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AS AVALIAÇÕES DA EDUCAÇÃO BÁSICA:
PROVA BRASIL/SAEB
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PROVA BRASIL / SAEB ANEB/SAEB: Avaliação Nacional da Educação Básica.
O SAEB é composto por dois processos: ANEB/SAEB: Avaliação Nacional da Educação Básica. ANRESC/Prova Brasil: Avaliação Nacional do Rendimento Escolar
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PROVA BRASIL / SAEB SAEB: é realizada por amostragem e é aplicado para alunos do 5º ano/4ª série, 9º ano/8ª série do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio. PROVA BRASIL: Avalia todos os estudantes da rede pública matriculados no 5º ano/4ª série, 9º ano/8ª série do Ensino Fundamental.
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A Prova Brasil e o SAEB constituem a base para a definição do:
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O IDEB combina dois indicadores: rendimento escolar (taxa de aprovação) e desempenho dos estudantes (avaliação do Saeb e Prova Brasil). Prova Brasil: base para o cálculo do IDEB de municípios e de escolas da rede pública. SAEB: base para o cálculo do IDEB dos Estados e do IDEB nacional.
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Resultados das avaliações de aprendizagem
IDEB: Padrões e Critérios que combinam: Taxa de aprovação Resultados das avaliações de aprendizagem PROVA BRASIL (5ºano/4ªsérie e 9º ano/8ª série dos municípios e das escolas da rede pública) e SAEB (5ºano/4ªsérie e 9º ano/8ª série do EF e 3ª série do EM das Unidades da Federação e do Brasil) Rendimento Escolar
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A metodologia adotada na construção e aplicação dos testes da Prova Brasil/Saeb é adequada para avaliar redes ou sistemas de ensino, E NÃO ALUNOS INDIVIDUALMENTE.
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Como são elaboradas as avaliações?
PROVA BRASIL / SAEB Como são elaboradas as avaliações? A partir das Matrizes de Referência - documento em que estão descritas os conhecimentos a serem avaliados e as orientações para a elaboração das questões. Essas matrizes reúnem o conteúdo a ser avaliado em cada disciplina e série.
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As matrizes são elaboradas a partir:
PCN Referenciais curriculares estaduais (DCE) e municipais Consulta a professores Exame de livros didáticos Análise final de professores especialistas
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As Matrizes de Referência estão subdivididas em tópicos ou temas e estes, em descritores.
O descritor é o detalhamento de uma habilidade cognitiva (em termos de grau de complexidade), que está sempre associada a um conteúdo que o estudante deve dominar na etapa de ensino em análise. Esses descritores são expressos da forma mais detalhada possível, permitindo-se a mensuração por meio de aspectos que podem ser observados.
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Matriz de Referência de Língua Portuguesa – 8ª série/9º ano do ensino fundamental
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IMPORTANTE! As matrizes de referência representam um recorte das matrizes curriculares feito com base no que pode ser aferido por meio dos instrumentos utilizados na Prova Brasil/Saeb. Elas não englobam todo o currículo escolar e não podem ser confundidas com procedimentos, estratégias de ensino ou orientações metodológicas, pois um recorte é feito com base naquilo que pode ser aferido.
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ESCALA DE PROFICIÊNCIA
Os resultados da avaliação de Matemática e Língua Portuguesa são organizados em uma escala de proficiência. A escala é numérica e varia de 0 a 500. Como os números indicam apenas uma posição, é feita uma interpretação pedagógica dos resultados por meio da descrição, em cada nível, do grupo de conceitos que os alunos demonstraram ter desenvolvido, ao responderem às provas.
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É possível saber, pela localização numérica do desempenho na escala, quais conceitos os alunos já construíram, quais eles estão desenvolvendo e quais ainda faltam ser alcançados.
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Prova Brasil: escala de Língua Portuguesa Nível 2009 – PT= 233,78
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Prova Brasil: escala de Matemática Nível 2009 – Mat= 242,05
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Matriz de Referência de Avaliação e Matriz Curricular:
Diferenças Fundamentais A Matriz Curricular direciona o currículo de uma instituição de ensino, leva em conta as concepções de ensino e aprendizagem da área e apresenta: objetivos, conteúdos, metodologias e processos de avaliação. É um documento prescritivo, que direciona o ensino, insere-se no Projeto Pedagógico da instituição e é construído coletivamente pela comunidade escolar, com base em orientações curriculares da área indicadas por órgãos oficiais e na realidade escolar.
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A Matriz de Referência de Avaliação também leva em conta as concepções de ensino e aprendizagem da área, mas é composta apenas por um conjunto delimitado de conhecimentos definidos em unidades denominadas de Descritores., mas é um documento descritivo, no geral escrito por técnicos, e que leva em consideração documentos curriculares oficiais. É um “recorte” de uma Matriz Curricular que não direciona o ensino, mas que delimita o que vai ser avaliado na prova a ser realizada em um programa de avaliação em larga escala.
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Na Prova Brasil e no SAEB os níveis são subdivididos de 25 em 25.
Importante Fazer a leitura mais integral da escala observando-se não apenas a posição do desempenho de sua escola, mas também o significado dos intervalos posteriores ou anteriores ao que a escola ficou posicionada.
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ITENS Os itens da avaliação da Prova Brasil são elaborados a partir dos conjuntos de descritores, agrupados em cada Tema da Matriz de Referência. Não contemplam todas as dimensões do conhecimento e procedimentos matemáticos, mas somente o que pode ser objetivamente verificado. DIMENSÃO CONCEITUAL 33
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ALTERNATIVAS Elaboração das alternativas considerando que:
haverá apenas uma resposta correta; os distratores são as respostas incorretas – porém plausíveis – são alternativas com aparência de resposta correta, mas que são inquestionavelmente incorretas em relação ao enunciado. 34
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Os distratores dão informações para a análise dos níveis de proficiência, na medida em que se procuram focalizar erros comuns nessa etapa de escolarização. As respostas previstas nos distratores de um item devem ser capazes de dar informações acerca do raciocínio desenvolvido pelo estudante na busca da solução para a tarefa proposta. A análise das respostas dos estudantes permite identificar os erros mais comuns nos diversos níveis de proficiência.
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[…] no processo de ensino e aprendizagem, não basta apenas conhecer os erros e os acertos, a correção ou incorreção das respostas dos alunos, numa determinada prova de avaliação, mas sim, e principalmente, conhecer os processos que o levam a produzir estas respostas. Mais do que controlar, o professor deve interpretar, identificar problemas e levantar hipóteses explicativas que lhes permitam avaliar a complexidade e sofisticação do pensamento do aluno. Mais do que medir determinados comportamentos, importa compreender as razões do erro. Hoffmann (1992)
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