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Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro Balanço 2009 e Perspectivas 2010 Apresentação: Haroldo Silva Economista Chefe - ABIT São Paulo, 05 de março de 2010.

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1 Setor Têxtil e de Confecção Brasileiro Balanço 2009 e Perspectivas 2010 Apresentação: Haroldo Silva Economista Chefe - ABIT São Paulo, 05 de março de 2010. 1 Paraguaçú Têxtil Jeanswear

2 Balança Comercial 2

3 3

4 Países de Destino - exportações Total: Jan - Dez 2008 – US$ 1,72 bi Jan - Dez 2009 – US$ 1,20 bi 1º - Argentina Jan - Dez 2008 – US$ 484 mi Jan - Dez 2009 – US$ 307 mi 2º - Estados Unidos Jan - Dez 2008 – US$ 370 mi Jan - Dez 2009 – US$ 247 mi 3º - Paraguai Jan - Dez 2008 – US$ 65 mi Jan - Dez 2009 – US$ 64 mi 4º - México Jan - Dez 2008 – US$ 90 mi Jan - Dez 2009 – US$ 58 mi 5º - Uruguai Jan - Dez 2008 – US$ 55 mi Jan - Dez 2009 – US$ 55 mi Principais Destinos das Exportações Brasileiras de Produtos Têxteis e Confeccionados ( em valor - exclui a fibra de algodão) Fonte: MDIC/ALICEWEB 4

5 Balança Comercial - importações Total: Jan - Dez 2008 – US$ 3,776 bi Jan - Dez 2009 – US$ 3,460 bi 4º - Argentina Jan - Dez 2008 – US$ 195 mi Jan - Dez 2009 – US$ 146 mi 5º - Estados Unidos Jan - Dez 2008 – US$ 175 mi Jan - Dez 2009 – US$ 141 mi 3º - Indonésia Jan - Dez 2008 – US$ 270 mi Jan - Dez 2009 – US$ 293 mi 2º - Índia Jan - Dez 2008 – US$ 441 mi Jan - Dez 2009 – US$ 313 mi 1º - China Jan - Dez 2008 – US$ 1,404 bi Jan - Dez 2009 – US$ 1,368 bi Principais Origens das Importações Brasileiras de Produtos Têxteis e Confeccionados (em valor - exclui a fibra de algodão) Fonte: MDIC/ALICEWEB 5

6 Fonte: IBGE Mercado Interno – prod. física X com. varejista 2008 2009 3,46% -1,89% 3,08% 4,87% -7,86% -6,38% -7,33% -2,76% Vestuário Têxtil Ind. Transformação Varejo 6

7 Fonte: CAGED/MTE Mercado Interno - emprego 2008Jan – Nov 2008Jan – Nov 2009 51.35522.00934.12911.844 2009 *Demissões em dezembro são recorrentes dez/2003 -16.411 dez/2004 -15.260 dez/2005 -17.313 dez/2006 -15.159 dez/2007 -18.881 -29.346-22.285 dez/2008 -29.346 dez/2009 -22.285 7

8 Peso da Produção Física Industrial por tipo de atividades industriais – Setores Selecionados 8

9 Investimentos BNDES 2008 2009 Importação de Máquinas R$ 954 mi R$ 381 mi R$ 394 mi R$ 265 mi TêxtilConfecção Cadeia US$ 730 mi (apenas máq costura US$ 165 mi) US$ 544 mi (apenas máq costura US$ 106 mi) 2008 2009 TOTAL DE INVESTIMENTOS 2008*: US$ 1,5 bi 2009**: US$ 900 mi } Nota: *câmbio médio de 2008 – R$ 1,83 / **câmbio médio de 2009 – R$ 1,99 9

10 Mercado Interno – inflação 10

11 Um Olhar sobre Janeiro de 2010 - EMPREGO Fonte: MTE/CAGED Elaboração Dpto Economia - ABIT 11

12 Um Olhar sobre Janeiro de 2010 - Produção Física Industrial Fonte: IBGE Elaboração Dpto Economia - ABIT 12

13 Um Olhar sobre Janeiro de 2010 - Comércio Exterior 13

14 Um Olhar sobre Janeiro de 2010 - Comércio Exterior 14

15 Com base nisso, estimamos para 2010*: Nota: (*) a depender de outras variáveis como, por exemplo, do câmbio local e de países concorrentes. Estimativas do Governo indicam que, em 2010, o PIB crescerá 5% Perspectivas 2010 Crescimento da Ind. Transformação: 6% Crescimento da confecção: 3,7% Crescimento do setor têxtil: 4% Crescimento do varejo: 6,5% Geração de empregos :mais de 40 mil novos postos formais de trabalho. Faturamento US$ 50 bilhões Aumento da renda Consumo de têxteis 15

16 Realização entre Governo (ABDI + CGEE), Empresários (ABIT) e Academia (Senai-Cetiqt). PROGRAMA ESTRATÉGICO Perspectivas 2010 Criado em 2008 Aponta caminhos para o fortalecimento e crescimento do setor em âmbito mundial, de forma ética e sustentável (projeto de 15 anos) 16

17 PDP Política de Desenvolvimento Produtivo Perspectivas 2010 Lançada em maio 2008 pelo MDIC Setor Têxtil e de Confecção foi o 1º a ser apresentado à PDP, pelo próprio ministro. Visa fortalecer e aumentar a competitividade do setor Foco no Fortalecimento da Confecção: 17

18 SMB Sistema de Moda Brasil Algumas ações para 2010 Perspectivas 2010 Criado em novembro de 2008, pelo MDIC Visa integrar as ações de fomento dos setores que integram a Moda Brasileira (têxtil, confecção, jóias, calçados, cosméticos, estilistas, etc). Conta ainda com: SENAC, SEBRAE, SENAI, IN MOD, ABDI, Apex-Brasil, Ministérios da Cultura e Ciência Tecnologia e BNDES (projeto de longo prazo) 18

19 Agenda da Competitividade Desoneração da folha de pagamentos através da geração de crédito equivalente ao PIS e COFINS sobre folha mais encargos sociais; Aumentar limite do Simples para R$ 3,6 milhões e “excluir exportações”; Trazer os estados para participarem do Drawback Integrado e com isto viabilizar a suspensão da cobrança do ICMS nas operações de exportação; Impedir que Estados da Federação possam criar ou manter programas que incentivem à importação, em detrimento à produção nacional, como por exemplo: Pró-emprego (SC) e Fundap (ES); Não leiloar ou doar mercadorias apreendidas pela Receita Federal por irregularidades no processo de importação; 19

20 Agenda da Competitividade Prover mecanismo de liberação de créditos acumulados, sobretudo de PIS e COFINS na esfera federal e ICMS na órbita estadual; Criação de mecanismo de Reintegro de forma a desonerar em definitivo as exportações brasileiras; Desoneração dos investimentos produtivos não taxando a compra de bens de capital, ou permitindo o crédito imediato dos tributos incidentes sobre as máquinas e equipamentos; Ter as compras governamentais como fator de desenvolvimento da indústria nacional estabelecendo margens de preferência de preço para os produtores brasileiros; Cartão BNDES: – Internacionalização para países do Mercosul; – Estender para compras do varejo do têxtil e vestuário junto às industrias do setor. 20

21 O B R I G A D O 21


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