SEMINÁRIO DE PESQUISA PEDAGOGIA 8° PERÍODO

Apresentação em tema: "SEMINÁRIO DE PESQUISA PEDAGOGIA 8° PERÍODO"— Transcrição da apresentação:

1 SEMINÁRIO DE PESQUISA PEDAGOGIA 8° PERÍODO
UNIDADE I – PLANEJAMENTO DE PESQUISA – Revisão Teórica Prof. Ms. Saulo Rodrigues de Carvalho

2 Procedimentos Estabelecidas as fontes de informação é preciso determinar os procedimentos para a coleta de informações. Os procedimentos são as técnicas e os passos utilizados para a obtenção das informações. São as entrevistas, observações, relatos, questionários, análises documentais, análises de imagens, entre outros.

3 Coleta de informações Técnicas para a coleta de informações
Pesquisa documental: a fonte da coleta de dados está restrita a documentos escritos ou não. Ex: Documentos de arquivos públicos, publicações administrativas, estatísticas (sensos), cartas, contratos, diários, filmes comerciais, cartografia.

4 Pesquisa bibliográfica: abrange toda a bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, teses, até meios de comunicação audio-visuais. Pesquisa de campo: utilizada para se obter informações acerca de um fenômeno no momento exato de sua realização.

5 Pesquisa de Laboratório: são realizadas quando há necessidade de dirigir e controlar as situações de análise do fenômeno. Observação assistemática: é empregada em estudos exploratórios e não tem planejamento e controle prévio Observação sistemática: utiliza instrumentos para a coleta de dados. Realiza-se em situações controladas com objetivos pré-estabelecidos.

6 Observação não-participante: de caráter sistemático; o observador toma contato com determinada circunstância a ser observada, mas não interage com ela. Observação participante: o observador pode pertencer a determinada realidade, ou aproximar-se dela interagindo com a comunidade, ou circunstância a ser observada.

7 Entrevistas: para Marconi e Lakatos (2007) a entrevista é “(
Entrevistas: para Marconi e Lakatos (2007) a entrevista é “(...) uma conversação efetuada face a face, de maneira metódica; proporciona ao entrevistado, verbalmente, a informação necessária”. (p.198) É muito utilizado no campo das ciências sociais, sociologia, antropologia, pedagogia, etc.

8 Peculiaridades dos Questionários
Questionários Fechados: ganham em agilidade e quantidade de respostas, mas o pesquisador deve estar preparado para um retorno pequeno das respostas. Questionários Abertos: ganham em qualidade das respostas e perdem na heterogeneidade das respostas e no tempo gasto para a análise das informações.

9 Tratamento das informações
As informações obtidas dos procedimentos selecionados - transcrições de entrevistas gravadas, trechos de documentos, vídeos gravados, imagens analisadas, leitura de obras escolhidas - não passam de dados que aguardam um tratamento e organização das possíveis respostas que se pretende obter com a pesquisa.

10 Categorias de Registro
São categorias que exigem o mínimo de interpretação do pesquisador. Situações na qual o interesse do pesquisador já está delimitado a questões factuais. Ex: analisar a freqüência de determinado comportamento. ba

11 Categorias de Análise Quando lidamos com pesquisas de natureza estritamente qualitativa, as categorias de análise são imprescindíveis. Pesquisas que exigem a interpretação do pesquisador. Exemplo: Investigar o compromisso social do professor na sua função didática. (LUNA, 1999 p.66)

12 O levantamento das categorias de análise dependem muito da fundamentação teórica que ancora a pesquisa. Em teorias com forte poder explicativo grande parte das informações do tema, ou problema de pesquisa são fornecidos pela própria teoria para subsidiar as análises. As categorias são dadas à priori. Há casos em que o pesquisador estabelece as categorias de análise a medida em que toma contato com o fenômeno. Aqui as categorias são estabelecidas à posteriori.

13 Referências Bibliográficas
LUNA. Sergio Vasconcelos de, Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 1999. MARCONI. Marina de Andrade, e LAKATOS. Eva Maria, Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.