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Deus Pai: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs )

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Apresentação em tema: "Deus Pai: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs )"— Transcrição da apresentação:

1 Deus Pai: Estudo apologético (FERREIRA&MYATT, págs. 246-249)

2 Os testemunhas de Jeová
Os arianos afirmam que houve um tempo em que Deus não era Pai. Esta é uma dupla negação: 1) Nega que o Pai seja Deus junto com o Filho desde a eternidade; 2) Nega que Deus seja Pai, no sentido de ter um Filho que compartilhe sua natureza divina.

3 Embora não exista uma afirmação de que Deus não deva ser chamado de Pai, a literatura das testemunhas de Jeová deixa a impressão de que isto seja, no mínimo, algo incomum.

4 O islamismo Para o islamismo, Deus, não sendo Pai de Jesus, também não entra em relações paternais com as pessoas.

5 Candomblé e Umbanda No candomblé e na umbanda, os adeptos não são filhos de Deus, mas sim “cavalos” dos orixás, que os controlam durante ritos de possessão. Os adeptos não experimentam a paternidade de Deus, tampouco o seu amor. Olorum é indiferente à situação e à vida das pessoas. Ele não pode ter um filho divino, muito menos filhos humanos.

6 Os mórmons O oposto da redução de Deus a uma nômada é a divisão do Deus único em muitos deuses, como no sistema politeísta dos mórmons. O antropomorfismo extremo dos mórmons faz uma separação ontológica entre o Pai e o Filho, o que faz com que a paternidade do Pai em relação a Jesus não seja diferente da paternidade dele quanto aos demais seres humanos. De fato, mesmo Lúcifer, que é agora Satanás, é igualmente filho do Pai, segundo essa doutrina.

7 Além disso, a paternidade de Deus se torna uma forma de blasfêmia contra o Pai, ao dizer que ele teve relações sexuais com Maria, a mãe de Jesus. É claro que essas idéias, e também a noção de uma mãe celestial, não têm respaldo, nem nas Escrituras e nem na lógica. O pai de carne e osso, que é a divindade mórmon, é um ser finito. Para que ele gerasse os bilhões de pessoas que fazem parte da raça humana, relacionando-se com muitas esposas, implicaria uma doutrina absurda e grosseira de relações sexuais quase que ininterruptas. E esta é uma noção indigna do Deus eterno, que faz com que ele seja escravo das paixões humanas. O cristão consciente rejeita este ensinamento repulsivo, não só por ser contrário às Escrituras, mas por ser também ilógico e blasfemo.

8 O liberalismo teológico
Não é possível entender o deus das religiões afro-brasileiras como um deus de amor. Os liberais afirmam a paternidade de Deus, mais tipicamente reduzem o Filho a apenas um homem mortal, um mero professor de moral.

9 As feministas liberais
As feministas liberais acreditam que as imagens masculinas de Deus são opressivas. Portanto, teólogas como Rosemary Radford Ruether propõem a substituição do Deus Pai da Bíblia por uma deusa, muitas vezes segundo o modelo das religiões pagãs da Antiguidade.


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