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Recuperação anual – 6ª série – 2011 UT 2, 5, 6, 9 e 11

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Apresentação em tema: "Recuperação anual – 6ª série – 2011 UT 2, 5, 6, 9 e 11"— Transcrição da apresentação:

1 Recuperação anual – 6ª série – 2011 UT 2, 5, 6, 9 e 11
Colégio Positivo Recuperação anual – 6ª série – 2011 UT 2, 5, 6, 9 e 11

2 Observação: Estude a UT2 pelo seu livro didático de Geografia – volume 1!!!

3 O Espaço Rural UT5

4 UT 5 – O espaço rural Modos de produção: Sistema Intensivo
Baseada no capital (dinheiro) Emprego de técnicas e tecnologias Sistema Extensivo O mais importante é a terra

5 UT 5 – O espaço rural Agropecuária: Comercial Subsistência Coletiva

6 UT 5 – O espaço rural Pecuária

7 UT 5 – O espaço rural Minifúndio Latifúndio

8 UT 5 – O espaço rural Monocultura Policultura

9 UT 5 – O espaço rural Rotação de culturas: as espécies escolhidas devem ter, ao mesmo tempo, propósitos comerciais e de recuperação do solo. Pousio: o solo da área é posto em descanso, a fim de recuperar os nutrientes Coivara: praticada por índios e comunidades tradicionais. Sistema de “roça”.

10 UT 5 – O espaço rural Agricultura itinerante: O ser humano derruba um trecho de floresta, queimando-o como preparo da terra para cultivo de subsistência. Depois de um tempo, a área é abandonada, por tornar-se improdutiva. Agricultura de precisão: Leva em conta a aplicação das novas tecnologias de acordo com os diferentes espaços explorados.

11 A atividade industrial
UT6

12 ATIVIDADE INDUSTRIAL Conjunto de atividades produtivas que se caracterizam pela transformação das matérias-primas. De forma artesanal ou com auxílio de técnicas e tecnologia. Produzir cada vez mais e de forma mais rápida para o mercado consumidor.

13 Matéria-prima Há relação entre a atividade industrial e o setor primário da economia (agricultura, pecuária, extrativismo) = matéria-prima. Transformar em produtos elaborados para consumo.

14 Ramos industriais INDÚSTRIAS DE BENS DE CAPITAL, DE PRODUÇÃO OU DE BASE: Indústria que trabalha com a matéria-prima bruta, transformando-a para outras indústrias. Ex.: Petrobras – transforma o petróleo em produtos que serão utilizados por outras indústrias

15 Ramos industriais INDÚSTRIA DE BENS INTERMEDIÁRIOS:
Pode, também, ser de base. Produz bens que são absorvidos na produção de outros. Ex.: Farinha de trigo (para fazer o pão) Ex.2: Chips (para os computadores)

16 Ramos industriais INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO:
Fabrica produtos para o mercado consumidor Ex.: indústrias têxtil e alimentícia. DURÁVEIS: longa durabilidade. Ex.: automóveis e eletrodomésticos. NÃO DURÁVEIS: curta duração. Ex.: calçados, alimentos e roupas.

17 Atividade Industrial INDÚSTRIAS GERMINATIVAS:
Necessitam de produtos elaborados por outras indústrias. Ex.: indústria automobilística (precisa de metalúrgicas, tintas, vidros, peças, tecidos...)

18 Atividade Industrial INDÚSTRIAS DE PONTA:
Depende das inovações que gera; Necessitam de grandes investimentos. Tecnologia Ex.: automobilística e de informática

19 Atividade Industrial INDÚSTRIAS TRADICIONAIS:
Utilizam muita mão de obra e pouca tecnologia. Empresas familiares Ex.: alimentícias

20 Atividade Industrial INDÚSTRIAS DINÂMICAS:
Utilizam muita tecnologia e dinheiro. Pouca força de trabalho. Desenvolvimento de química e eletrônica.

21 Agroindústrias A indústria atual não está somente nas cidades, mas também no campo, como as agroindústrias.

22 Concentração industrial no Brasil – Causas e consequências
Fontes de energia Mão de obra abundante, barata e qualificada Matéria-prima Mercado consumidor Infraestrutura de transporte Rede de comunicação Incentivos fiscais Saneamento básico Média salarial

23 Revoluções industriais
1ª Revolução: Inglaterra – século XVIII Razão do acúmulo de capital com a exploração das colônias. Vapor como fonte de energia Automação de produtos Estimulou o sistema de transportes de pessoas e mercadorias Surgimento das primeiras linhas de trem.

24 Revoluções industriais
2ª Revolução 1860 Alterações no processo de industrialização. Eletricidade Produção em série – novo ritmo Estados Unidos

25 Revoluções Industriais
3ª Revolução 1970 Tecnologia, eletrônica, informática. Redução dos custos de produção (devido a automação) Aceleração do ritmo de produção

26 Relação com matéria-prima
A proximidade com as matérias-primas, como o minério de ferro, também influiu na localização industrial, como é o caso da instalação de indústrias siderúrgicas no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais.

27 Relação com transportes
A existência de uma rede transportes contribui para a localização das indústrias, possibilitando o escoamento das mercadorias produzidas e o recebimento de matéria-prima. Muitas indústrias se localizam próximo a portos, ferrovias e rodovias. Em virtude da má qualidade das rodovias, torna-se necessária uma constante manutenção dos veículos que circulam por elas, o que gera aumento dos custos de produção.

28 Relação com mão de obra e mercado consumidor
Em grande parte das maiores cidades brasileiras existe alguma concentração industrial. Muitas das grandes cidades correspondem ao entroncamento de ferrovias, rodovias e aeroportos, abrigando, também, instalações de vários bancos e empresas  isso se torna atrativo para a chegada de mais indústrias e de mais população, fornecendo às indústrias: mão de obra e mercado consumidor.

29 Muitas indústrias buscam novas regiões para a instalação de suas fábricas, lugares que ofereçam menores custos de produção; melhor infraestrutura; proximidade de matérias-primas e fontes de energia. Os incentivos fiscais também contribuem para a escolha de uma região em relação à outra.

30 Desconcentração industrial
Os incentivos fiscais oferecidos por outros estados (ou cidades do interior), para estimular a entrada de indústrias, com a finalidade de promover o seu crescimento econômico. A procura por mão de obra mais barata, comum em unidades da federação menos industrializadas, um dos atrativos na hora da escolha das novas indústrias. Programas de industrialização implantados pelas unidades da federação com menor nível industrial

31 Multinacionais Brasil liberou a entrada de produtos importados.
Estabilização da economia Aumento das expectativas de crescimento econômico e das privatizações Mercado consumidor em expansão Proximidade com os países do Mercosul Mão de obra farta e barata Matéria-prima Disponibilidade de energia Incentivos fiscais Inexistência ou ineficiência da legislação de proteção ao ambiente.

32 Oligopólio Tipo de estrutura de mercado, nas economias capitalistas, em que poucas empresas detêm o controle da maior parcela do mercado.

33 Poluição industrial O excesso de produção e consumo gera poluição, desmatamento e produção exagerada de lixo, entre outros problemas. A poluição industrial ocorre na água, na atmosfera e no solo.

34 As divisões regionais do Brasil
UT9

35 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
Grandes extensões territoriais. Diferenças naturais, econômicas, sociais. Áreas mais industrializadas. Diferentes áreas agrícolas.

36 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
DIVISÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA, SEGUNDO O IBGE: Distritos: unidades administrativas dos municípios. Municípios: menor hierarquia dentro desta organização nacional. A localidade onde está sediada a prefeitura municipal tem a categoria de cidade. Estados: (total de 26) Maior hierarquia desta organização. O local que abriga a sede do governo estadual denomina-se capital. Distrito Federal: onde tem sede o governo federal (com os poderes: Judiciário, Legislativo e Executivo). Divisão Regional: delimitações do território brasileiro.

37 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
As delimitações do território brasileiro tem o objetivo de viabilizar a agregação e a divulgação de dados estatísticos das áreas, bem como atender às necessidades das diferentes regiões do país e melhor administrá-las.

38 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
REGIONALIZAÇÃO DE ACORDO COM O IBGE Encontra-se divido em cinco regiões (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul) compostas por estados que possuem semelhanças em seus aspectos físicos, humanos, econômicos e culturais..

39 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
REGIÃO NORTE Ocupa a maior parte do território brasileiro. Composta por sete estados: Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá, Pará e Tocantins. Tem a sua área quase que totalmente dominada pela Floresta Amazônia e a Bacia do Rio Amazonas. UT 9 – As divisões regionais do Brasil

40 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
REGIÃO NORDESTE Apresenta grande diversidade de paisagem. Dividida em quatro sub-regiões (Meio-Norte, Zona da Mata, Agreste e Sertão). Possui nove estados: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. UT 9 – As divisões regionais do Brasil

41 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
REGIÃO CENTRO-OESTE É formada pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás (além do Distrito Federal). Predomínio do Cerrado (que aos poucos está sendo substituído por plantações ou criação de gado). Processo de ocupação ativo. Pantanal (maior planície inundável do mundo e grande diversidade de fauna e flora). UT 9 – As divisões regionais do Brasil

42 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
REGIÃO SUDESTE Região de maior importância econômica e industrial para o país. Maior índice populacional (cerca de 40% da população brasileira). Quatro estados: Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. UT 9 – As divisões regionais do Brasil

43 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
REGIÃO SUL Menores médias térmicas do país. Região de menor área. Três estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Bacia Hidrográfica do Paraná. Grande importância econômica (destaque para o potencial hidrelétrico). UT 9 – As divisões regionais do Brasil

44 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
Outra forma de regionalizar o Brasil foi proposta pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger. Baseada em critérios socioeconômicos e históricos. O país ficou dividido em três grandes complexos regionais: Amazônia, Centro-Sul e Nordeste.

45 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
A divisão regional do Brasil em TRÊS REGIÕES GEOECONÔMICAS ou COMPLEXOS REGIONAIS vai além das semelhanças naturais, porque tem por base as características socio-econômicas do Brasil, ou seja, aspectos da história e o desenvolvimento das atividades econômicas desde o Período Colonial. Em algumas partes, esta divisão não coincide com os limites estaduais. O norte de Minas Gerais, por exemplo, possui maior semelhança cultural, econômica e social com o Sertão Nordestino.

46 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
REGIÃO GEOECONÔMICA DA AMAZÔNIA. Rondônia, Acre, Roraima, Amapá, Amazonas, Pará, parte de Tocantins, parte do Mato Grosso e oeste do Maranhão. Maior das regiões do país. Menos populosa. Atividades econômicas: extrativismo vegetal e mineral (maior concentração). Crescente Industrialização. UT 9 – As divisões regionais do Brasil

47 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
REGIÃO GEOECONÔMICA DO NORDESTE Área de colonização mais antiga do Brasil. Parte leste do Maranhão, norte de Minas Gerais (Vale do Jequitinhonha), Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Predomínio das atividades agropecuárias e do turismo. UT 9 – As divisões regionais do Brasil

48 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
REGIÃO GEOECONÔMICA CENTRO-SUL Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais (com exceção do norte deste estado), Mato Grosso do Sul, sul do Tocantins, sul do Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. Predomínio das atividades dos setores industriais e de serviços. UT 9 – As divisões regionais do Brasil

49 UT 9 – As divisões regionais do Brasil
Existe uma dinâmica no processo de regionalização, a qual varia de acordo com os interesses políticos, econômicos, sociais, entre outros. Por exemplo, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, formam, segundo o IBGE, a Região Sudeste, porque apresentam infraestrutura semelhante, além da grade concentração urbana, industrial e tecnológica.

50 A Região Centro-Sul ut11

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52 UT 11 – A Região Centro-Sul
Possui a economia mais dinâmica do país. Maior parte do PIB nacional (produzidos pelos setores agrário, industrial e de serviços). Maior parte da população nacional. Desigual distribuição de renda. Áreas superindustrializadas e urbanizadas. Áreas com atividades agropecuárias tradicionais e baixa urbanização.

53 UT 11 – A Região Centro-Sul
Maior e mais diversificado parque industrial da América Latina, além da principal área agrária e criadora do país. No Sul do país, predomina a agroindústria, enquanto no Sudeste estão as indústrias ligadas ao desenvolvimento tecnológico. Centro de decisões econômicas e políticas do país.

54 UT 11 – A Região Centro-Sul
Desenvolvida infraestrutura para atender à economia e à população. Grande sistema de transporte e telecomunicações. A atividade industrial tem se expandido além do eixo Rio-São Paulo. Tanto é que existem importantes áreas industriais em outros estados da região, como as regiões metropolitanas de Belo Horizonte (MG), Vitória (ES), Curitiba (PR) e Vale do Itajaí (SC).

55 UT 11 – A Região Centro-Sul
Instalação de grandes empresas rurais. Modernas técnicas agrícolas e pecuárias. Centros de desenvolvimento de novas tecnologias. INPE, ITA, USP, UNICAMP, UFPR, UFSM, entre outros.

56 UT 11 – A Região Centro-Sul
DESCENTRALIZAÇÃO INDUSTRIAL São Paulo e Rio de Janeiro foram, durante anos, os estados que mais receberam indústrias em razão do mercado consumidor, da infraestrutura e do capital disponível. Indústrias estão se instalando em outros estados e em outras regiões, devido incentivos fiscais, investimentos, grande oferta de empregos, proximidade das matérias-primas e mão de obra barata.

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58 UT 11 – A Região Centro-Sul
O turismo também é um grande elemento para a economia desta região.

59 BOA PROVA E UM ÓTIMO FIM DE ANO A TODOS !


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