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Curso de Pós-graduação Lato-Sensu em Análise,

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1 Curso de Pós-graduação Lato-Sensu em Análise,
Projeto e Gerência de Sistemas de Informação Disciplina: Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software Professora Giselle Teixeira de Almeida 16/04/2010

2 Visão Geral Sobre Sistemas; Sistemas Baseados em Computador;
SUMÁRIO Visão Geral Sobre Sistemas; Sistemas Baseados em Computador; Engenharia de Sistemas de Computador; Análise de Sistemas; Arquitetura do Sistema; Modelagem e Simulação de Sistemas; Especificação do Sistema; Revisão da Especificação do Sistema. Atividades Propostas Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

3 VISÃO GERAL SOBRE SISTEMAS:
PARTE I VISÃO GERAL SOBRE SISTEMAS: Definição Organização Constituição Princípios Gerais Classificação Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

4 VISÃO GERAL SOBRE SISTEMAS Um Sistema pode ser entendido como:
“Um grupo de itens que interagem entre si ou que sejam interdependentes, formando um todo unificado”. (YOURDON) “Conjunto de elementos inter-relacionados que possuem características comuns e que podem ser entendidos como um todo”. Grupo de componentes inter-relacionados que trabalham juntos rumo a uma meta comum recebendo insumos e produzindo resultados em um processo organizado de transformação. “Um conjunto de componentes relacionados entre si, que podem ser vistos como um todo. Os componentes trabalham juntos executando um conjunto de funções para alcançar um propósito”. De maneira geral, quase tudo que temos contato em nossa vida ou é um sistema ou o componente de um sistema (ou ambos). É comum um sistema ser parte ou uma unidade menor de um outro sistema maior. Os sistemas podem interagir entre si. Cada sistema tem seu próprio espaço de existência e suas fronteiras. Quando uma fronteira está muito próxima uma da outra, existe a necessidade de um inter-relacionamento. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

5 VISÃO GERAL SOBRE SISTEMAS
De modo geral, um sistema está organizado da seguinte forma: Componentes: partes básicas ou elementos que compõem o sistema; Estrutura: maneira como os componentes e/ou elementos do sistema estão organizado; Funções: transformações que o sistema executa; Propósito: objetivo que o sistema deve atingir. Principais componentes básicos de um sistema: entrada (insumos/matéria-prima), processamento (transformação), saída (resultados). Principais componentes adicionais a um sistema: feedback (retorno), controle (monitoração e avaliação do andamento do processo) Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

6 VISÃO GERAL SOBRE SISTEMAS
De modo específico, um sistema é constituído por: Objetivos: propósitos ou alvos que se pretende atingir, devendo expressar claramente os requisitos do sistema. Ambiente: local onde o sistema executa suas funções, interna e externamente, físico e lógico. Recursos: meios necessários para que o sistema cumpra suas funções, infra-estrutura logística e de tecnologia. Componentes Humanos: usuários e técnicos envolvidos. Função: atividades que o sistema se propõe a fazer. Procedimentos: atividades anteriores, posteriores ou ainda paralelas à função principal do sistema. Gestão: administração, análise dos produtos, retroalimentação, controles e avaliações de qualidade e atendimento aos requisitos. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

7 VISÃO GERAL SOBRE SISTEMAS Princípios gerais de sistemas:
Quanto mais especializado é um sistema, menos capaz ele é de se adaptar a circunstâncias diferentes. Quanto maior for um sistema, maior o número de seus recursos que serão destinados à manutenção diária. Os sistemas sempre fazem parte de sistemas maiores e sempre podem ser divididos em sistemas menores. Os sistemas crescem. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

8 VISÃO GERAL SOBRE SISTEMAS De modo geral, classificam-se em:
Naturais: são encontrados na natureza, constituem a maioria e, de modo geral, servem aos seus próprios propósitos (nem sempre muito claros). Ex.: sistemas físicos, geológicos, moleculares, vivos, etc. Construídos pelo homem: é possível identificar claramente o propósito para o qual foi construído. Ex.: sociais, transporte, comunicação, manufatura, financeiros, informação, etc. 1 – NATURAIS: sistemas físicos (estelares como galáxias e sistemas solares); geológicos (rios e cadeias de montanhas); e moleculares (organização complexa de átomos); vivos (animais, plantas, organismos). 2 – CONSTRUÍDOS PELO HOMEM: sociais (organizações, costumes, doutrinas), coleção organizada e disciplinada de idéias (biblioteca de livros), transporte (redes rodoviárias, linhas aéreas, hidrovias), comunicação (sinais de fumaça, telefone, fax, telex, inernet), manufatura (fábricas, linhas de montagem), financeiros (contabilidade, estoque, inventários). Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

9 VISÃO GERAL SOBRE SISTEMAS
Dos sistemas construídos pelo homem, destaca-se o Sistema Baseado em Computador (SBC). Dos Sistemas Baseados em Computador, destaca-se os Sistemas de Informação Automatizados (SIA) que são aqueles que interagem com computadores ou são controlados por eles; provendo procedimentos para armazenar e tornar disponíveis informações que são utilizadas em atividades relacionadas a uma organização. Normalmente são classificados em: sistemas on-line; sistemas de tempo real (real time); sistemas de processamento de transações – SPT; sistemas de apoio e suporte à decisão – SSD; sistemas de planejamento estratégico – SPE; sistemas de informações gerenciais – SIG; sistemas especialistas (baseados no conhecimento); Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

10 SISTEMA BASEADO EM COMPUTADOR:
PARTE II SISTEMA BASEADO EM COMPUTADOR: Definição Constituição Esquema Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

11 SISTEMA BASEADO EM COMPUTADOR
Um Sistema Baseado em Computador (SBC) trata-se de um conjunto ou arranjo de elementos organizados para atingir alguma meta predefinida por meio do processamento da informação. “Conjunto ou disposição de elementos que é organizado para executar certo método, procedimento ou controle ao processar informações”. Um SBC é constituído pelos seguintes elementos: software, hardware, pessoas, banco de dados, documentação e procedimentos. Um elemento do sistema pode ser um outro sistema (macroelemento). Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

12 SISTEMA BASEADO EM COMPUTADOR
Documentos Banco de Dados Pessoas Software Hardware Procedimentos Sistema Entrada Saída Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

13 SISTEMA BASEADO EM COMPUTADOR
Software: programas de computador, estruturas de dados e documentação. Hardware: dispositivos eletrônicos (capacidade ao computador) e dispositivos eletromecânicos (funções ao mundo externo). Pessoas: usuários e operadores de hardware e software. Banco de Dados: grande coleção de informações organizadas e acessadas via software. É parte integrante da função do sistema. Documentação: manuais, formulários e outras informações descritivas que retratam o uso e/ou operação do sistema. Procedimentos: passos que definem o uso específico de cada elemento do sistema ou o contexto processual em que o sistema reside. Um elemento do sistema pode ser um outro sistema (macroelemento). Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

14 SISTEMA BASEADO EM COMPUTADOR
Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

15 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR: Definição Engenheiro de Sistemas
PARTE III ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR: Definição Engenheiro de Sistemas Constituição Engenharia de Hardware Engenharia de Software Engenharia Humana Engenharia de Banco de Dados Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

16 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Engenharia de Sistemas de Computador compreende, de modo geral, as atividades tanto da engenharia de software quanto da engenharia de hardware. Busca imprimir ordem ao desenvolvimento de sistemas baseados em computador. As técnicas de engenharia de hardware estão bem estabelecidas, desenvolveram-se além do projeto eletrônico e alcançaram um estágio de relativa maturidade, os métodos de produção são continuamente melhorados e a confiabilidade é uma expectativa realista, não uma modesta esperança. Já o mesmo não pode ser dito em relação à engenharia de software, já que este trata-se do elemento de sistema mais difícil de ser planejado, com menor probabilidade de sucesso no cumprimento de custos e prazos, mais perigoso de administrar. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

17 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Contudo, a demanda por software tem aumentado cada vez mais, enquanto os sistemas baseados em computador crescem em número, complexidade e aplicação. A Engenharia de Sistemas de Computador é uma atividade destinada a solucionar problemas, onde as funções do sistema são desvendadas, analisadas e designadas. Não deve ser confundida com engenharia de computadores. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

18 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
O engenheiro de sistemas (analista de sistemas) é responsável por definir os elementos para um sistema específico baseado em computador da seguinte forma: O engenheiro começa com metas e restrições definidas pelo cliente e deriva uma representação da função, desempenho, interfaces, restrições de projeto e estrutura de informações que podem ser atribuídos a cada um dos elementos de sistemas. O engenheiro deve demarcar o sistema ao identificar o escopo de função e o desempenho que são desejados. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

19 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Assim que a função, o desempenho, as restrições e as interfaces estiverem delimitadas, o engenheiro faz a alocação, designando uma função a um ou mais elementos do sistema. Posteriormente, alocações alternativas são propostas e avaliadas. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

20 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR O Papel do Analista:
Desempenha um importante papel na equipe de desenvolvimento, pois muitas vezes é a única pessoa que tem a visão do sistema em sua totalidade. Na maioria das vezes, serve como interface, facilitador, moderador, negociador e intérprete das atividades de desenvolvimento. Deve ser capaz de enfrentar situações complexas; Delimitar a área de estudo; Subdividir o todo complexo em partes inteligíveis e de tamanho gerenciável; Extrair as características essenciais da realidade; Modelar essas características para mostrar o relacionamento entre seus componentes. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

21 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
O Papel do Analista (continuação): Desenvolver planos detalhados para os sistemas e para fazer isto interage com os usuários, gerentes e pessoal do suporte. Deve saber muito mais do que simplesmente desenvolver fluxogramas e outros diagramas técnicos, devendo ter habilidades como: Entrevistar pessoas (usuários). Mediar desentendimentos. Sobreviver às inevitáveis batalhas políticas que ocorrem em todos os projetos. Conhecimento da aplicação. Habilidade com processamento (avaliar acertadamente as necessidades de hardware e software). Capacidade de visualizar um sistema de várias perspectivas diferentes, sendo capaz de subdividi-lo em subsistemas. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

22 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Traços Característicos do Analista: Capacidade de compreender conceitos abstratos, reorganizá-los em divisões lógicas e sintetizar “soluções” baseadas em cada divisão. Capacidade de absorver fatos pertinentes de fontes conflitantes ou confusas. Capacidade de entender os ambientes do usuário /cliente. Capacidade de aplicar elementos do sistema de hardware e/ou software aos elementos do usuário / cliente. Capacidade de se comunicar bem nas formas escrita e verbal. Capacidade de “ver a floresta em entre as árvores”. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

23 Fornecedor e suprimentos
ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR Gerente Usuário Especialista técnico Programador Fornecedor e suprimentos Clientes Gerente de Projetos Analista Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

24 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Papéis no Desenvolvimento de Software: Analista de Sistemas: responsável pela elicitação de requisitos e especificação do “que” o software fará. Projetista: responsável pela especificação de “como” o software irá implementar os requisitos definidos na análise. Programador: responsável pela construção dos módulos e programas, especificados no projeto, em uma linguagem de programação. Gerente de Projeto: responsável por definir o processo e os planos de desenvolvimento. Estabelece cronograma, estima prazo, custo e recursos. Acompanha o desenvolvimento. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

25 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Papéis no Desenvolvimento de Software: Arquiteto: responsável pela elaboração da estrutura modular do software. Está surgindo no mercado. Arquitetos em tecnologias específicas, como JEE. Desenvolvedor: atua em todas as etapas do desenvolvimento. Normalmente, o mercado exige especialidade em tecnologias e linguagens específicas. Usuário: pessoas, organizações ou departamentos que utilizam o sistema. Pode direto (opera o software) ou indiretos (envia dados ou recebe resultados do software). Cliente: companhia, organização ou pessoa que contrata e paga o sistema de software a ser desenvolvido. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

26 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
A Engenharia de Sistemas de Computador é constituída pelas seguintes áreas: Engenharia de Hardware; Engenharia de Software; Engenharia Humana; Engenharia de Banco de Dados. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

27 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Engenharia de Hardware: o engenheiro de sistemas escolhe certa combinação de componentes de hardware que compreenda um elemento do sistema baseado em computador. O processo de engenharia de hardware contempla 3 fases: planejamento e especificação: inclui o planejamento de desenvolvimento e a análise de requisitos de hardware. Estimativas de prazo e custo são estabelecidas. projeto e prototipação: requisitos de hardware são analisados e uma configuração de hardware preliminar é projetada. produção, distribuição e serviço de campo: métodos de controle da qualidade são estabelecidos, mecanismo de distribuição do produto é definido, organização do serviço de campo para manutenção e reparos no produto. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

28 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

29 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Engenharia de Software: busca o desenvolvimento de software de alta qualidade para sistemas baseados em computador e compreende as seguintes fases: definição; desenvolvimento; verificação, liberação e manutenção. a) Definição: planejamento do software, descrição limitada do escopo, análise de riscos, recursos previstos, estimativas de custo e prazo, estudo da viabilidade, produção de um plano de projeto de software; análise e definição de requisitos, construção de um protótipo, elaboração do documento de especificação dos requisitos de software (feito junto com o cliente). Artefatos produzidos: plano do projeto, especificação dos requisitos e protótipo. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

30 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR Revisão Plano do Projeto
Especificação dos requisitos Protótipo Funções do software Planejamento do projeto de software Análise de requisitos ou prototipação Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

31 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
b) Desenvolvimento: tradução do conjunto de requisitos em um software; descrição da arquitetura e de dados, especificação de projeto, codificação. Artefatos: especificação preliminar do projeto, especificação detalhada do projeto e código-fonte. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

32 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR Especificação Preliminar
do Projeto detalhada do projeto Protótipo Projeto Procedimental Projeto de arquitetura e de dados Revisão Código-fonte do pograma Codificação Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

33 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
c) Verificação, Liberação e Manutenção: execução de testes, diagnóstico e correção de defeitos, elaboração de um plano e procedimento de testes, controle da qualidade, manutenção, adaptação e incorporação de novas funções. Artefatos: plano e procedimento de teste, documentação para o usuário, código-fonte e documentação modificada. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

34 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Plano de teste, procedimentos de teste e resultados de teste Documentação para o Usuário Programa Operacional Liberação e Distribuição Teste de unidades, de integração e validação Depuração Código-fonte modificado Manutenção Revisão (QA) modificada Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

35 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Engenharia Humana e Fatores Humanos: um sistema baseado em computador quase sempre tem um elemento humano, uma pessoa que interage diretamente com o hardware e o software. Surgimento de uma nova percepção do elemento humano dos SBC: user-friendly, interação homem-computador, usabilidade, etc. A engenharia humana é uma atividade que aplica conhecimentos derivados da psicologia e da tecnologia para especificar uma interface homem-computador de alta qualidade, envolvendo os seguintes passos: análise de atividade, análise semântica e projetos, projeto sintático e léxico, projeto de ambiente do usuário e prototipação. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

36 ENGENHARIA DE SISTEMAS DE COMPUTADOR
Engenharia de Banco de Dados: é aplicada assim que o domínio da informação é definido e abrange a análise, projeto e criação do banco de dados. Nem todos os sistemas baseados em computador fazem uso de um banco de dados. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

37 PARTE IV ANÁLISE DE SISTEMAS: Definição Questões Importantes
Princípios da Análise de Sistemas Identificação da Necessidade Estudo de Viabilidade Análise Econômica Análise Técnica Alocação e Compromissos (Trade-off) Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

38 ANÁLISE DE SISTEMAS Análise de Sistemas é a atividade que engloba a maioria das tarefas chamadas coletivamente de engenharia de sistemas de computador. As vezes é erroneamente confundida com análise de requisitos de software, porém, ao contrário desta, concentra-se em todos os elementos do sistema, não apenas no software. A análise é realizada visando: identificar as necessidades do usuário; avaliar a concepção do sistema quanto à exeqüibilidade; executar a análise técnica e econômica; atribuir funções ao hardware, software, às pessoas, ao banco de dados e demais elementos do sistema; estabelecer as restrições de prazo e custo; criar uma definição de sistema que constitua a base para todo o trabalho de engenharia subsequente. O tempo e esforço despendidos na análise pagam importantes dividendos posteriores. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

39 ANÁLISE DE SISTEMAS Questões importantes:
Quanto esforço deve ser despendido na análise e definição de sistemas? R: 10 a 20% de todo o esforço de desenvolvimento. Na engenharia de software, 10 a 20% devem ser empregados na análise de requisitos de software. Quem faz? R: um analista experiente, bem treinado, em conjunto com o pessoal administrativo e técnico do cliente e com a equipe de desenvolvimento. Se o sistema for grande e complexo, deve-se ter uma equipe de analistas. Por que é tão difícil? R: O conceito nebuloso deve ser transformado em um conjunto concreto de elementos tangíveis; problemas de comunicação ocasionam erros, inconsistências, omissões, desentendimentos; modificação da percepção do sistema com o passar do tempo, etc. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

40 ANÁLISE DE SISTEMAS Princípios da Análise de Sistemas:
O domínio do problema deve ser compreendido. O domínio da informação deve ser bem definido. O escopo do sistema deve ser definido levando-se em conta possíveis restrições. Usuário Analista Regras do negócio Fluxo da informação = entrada + transformações =>saída Conteúdo da informação Estrutura da informação Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

41 ANÁLISE DE SISTEMAS Princípios da Análise de Sistemas (continuação):
Modelos que descrevam a informação, função e comportamento do sistema devem ser produzidos. Os modelos devem ser divididos em partições. Controlar Vendas Registrar produtos cliente Atualizar estoque Emitir Nota Fiscal venda Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

42 Métodos de análise => métodos de modelagem.
DE SISTEMAS Princípios da Análise de Sistemas (continuação): Objetivo dos modelos: ajudam o analista a compreender o sistema; facilitam a determinação da inteireza e consistência da especificação; base para o projeto. O processo de análise deve mover-se da informação essencial para os detalhes de implementação (projeto). Métodos de análise => métodos de modelagem. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

43 ANÁLISE DE SISTEMAS Identificação da necessidade:
O analista ou engenheiro de sistemas reúne-se com o cliente e usuário final na definição de metas globais do sistema (produto) buscando respostas aos seguintes questionamentos: quais informações serão produzidas? Quais informações devem ser produzidas? Que funções de desempenho são exigidas? O artefato resultante desta etapa é o Documento Conceitual do Sistema. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

44 ANÁLISE DE SISTEMAS Estudo da viabilidade:
Resulta na decisão de prosseguir ou não com o projeto. Só é recomendado obviamente em situações onde a justificativa econômica é difícil, os riscos técnicos sejam altos, possível ocorrência de muitos problemas jurídicos, existência de alternativas razoáveis. O artefato resultante desta etapa é um Relatório com o Estudo da Viabilidade ou um Apêndice na Especificação do Sistema. Viabilidade e análise de riscos estão fortemente relacionados. Quanto maior o risco, menor a viabilidade de se produzir um software de qualidade. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

45 ANÁLISE DE SISTEMAS As áreas de interesse comum são:
viabilidade econômica: custo do desenvolvimento em relação à renda ou benefícios derivados do sistema desenvolvido. viabilidade técnica: estudo da função, desempenho e restrições que podem afetar a capacidade de se conseguir um sistema aceitável. viabilidade legal: qualquer infração, violação ou responsabilidade legal resultante do desenvolvimento do sistema. alternativas: avaliação de abordagens alternativas ao desenvolvimento do sistema. O primeiro fator decisivo para continuidade ou não de um sistema é a justificativa econômica, seguida da viabilidade técnica, da viabilidade legal e por último da existência de alternativas. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

46 ANÁLISE DE SISTEMAS A viabilidade técnica está relacionada aos riscos de desenvolvimento, disponibilidade de recursos, tecnologia. É difícil de mensurar e julgamentos errados nesta fase podem desastrosos. Portanto, deve prevalecer uma atitude pessimista. A viabilidade legal normalmente aborda questões muitas vezes desconhecidas pela equipe técnica, tais como: contratos, responsabilidade lega, violações, etc. As alternativas normalmente são pouco consideradas em função de restrições de tempo e de custos. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

47 ANÁLISE DE SISTEMAS Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

48 ANÁLISE DE SISTEMAS Análise Econômica:
Trata-se da análise do custo benefício do sistema, uma avaliação da justificativa econômica para o projeto de um sistema. Delineia os custos para o desenvolvimento do sistema comparando-os com os benefícios tangíveis e intangíveis do sistema. Difícil de fazer pois envolve muitas variáveis. O esforço gasto na análise de viabilidade, mesmo que esta resulte no cancelamento de um projeto de um sistema proposto, ainda assim não é um esforço perdido. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

49 ANÁLISE DE SISTEMAS Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

50 ANÁLISE DE SISTEMAS Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

51 ANÁLISE DE SISTEMAS Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

52 ANÁLISE DE SISTEMAS Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

53 ANÁLISE DE SISTEMAS Análise Técnica:
O analista avalia os méritos técnicos da concepção do sistema e, ao mesmo tempo, coleta informações adicionais sobre o desempenho, confiabilidade, manutenibilidade, capacidade de reutilização. Existem ferramentas para fazer a análise técnica. São ferramentas CASE denominadas Ferramentas de Simulação e Construção de Protótipos. O resultado também permite tomar a decisão de prosseguir ou não com o desenvolvimento do sistema. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

54 ANÁLISE DE SISTEMAS Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

55 ANÁLISE DE SISTEMAS Alocação e Compromissos (Trade-off):
Trata-se da consideração de soluções alternativas. Cada função do sistema com suas características de desempenho e interface exigidos é atribuída a um ou mais elementos do sistema (alocação). Cada configuração do sistema é avaliada de acordo com um conjunto de “parâmetros de avaliação” chamados também de critérios de compromisso (trade-off). Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

56 ANÁLISE DE SISTEMAS Abordagens alternativas Escolha uma Alternativa diferente Alternativa Nº1 Parâmetros atribuídos ao sistema Viável? Alternativa Nº2 Alternativa Nº3 Alternativa Nº1n Escolha de critérios de avaliação – fatores de desempenho, de efetividade e de custo no ciclo de vida Aplicação de técnicas analíticas (ex.: modelos) Geração de dados Resultados da avaliação Análise de sensibilidade Definição de risco e incerteza Avaliação das Alternativas Abordagem escolhida Síntese e definição do sistema não sim Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

57 Efetividade do sistema
ANÁLISE DE SISTEMAS Parâmetro de 1ª ordem Custo no ciclo de vida Efetividade de custo Efetividade do sistema Custo de pesquisa Custo de projeto Custo dos dados Custo de testes e avaliação Custo de produção Custo de estoque Custo de manutenção Outros Custo de pesquisa e desenvolvimento Custo de investimento Custo operacional e de suporte Custo de phase-out Desempenho Disponibilidade operacional Confiança Capacidade Alcance e acurácia Confiabilidade Manutenibilidade Velocidade de Desempenho “Transportabilidade” Suportabilidade Tamanho, peso, forma e volume Parâmetro de 2ª ordem de 3ª ordem de 4ª ordem Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

58 ANÁLISE DE SISTEMAS Parâmetro de 4ª ordem Acessibilidade Auxílios ao diagnóstico Displays e controles Facilidades Manuseio Capacidade de ser intercambiável Nível de estoque Fonte de suprimento logístico Montagem Embalagem Capacidade de ser produzível Habilidades do pessoal Segurança Armazenagem Provisões de teste Requisitos de transporte Utilidades Outros Parâmetro de 5ª ordem Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

59 ANÁLISE DE SISTEMAS Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

60 PARTE V ARQUITETURA DO SISTEMA: Definição Diagramas de Arquitetura
Especificação da Arquitetura do Sistema Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

61 ARQUITETURA DO SISTEMA
O engenheiro de sistemas deverá criar um modelo que represente a inter-relação entre os elementos do sistema que constitua uma base para posterior análise de requisitos e para as várias atividades de projeto. Esta modelagem aborda: entrada, processamento, saída, interface com o usuário, processamento de manutenção e auto-teste. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

62 Processamento de interface com o usuário
ARQUITETURA DO SISTEMA Diagramas de Arquitetura: Um padrão de arquitetura é usado. Funções de processo e de controle Processamento de entrada saída Manutenção e auto-teste Processamento de interface com o usuário Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

63 ARQUITETURA DO SISTEMA Diagramas de Arquitetura (continuação):
O engenheiro atribui elementos do sistema que cada uma das 5 regiões de processamento dentro de um padrão (template): interface com o usuário; entrada; função e controle do sistema; saída; manutenção e auto-teste. Os diagramas de arquitetura são o Diagrama de Contexto da Arquitetura (nível mais alto da hierarquia). O Diagrama de Contexto da Arquitetura – DCA (nível mais alto da hierarquia) que define a fronteira de informação entre o sistema que está sendo implementado e o ambiente em que o sistema vai operar. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

64 ARQUITETURA DO SISTEMA
Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

65 ARQUITETURA DO SISTEMA Diagramas de Arquitetura (continuação):
A partir do DCA, é derivado o Diagrama de Fluxo da Arquitetura – DFA, onde são identificados os grandes subsistemas que constituem o sistema a ser desenvolvido. O DFA mostra os grandes subsistemas e as linhas de fluxo de informação (dados e controle) importantes. Os subsistemas também são atribuídos a cada uma das 5 regiões de processamento padrão. Uma hierarquia de Diagramas de Fluxo da Arquitetura é criada. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

66 ARQUITETURA DO SISTEMA
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67 ARQUITETURA DO SISTEMA
Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

68 ARQUITETURA DO SISTEMA Especificação da Arquitetura do Sistema:
A Especificação do Diagrama de Arquitetura - EDA apresenta informações sobre cada subsistema e sobre os fluxos de informação entre eles. A EDA contém: a narrativa modular do sistema: a descrição para cada subsistema descrevendo o que ele faz, quais informações processa, as interfaces mantidas com outros subsistemas. dicionário da arquitetura: listagem de cada item de informação indicado nos diagramas de fluxos da arquitetura. Sua descrição usa uma notação própria. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

69 ARQUITETURA DO SISTEMA
Especificação da Arquitetura do Sistema (continuação): Existe também o Diagrama de Interligação da Arquitetura – DIA que para ser construído depende de decisões de implementação tomadas pelo engenheiro na fase de projetos. Nome do item de informação: Descrição do item de informação: Tipo (dados ou controle): Origem (subsistema ou entidade externa): Destino (subsistema ou entidade externa): Caminho de comunicação (nome): Número da peça = prefixo do tipo de produto + identificador numérico + categoria de custos dados subsistema de decodificação de código de barras subsistema de acesso ao BD interface de software interno Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

70 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS
PARTE VI MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

71 MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE SISTEMAS
Muitos Sistemas Baseados em Computador interagem com o mundo real reativamente. Ex.: sistemas que controlam máquinas e/ou processos como aviões comerciais de passageiros ou refinarias de petróleo. Atualmente são utilizadas ferramentas CASE para modelagem e simulação de sistemas reativos a fim de ajudar a eliminar surpresas, permitindo assim prever o desempenho, eficiência e o comportamento de tais sistemas antes mesmo da sua efetiva construção. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

72 ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA
PARTE VII ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

73 ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA
Trata-se de um documento que serve de base para a engenharia de hardware, software, banco de dados e humana. Descreve a função e o desempenho de um Sistema Baseado em Computador e as restrições que orientarão seu desenvolvimento. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

74 ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA
Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

75 REVISÃO DA ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA
PARTE VIII REVISÃO DA ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

76 REVISÃO DA ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA
Avalia a exatidão da definição contida na especificação do sistema. De modo geral busca garantir que: O escopo do projeto foi corretamente delineado; As funções, desempenho e interfaces foram adequadamente definidos; A análise do ambiente e dos riscos de desenvolvimento justificam o sistema; O desenvolvedor e o cliente têm a mesma percepção dos objetivos do sistema. Questões levantadas e respondidas regularmente durante a análise devem ser reexaminadas nesta etapa. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

77 REVISÃO DA ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA
É feita pelo desenvolvedor do sistema junto com o cliente em 2 etapas: ponto de vista administrativo e avaliação técnica dos elementos e funções do sistema. Questões fundamentais do ponto de vista administrativo: Uma necessidade comercial sólida foi estabelecida? A justificação do sistema faz sentido? O ambiente (mercado) especificado precisa do sistema que foi descrito? Quais alternativas foram consideradas? Qual é o risco de desenvolvimento para cada elemento do sistema? Existem recursos disponíveis para se realizar o desenvolvimento? Os limites de prazo e custos são pertinentes? Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

78 REVISÃO DA ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA
Questões fundamentais do ponto de vista técnico: A complexidade funcional do sistema está de acordo com as avaliações dos riscos de desenvolvimento, custos e prazos? A alocação de funções foi definida com detalhes suficientes? As interfaces entre os elementos do sistema e com o ambiente foram definidas com detalhes suficientes? As questões referentes a desempenho, confiabilidade e manutenibilidade foram encaminhadas na especificação? A Especificação do Sistema oferece uma base suficiente para as etapas de engenharia de hardware e software que se seguirão? Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida

79 PARTE IX ATIVIDADES PROPOSTAS
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80 ATIVIDADES PROPOSTAS Tente desenhar o equivalente à Figura 5.1 para um sistema (preferencialmente baseado em computador) com o qual você esteja familiarizado. Indique as entradas e saídas principais, cada elemento do sistema e a capacidade de conexão entre os elementos. Pesquise sobre ferramentas CASE e descreva em um breve documento como as ferramentas de modelagem e simulação funcionam. Alternativa: pesquise dois ou mais ferramentas CASE de modelagem e simulação e avalie as semelhanças e diferenças. De acordo com o modelo de Especificação de Sistemas sugerido por Pressman na tabela 5.4 da página 223, desenvolva a especificação de um sistema baseado em computador. Sugestão: sistema de matrícula universitária. Modelagem de Negócio e Gerência de Requisitos de Software – Giselle T. de Almeida


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