Riscos para Doenças Não Infecciosas do Curso de Ciências Biológicas da Fundação Santo André Aluno:Thiago Borba de Oliveira Orientadoras:

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1 Hábitos de Vida e Riscos para Doenças Não Infecciosas do Curso de Ciências Biológicas da Fundação Santo André Aluno:Thiago Borba de Oliveira Orientadoras: Prof. Drª Carmem Beatriz Taipe Lagos da Costa Profª Ms. Roseli Corazzini Co-orientadora Profª Ms. Sandra Caldeira

2 INTRODUÇÃO A alimentação adequada, desde a infância até a fase adulta, pode prevenir o surgimento das doenças crônico-degenerativas. É importante o consumo de quantidades adequadas de cada grupo de alimentos que devem suprir as necessidades energéticas. A boa alimentação deve ser iniciada na infância, e estender-se durante a adolescência. As refeições devem englobar os diversos grupos alimentares, relacionados com à prática de atividades físicas.

3 INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis - DCNT (doenças cardiovasculares, neoplasias, doenças respiratórias crônicas, diabetes e doenças músculo-esqueléticas, entre outras) são doenças multi-fatoriais e têm em comum fatores comportamentais de risco modificáveis e não modificáveis. Dentre os fatores comportamentais de risco modificáveis destacam-se o tabagismo, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas, a obesidade, as dislipidemias (determinadas principalmente pelo consumo excessivo de gorduras saturadas de origem animal), a ingestão insuficiente de frutas e hortaliças e a inatividade física.

4 INTRODUÇÃO As DCNT geram um desafio para a saúde pública de encontrar mecanismos para o enfrentamento das DCNT marcadas pela complexa relação entre a saúde e seus determinantes, considerando que essas doenças têm um forte impacto na qualidade de vida dos indivíduos afetados, causa morte prematura e geram grandes e subestimados efeitos econômicos adversos para as famílias, comunidades e sociedade em geral.

5 RESUMO Pesquisa qualitativa que visa identificar aspectos do hábito de vida e possíveis riscos para doenças não infecciosas, problemas de saúde pública em alunos do curso de Ciências Biológicas da Fundação Santo André. Através de questionário sobre hábitos de vida e levantamento de dados biométricos da amostra de alunos aleatoriamente escolhidos é conhecido o perfil dos possíveis riscos de exposição que os alunos estão expostos. Ressalta-se a necessidade de estratégias educativas necessárias sobre hábitos de vida saudáveis, promoção e proteção da saúde na Faculdade.

6 OBJETIVO Identificar aspectos do hábito de vida e possíveis riscos para doenças não infecciosas, problemas de saúde pública em alunos do curso de Ciências Biológicas da Fundação Santo André. Conhecer o perfil dos possíveis riscos que os alunos estão expostos. Propor uma estratégia educativa necessária sobre hábitos de vida saudáveis, promoção e proteção da saúde na Faculdade.

7 METODOLOGIA - Levantamento bibliográfico.
Cálculo da amostra: alunos (método aleatório) Turma Período Total Alunos Total Selecionado 1º A Matutino 40 18 2º A 22 12 5º A 19 14 1º B Noturno 56 2º B 42 15 3º B 16 11 4º B 55 25 5º B 21 TOTAL 290 138

8 MATERIAIS E MÉTODOS Procedimento:
- Entrevista: - Instrumento padronizado para coletar informações sobre hábitos alimentares e estilo de vida, incluindo tabagismo, consumo de álcool, etc. Dados biométricos (estatura e peso), estão sendo mensurados para estimativa do Índice de Massa Corporal (I.M.C). - Análise e interpretação dos dados: - Os dados estão sendo processados e serão analisados pelo teste estatístico de análise multivariada.

9 METODOLOGIA Considerações éticas
Este estudo está sendo realizado de acordo com a Res. CNS196/96 e suas complementares, garantindo o sigilo e confidencialidade das informações e que os dados obtidos serão utilizados somente para estudo e o mesmo não causará danos ou constrangimento para a população no estudo. O trabalho deverá ser autorizado pela Direção das Faculdades com ciência dos coordenadores de curso.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS O levantamento bibliográfico esta em andamento.
Estão sendo entrevistados os alunos selecionados. Os dados levantados estão sendo processados, para serem analisados e interpretados.

11 REFERÊNCIAS SAÚDE, Ministério da. Vigilância de Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Disponível em: <  ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia e Saúde. 6ª Ed. Rio de Janeiro: MEDSI, p.


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