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EXERCÍCIO EM AMBIENTES HIPOBÁRICOS, HIPERBÁRICOS E DE MICROGRAVIDADE

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Apresentação em tema: "EXERCÍCIO EM AMBIENTES HIPOBÁRICOS, HIPERBÁRICOS E DE MICROGRAVIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 EXERCÍCIO EM AMBIENTES HIPOBÁRICOS, HIPERBÁRICOS E DE MICROGRAVIDADE
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) EXERCÍCIO EM AMBIENTES HIPOBÁRICOS, HIPERBÁRICOS E DE MICROGRAVIDADE Disciplina: Fisiologia do Exercício I Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva

2 AMBIENTES HIPOBÁRICOS: EXERCÍCIO NA ALTITUDE
Ambiente Hipobárico (pressão atmosférica baixa): AR RESPIRAMOS: 79,04% de nitrogênio, 20,93% de oxigênio e 0,03% de gás carbônico

3 TEMPERATURA DO AR NA ALTITUDE
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) TEMPERATURA DO AR NA ALTITUDE

4 UMIDADE RELATIVA DO DO AR NA ALTITUDE RADIAÇÃO SOLAR NA ALTITUDE
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) UMIDADE RELATIVA DO DO AR NA ALTITUDE O ar frio retém pouca água (umidade relativa do ar é baixa) provocando maior desidratação (perda hídrica insensível e evaporação durante o exercício); RADIAÇÃO SOLAR NA ALTITUDE Aumenta devido ao indivíduo estar posicionado mais alto na atmosfera (a luz percorre menos atmosfera antes de atingi-lo) e devido a menor quantidade de vapor de água que normalmente absorve a radiação solar;

5 RESPOSTAS FISIOLÓGICAS À ALTITUDE: SISTEMA RESPIRATÓRIO
VENTILAÇÃO PULMONAR: aumento tanto no repouso quanto no exercício com o objetivo de captar a mesma quantidade de oxigênio ao nível do mar (na realidade a diminuição do O2 atmosférico, faz com que aumente da produção de CO2 e íons H+ no sangue, estimulando o centro respiratório e aumentando a ventilação pulmonar); Alcalose Respiratória: devido ao aumento da ventilação, ocorre aumento da eliminação de CO2 e H+, ocasionando o aumento do pH sanguíneo; Reversão da Alcalose Respiratória: rins excretam íons bicarbonato (HCO3-), não permitindo a combinação dos íons H+ e diminuindo a expiração de CO2 e H+, diminuindo o PH sanguíneo;

6 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
PCO2 PCO2 CO2 SANGUE PULMÕES CO2 Ácido Carbônico PLASMA H+ + HCO3- H2CO3 CO2 + H2O Anidrase Carbônica Difunde-se PLASMA

7 DIFUSÃO PULMONAR E TRANSPORTE DE OXIGÊNIO TROCA GASOSA NOS MÚSCULOS
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) DIFUSÃO PULMONAR E TRANSPORTE DE OXIGÊNIO A menor PO2 atmosférica na altitude faz com que ocorra uma diminuição da PO2 nos alvéolos e capilares diminuindo a saturação da hemoglobina de 98% para 92%; TROCA GASOSA NOS MÚSCULOS PO2 arterial no nível do mar é 104 mmHg e nos tecidos corporais é 40 mmHg, assim o gradiente de pressão é de 64 mmHg; PO2 arterial na altitude de m é de 60 mmHg e nos tecidos corporais permanece 40 mmHg, assim o gradiente de pressão é de apenas 20 mmHg;

8 CAPTAÇÃO MÁXIMA DE OXIGÊNIO (VO2max)
Essa diminuição deve-se devido PO2 arterial baixa

9 RESPOSTAS FISIOLÓGICAS À ALTITUDE: SISTEMA CARDIOVASCULAR
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) RESPOSTAS FISIOLÓGICAS À ALTITUDE: SISTEMA CARDIOVASCULAR DÉBITO CARDÍACO: aumento em repouso e durante o exercício submáximo para compensar a menor quantidade de oxigênio transportada por mL de sangue (diminuição do VP = desidratação e aumento da FC);

10 RESPOSTAS FISIOLÓGICAS À ALTITUDE: SISTEMA CARDIOVASCULAR
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) RESPOSTAS FISIOLÓGICAS À ALTITUDE: SISTEMA CARDIOVASCULAR

11 RESPOSTAS FISIOLÓGICAS À ALTITUDE: LACTATO
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) RESPOSTAS FISIOLÓGICAS À ALTITUDE: LACTATO Aumenta no exercício submáximo devido a hipóxia tecidual, mas diminui no exercício máximo, pois os atletas não alcançam as mesmas intensidades em comparação com o exercício ao nível do mar;

12 DESEMPENHO NA ALTITUDE
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) DESEMPENHO NA ALTITUDE ATIVIDADE DE ENDURANCE: No pico do Everest (8.848 metros), o VO2max é reduzido de 10-25% do seu valor correspondente no nível do mar;

13 DESEMPENHO NA ALTITUDE
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) DESEMPENHO NA ALTITUDE

14 DESEMPENHO NA ALTITUDE
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) DESEMPENHO NA ALTITUDE ATIVIDADES ANAERÓBIAS DE EXPLOSÃO, SALTO E ARREMESSO: ao nível do mar o ar possui massa estável de 1kg/m3, a 3km de altura, a massa do ar é de 700g/m3, o que favorece as atividades anaeróbias de explosão, de salto e arremesso;

15 DESEMPENHO NA ALTITUDE
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) DESEMPENHO NA ALTITUDE

16 ACLIMATAÇÃO: EXPOSIÇÃO PROLONGADA À ALTITUDE
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) ACLIMATAÇÃO: EXPOSIÇÃO PROLONGADA À ALTITUDE Diminuição da PO2 atmosférica = estimula ERITROPOIETINA (hormônio produzido nos rins e fígado) = estimula a medula óssea a produzir eritrócitos = aumento da [ ] de Hb e do transporte de O2;

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18 ACLIMATAÇÃO: EXPOSIÇÃO PROLONGADA À ALTITUDE
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) ACLIMATAÇÃO: EXPOSIÇÃO PROLONGADA À ALTITUDE ADAPTAÇÕES MUSCULARES:

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25 QUAL ESTRATÉGIA PODERIA SER TESTADA?
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) TREINAMENTO NA ALTITUDE PARA O DESEMPENHO NO NÍVEL DO MAR O TREINAMENTO NA ALTITUDE PODE MELHORAR O DESEMPENHO NO NÍVEL DO MAR? A maioria dos estudos mostra que não. Nos estudos em que houve melhora, os indivíduos não se encontravam bem treinados antes de irem para a altitude. Além disso, treinar na altitude impossibilita a manutenção de volume e intensidade do nível do mar. QUAL ESTRATÉGIA PODERIA SER TESTADA?

26 VIVENDO NO ALTO E TREINANDO NO BAIXO
OBJETIVO: verificar se morar numa altitude acima de 2500m e treinar numa altitude abaixo de 1500m possibilitaria as vantagens da aclimatação da altitude (maximizar o transporte de O2) sem as desvantagens de treinar em hipóxia.

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MÉTODOS: Grupo 1: morou a 2500m e treinou a 1250m (high-low); Grupo 2: morou e treinou a 2500m (high-high); Grupo 3: morou e treinou a 1250m (low-low);

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32 TREINAMENTO PARA O DESEMPENHO NA ALTITUDE
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) TREINAMENTO PARA O DESEMPENHO NA ALTITUDE O QUE OS ATLETAS QUE TREINAM AO NÍVEL DO MAR E VÃO COMPETIR NA ALTITUDE PODEM FAZER PARA MINIMIZAR OS EFEITOS DESSE AMBIENTE HIPOBÁRICO? 1o Competir nas primeiras 24 horas após a chegada na altitude, pois esse período minimiza os efeitos deletérios na performance; 2º Treinar durante 4-6 semanas antes da competição para que ocorra aclimatação;

33 AMBIENTES HIPERBÁRICOS: EXERCÍCIO SUBAQUÁTICO
1 atmosfera = 760mmHg; Air volume = pulmão

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O aumento da pressão faz com que o volume diminua; QUAL SERIA O IMPACTO DE SE RESPIRAR PROFUNDAMENTE A 10m E MANTER ESSE AR NOS PULMÕES NA MEDIDA EM QUE O INDIVÍDUO SOBE PARA A SUPERFÍCIE? RESPOSTA: hiper-distensão pulmonar, rompimento dos alvéolos, hemorragia pulmonar, entrada de bolhas de ar no sistema circulatório, bloqueio de vasos importantes, lesões teciduais e morte;

35 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
BASEADO NA TABELA ABAIXO, QUAL SERIA O IMPACTO DE UMA ASCENSÃO MUITO RÁPIDA DE UMA PROFUNDIDADE DE 30m PARA A SUPERFÍCIE? Resposta: as pressões parciais dos líquidos corporais ultrapassam a pressão da água, os gases podem sair da solução e formar bolhas Tabela 1. Efeitos da profundidade da água sobre as pressões parciais de oxigênio e nitrogênio nos líquidos corporais Profundidade (m) Pressão total (mmHg) PO2 (mmHg) PN2 (mmHg) 760 159 600 10 1520 318 1201 20 2280 477 1802 30 3040 636 2402

36 RESPOSTA CARDIOVASCULAR À IMERSÃO NA ÁGUA
PORQUE? Aumento do VP, devido a pressão que a água exerce no corpo facilitar o retorno venoso;

37 MERGULHO COM SUSPENSÃO DA RESPIRAÇÃO
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) MERGULHO COM SUSPENSÃO DA RESPIRAÇÃO QUAL O OBJETIVO DA HIPERVENTILAÇÃO DURANTE O MERGULHO ???

38 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
ESTÍMULO INSPIRAÇÃO HIPERVENTILAÇÃO CAPACIDADE APNÉIA PCO2

39 Hiperventilação e Exercício
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Hiperventilação e Exercício QUAL O PRINCIPAL PROBLEMA DA HIPERVENTILAÇÃO DURANTE O MERGULHO ???

40 DIMINUIÇÃO PO2 > AUMENTO PCO2 MAS NÃO AUMENTA AS RESERVAS DE O2
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) DIMINUIÇÃO PO > AUMENTO PCO2 HIPERVENTILAÇÃO PERDA CONSCIÊNCIA PCO2 MAS NÃO AUMENTA AS RESERVAS DE O2

41 Ambientes de Microgravidade: exercício no espaço
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Ambientes de Microgravidade: exercício no espaço A gravidade na terra possui uma aceleração padrão de 1g (símbolo para aceleração gravitacional); Microgravidade = gravidade reduzida = condições em que a força gravitacional é inferior a 1g;

42 Alterações fisiológicas da exposição crônica à microgravidade
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Alterações fisiológicas da exposição crônica à microgravidade O peso de um objeto, que reflete a força gravitacional exercida sobre ele, diminui à medida que o objeto é distanciado da superfície terrestre; Exemplo 1: Numa distância de km da terra, o peso de um corpo é de apenas 25% do seu valor na terra; Exemplo 2: Numa distância de km da terra, o peso de um corpo é de 0% do seu valor na terra;

43 Alterações fisiológicas da exposição crônica à microgravidade
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Alterações fisiológicas da exposição crônica à microgravidade QUAL SERIA O IMPACTO NOS OSSOS E MÚSCULOS DE SUSTENTAÇÃO, CASO SEU CORPO NÃO APRESENTASSE PESO?

44 Alterações musculares à microgravidade

45 Alterações cardiovasculares à microgravidade
Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Alterações cardiovasculares à microgravidade Redução do volume plasmático = o sangue não se acumula mais nas extremidades = aumenta o retorno venoso = aumentos transitórios do Débito Cardíaco e da Pressão Arterial; DIURESE DE PRESSÃO: Esse aumento da PA provoca o aumento da pressão arterial nos rins, que elimina o excesso de volume através da urina; QUAL O PROBLEMA NO RETORNO DESSES ASTRONAUTAS? Resposta: Queda de PA e desmaios;

46 Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP)
Alterações da massa corporal e composição à microgravidade Em vôos com duração de 1-3 dias a perda de massa corporal ocorre em grande parte através da perda de líquidos; Nos vôos com duração de 12 dias ou mais, a perda de líquido é responsável por 50% da diminuição da MC, o restante é diminuição das reservas de gordura e proteínas;


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