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Seminário Paranaense de acidentes com produtos químicos

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Apresentação em tema: "Seminário Paranaense de acidentes com produtos químicos"— Transcrição da apresentação:

1 Seminário Paranaense de acidentes com produtos químicos
Segurança Química Atuação do setor saúde em acidentes com produtos químicos Curitiba – 5/12/2012 Capacitação em Eventos Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de 2010 1

2 Justificativas 2

3 Faturamento da indústria química mundial e brasileira (2009)
Fonte:ABIQUIM

4 Faturamento da indústria química mundial e brasileira (2010)
Fonte:ABIQUIM

5 Ameaças que levaram a acidente com produto químico, Brasil (2006-2010)
Fonte: IBAMA

6 Fonte: Ibama (http://www.ibama.gov.br/emergencias-ambientais)
Danos identificados para a Saúde Humana e Ambiental, em e consolidado

7 Relatório de pessoas atingidas por acidentes químicos, no estado de SP (2006 a 2010)
35% 2173 registros Fonte: CETESB

8 Como os acidentes com produtos químicos podem afetar a saúde humana
Causam MORTES, INTOXICAÇÕES E DOENÇAS Provocam efeitos na SAÚDE MENTAL Contaminam AGUA, AR, SOLO e ALIMENTOS Comprometem a manutenção dos MEIOS DE SUSBSISTENCIA Interrompem os SERVIÇOS PÚBLICOS Afetam os RECURSOS HUMANOS do setor SAÚDE Excedem a CAPACIDADE DE RESPOSTA dos serviços de saúde Danificam ou destroem a INFRAESTRUTURA DE SAÚDE

9 Normas nacionais e internacionais acidentes com produtos químicos
associadas acidentes com produtos químicos 9 9

10 Decreto No. 4.085, de 15 de janeiro de 2002
Convenção no 174 da OIT Recomendação no 181 Decreto No , de 15 de janeiro de 2002

11 Aplicação Caráter Objetivo Instalações sujeitas a riscos de grandes acidentes, que são aquelas onde há a presença de substâncias perigosas em quantidade igual ou acima de uma quantidade limite Tripartite Trabalhadores Empregadores Governo Prevenção de acidentes industriais maiores que envolvam substâncias perigosas Limitação das consequências desses acidentes

12 Segurança Química CONASQ PRONASQ SEGURANÇA QUÍMICA

13 CONASQ Portaria no. 352, de 8 de setembro de 2003 Mecanismo de articulação intersetorial de integração para a promoção adequada das substâncias químicas Implementação do PRONASQ PRONASQ Inventário de Emissões e Transferência de Poluentes Perfil Nacional da Gestão de Substâncias Químicas Áreas Contaminadas Implementação de Convenções Internacionais (Estocolmo, Roterdã) Segurança Química Mecanismos de controle e fiscalização na gestão de substâncias químicas Redução das Vulnerabilidades aos Acidentes com Produtos Químicos Sistema Global Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos

14 Decreto 5.098, de 3 de junho de 2004 Objetivo: prevenção da ocorrência e aprimoramento do sistema de preparação e resposta aos acidentes com produtos químicos perigosos Organização: Comissão Nacional (CN - P2R2) Comissões Estaduais / Distrital (CE –P2R2) Comissão Regionais / Municipais Responsabilidade das comissões: formular e supervisionar a execução de projetos e as ações de prevenção, preparação e resposta, nos âmbitos federal, estadual/distrital, regional/municipal bem como articular e propor parcerias com órgãos públicos e entidades privadas

15 Defesa e Proteção Civil
MMA Defesa e Proteção Civil Saúde Minas e Energia Trabalho e Emprego MDIC Transportes Justiça ABEMA ANAMMA Composição CN - P2R2

16 Gestão de risco de desastre Risco = f (ameaça, vulnerabilidade)
Gestão do risco Recuperação dos efeitos Manejo do desastre Redução do risco

17 Normativa no âmbito do SUS
17

18 Conjunto de ações e serviços 3 esferas de gestão do SUS
Detecção e conhecimento Fatores determinantes e condições do ambiente que impactam saúde humana Recomendar e adotar medidas de promoção, proteção e controle

19 Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental - SINVSA
Água para consumo humano Ar Contami-nantes prioritários Solo produto Acidente químico com origem Desastre natural de físicos Fatores

20 Vigilância em Saúde Ambiental - VIGIDESASTRES
fatores físicos VIGIDESASTRES naturais químicas

21 Estruturação do VIGIDESASTRES
DSAST Núcleo de desenvolvimento sustentável Saúde Ambiental (CGVAM) Saúde do Trabalhador Núcleo de Gestão do Conhecimento VIGIAGUA VIGIDESASTRES VIGIPEQ ASISAST Mudanças Climáticas Fatores Físicos Desastre de Origem antropogênica Origem natural 21 21

22 VIGIDESASTRES OBJETIVOS
Desenvolver um CONJUNTO DE AÇÕES a serem ADOTADAS CONTINUAMENTE pelas autoridades de saúde pública para: Reduzir a exposição da população e dos profissionais de saúde dos riscos associados aos desastres Minimizar doenças e agravos decorrentes dos desastres Fortalecer a atuação dos serviços de saúde na gestão dos riscos de desastres 22 22

23 Gestão do risco de desastres
VIGIDESASTRES Modelo de atuação Gestão do risco de desastres

24 GESTÃO DO RISCO DE DESASTRE
Redução dos riscos Manejo do desastre Recuperação dos efeitos Ameaças naturais Ameaças antrópicas

25 GESTÃO DO RISCO DE DESASTRE
Prevenção Mitigação Preparação Redução Alerta Resposta Manejo Reabilitação Reconstrução Recuperação

26 GESTÃO DO RISCO DE DESASTRE Exemplos de ações
REDUÇÃO DOS RISCOS 1. Constituir o Comitê Saúde e Desastre 2. Identificar ameaças tecnológicas 3. Caracterizar a população em risco 4. Avaliar a capacidade de resposta 5. Colaborar com outras instituições 6. Elaborar / implantar Plano de Preparação e Resposta

27 GESTÃO DO RISCO DE DESASTRE Exemplos de ações
MANEJO DO DESASTRE 1. Convocar o Comitê e alertar a população 2. Avaliar o cenário e implantar as ações definidas no Plano 3. Realizar as ações de assistência 4. Intensificar as ações de vigilância 5. Monitorar a efetividade das ações realizadas 6. Suprir as demandas (profissionais, equipamentos, recursos)

28 GESTÃO DO RISCO DE DESASTRE Exemplos de ações
RECUPERAÇÃO 1. Avaliar o cenário e adequar ações 2. Monitorar a efetividade das ações realizadas 3. Adequar fluxo e manter ações de assistência 4. Adequar rotinas e intensificar as ações de vigilância 5. Restabelecer serviços públicos e recuperar área atingida 6. Analisar evento e lições aprendidas para adaptar Plano

29 Estratégias, no âmbito do SUS, para enfrentamento dos
acidentes com produtos químicos 29

30 Programação de ações de Vigilância em Saúde
PAVS Ação 1: Constituir Comitê de Saúde em Desastres Promoção Proteção Recuperação Ação 2: Elaborar Plano de Contingência para desastres Execução Monitoração Adequação ÁREAS AÇÕES Definir responsabilidades Avaliar capacidade de resposta Acompanhar notificação Avaliar danos e necessidades

31 Organizar a atuação do SUS
frente aos desastres Ação 1: Instituir o Comitê de Saúde e Desastres ou, em caso de comitês já existentes, incluir o tema Saúde e Desastres Ação 2: Elaborar Plano de Prevenção, Preparação e Resposta aos Desastres (seja natural e/ou antrópico), com participação de diferentes atores do SUS

32 Ação 1 32

33 Áreas do SUS, com atuação
em acidentes químicos Vigilância em Saúde Ambiental Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária Saúde do Trabalhador Atenção Primária Atenção Especializada: Urgência e Emergência Media e Alta Complexidade Saúde Mental CIAT/CIT LACEN CIEVS Conselho de Saúde Comunicação em Saúde Educação em Saúde Setor de Planejamento Setor Financeiro Setor de Engenharia

34 Áreas para além do SUS, com atuação em acidente com produto químico
Meio Ambiente Trabalho e Emprego Outras secretarias (Defesa Civil / Corpo de Bombeiros, Assistência Social, Educação, Trabalho e Renda, Engenharia e Obras, Transportes, Planejamento e Orçamento, Finanças, Agricultura, Habitação, Comunicação) Representantes dos Poderes Legislativo e Judiciário Forças Armadas Polícia Militar Polícia Rodoviária Departamento de Trânsito Conselhos Estaduais/Municipais Instituições acadêmicas de pesquisa Companhia de Água e Saneamento Companhia de Energia Elétrica Companhias de Telecomunicações Organização que represente o setor industrial Organização que represente os trabalhadores (da indústria, do transporte, ...) Empresas de Tecnologia da Informação Indústria de medicamentos, antídotos e insumos hospitalares Outros 34

35 Aspectos relativos à saúde a serem considerados na PREPARAÇÃO E RESPOSTA frente ao desastre de origem antropogênica Ação 2 35

36 Gestão dos riscos de desastre
1. Conhecer os riscos 2. Prevenir os riscos (futuro) 3. Reduzir os riscos (existente) 4. Preparar a resposta 5. Responder e reabilitar 6. Recuperar e reconstruir LA GESTIÓN DEL RIESGO DE DESASTRES: UN ENFOQUE BASADO EN PROCESOS (

37 Preparação e Resposta do SUS frente aos acidentes químicos

38 Preparação e Resposta do SUS frente aos acidentes químicos
ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS PELO SETOR SAÚDE NA PREPARAÇÃO E RESPOSTA AOS DESASTRES DE ORIGEM ANTROPÔGENICA RESULTANTES DE ACIDENTE COM PRODUTO QUÍMICO PERIGOSO GUIA PARA GESTÃO DA RESPOSTA A EVENTOS DE IMPORTÂNCIA PARA A SAÚDE PÚBLICA, RELACIONADOS À VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL DOS RISCOS ASSOCIADOS AOS DESASTRES DE ORIGEM ANTROPOGÊNICA RESULTANTES DE ACIDENTE COM PRODUTO QUÍMICO PERIGOSO

39 INSTRUMENTOS PARA GESTÃO DO RISCO
Preparação Resposta Instrumentos Avaliação da capacidade de resposta Notificação Avaliação de danos e identificação de necessidades

40 Formulário 1: Avaliação da capacidade de resposta
Informações a serem identificadas antes do acidente químico Nível primário ou local Detectar evento Repassar de imediato Implantar ações preliminares de controle Nível intermediário Confirmar evento Implantar medidas adicionais de controle Nível terciário Avaliar situação em 48 horas Implantar ações corretivas Manter ações de longo prazo Responsabilidade Rotinas/fluxos Serviços (Profissionais (Equipamentos (Materiais (Insumos

41 Formulário 2: Notificação imediata
Informações a serem preenchidas nas primeiras 24 horas após a ocorrência de acidente químico Data Localização Unidade fixa ou durante transporte Ameaça Produto químico População atingida Interrupção de serviço de abastecimento de água Restrição à circulação / permanência Impacto na rede de saúde

42 Formulário 3: Avaliação de danos e necessidades em saúde
Informações a serem preenchidas após as 24h e atualizações após a ocorrência de acidente químico Local Data Endereço Extensão Bairro Município Intermunicipal Estado Entre Estados País Ameaça Explosão Incêndio Liberação Ameaça natural Intensidade Nível 1 Pequena Nível 2 Média Nível 3 Grande Nível 4 Muito grande

43 Formulário 3: Avaliação de danos e necessidades em saúde
Informações a serem preenchidas após as 24h e atualizações após a ocorrência de acidente químico Efeitos diretos sobre a saúde Desabrigado Desalojado Exposto / intoxicado Lesão / trauma Queimadura Óbito Capacidade do serviço de saúde Urgência / emergência Especializada Risco para a saúde pública Exposição indireta Contaminação do ambiente Efeitos sobre condições de vida Abastecimento de água Corpo hídrico superficial Restrição à circulação ou permanência Restrição ao consumo ou comercialização Restrição de viagem Danos na rede de saúde Infraestrutura Profissionais Medicamentos Insumos

44 Mapas interativos Fonte: P2R2/MMA

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46

47 Situação atual 47

48

49 13 SES instituíram Comitê estadual de saúde em desastre
Fonte: publicações em DOE

50 http://pisast. saude. gov

51 EQUIPE VIGIDESASTRES Eliane Lima e Silva
Aderita Sena Carla Ribeiro Daniele Nunes Dulce Fátima Cerutti Eliane Lima e Silva Flávia Gonzaga Serafim Liliam Peixoto Colombo Luciane Berno (61) , 8429, 8430, 8432, 8435, 8437, 8438, 8439


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