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Glauco Arbix Universidade de São Paulo - USP 13 de dezembro de 2006 CGEE – ABDI – FIESP - ANPEI Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica Ambiente Institucional.

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1 Glauco Arbix Universidade de São Paulo - USP 13 de dezembro de 2006 CGEE – ABDI – FIESP - ANPEI Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica Ambiente Institucional para Inovação

2 1.Investir em Conhecimento e Inovação para acelerar e sustentar o crescimento 2.Tornar o Brasil um país mais atraente para o investimento, externo e interno 3.Gerar mais e melhores empregos Três pilares para uma estratégia de crescimento

3 Investir em Conhecimento e Inovação para acelerar e sustentar o crescimento

4 Muitas vezes falamos de inovação como algo mágico, avesso a qualquer controle, cultivo ou planejamento. Quando olhamos para a história, porém, percebemos que não é assim. O florescimento da inovação se dá ao longo do tempo, no espaço e em determinadas condições Samuel Palmisano, IBM

5 Inovação Inovação é o processo de criação de um novo valor na intersecção entre o negócio e a tecnologia Inovação não se refere somente à mudança tecnológica Novos produtos Novos métodos de produção Novas fontes de fornecimento Nova maneira de explorar novos mercados Novo modo de organizar os negócios

6 Quais as características das empresas brasileiras que mais crescem? O IPEA acompanhou os indicadores econômicos de 16.000 empresas industriais brasileiras no período de 7 anos (1997-2003. Acima de 30 pessoas ocupadas). Classificação por crescimento em 4 grupos (quartis): 1.Inferior 2.Médio inferior 3.Médio superior 4.Superior Crescimento foi definido como a taxa de crescimento do faturamento da firma em relação ao seu setor industrial (CNAE 3 dígitos) no período 1997/2003

7 Cresce quem tem escala de produção e é mais produtiva

8 Cresce quem exporta e inova

9 Cresce quem emprega mão-de-obra mais qualificada

10 Cresce quem investe em inovação

11 Esforço permanente para aumentar o dinamismo da economia A implementação de um programa de Política Industrial com foco na Inovação não deve ser passageira nem contingente. É necessidade permanente. O Brasil precisa estimular de modo permanente a diversificação de seu sistema produtivo e tecnológico. Caso contrário, perderá ainda mais espaço para países como a China e índia Intensificar a execução da Política Industrial e concentrar suas ações na diferenciação de produtos, capacitação e inovação tecnológica

12 Investir em Conhecimento e Inovação para acelerar e sustentar o crescimento Transformar em política de estado o esforço pela ciência, tecnologia e inovação Facilitar o surgimento de novas empresas, incentivar o empreendedorismo e todas as formas de inovação empresarial Desenvolver sistemas de métrica da inovação, para a indústria, serviços e agricultura Criar um grande programa de financiamento à inovação, unificando os diversos programas existentes Intensificar a reestruturação do INPI Incentivar a disseminação de processos baseados em tecnologias de informação Estimular o uso sustentado de energias renováveis e fortalecer as sinergias entre a proteção ambiental e o crescimento

13 Questão chave: não há mecanismos de financiamento adequados à P&D Fonte: PINTEC2000 e 2003 Cerca de 19% das empresas inovadoras usaram algum apoio do governo em suas atividades inovativas. Os mecanismos de incentivo à inovação tecnológica estão geralmente apoiados em incentivos fiscais, que, isoladamente, são ineficientes para apoiar P&D. Principais problemas apontados pelos empresários: Elevados custos da inovação (82,8%) Riscos econômicos excessivos (76,4%) Escassez de fontes de financiamento (62,1%) Mais de 90% dos gastos das empresas industriais com P&D são recursos próprios ou privados

14 Aumentar a qualidade do gasto público com P&D e focalizar as ações da Política Industrial Apoiar a engenharia e P&D nas empresas concentrando recursos em um grande programa catalisador dos esforços. Um programa de financiamento da inovação no longo prazo. Ponto de partida: construir um Fundo especial de R$ 8 bi (integralização de R$ 1 bi/ano. Recursos do FAT) Meta 1: aumentar investimentos das empresas em P&D como percentual do faturamento de 0,6% para 1,5%, em 8 anos. (P&D interno e compra de P&D externo). Dos atuais R$ 5,1 para R$ 13 bi/ano. Meta 2: Dobrar o número de graduados e pós- graduados ocupados em P&D nas empresas, em 8 anos.

15 EXPORTAÇÃO Evidências apontam para um aumento na probabilidade das firmas se tornarem exportadoras A diferenciação de produtos implica preço-prêmio nas exportações PRODUTIVIDADE Firmas inovadoras têm maior faturamento, são mais produtivas e geram mais impostos. Existe relação positiva entre investimento em inovação, produtividade e crescimento. RENTABILIDADE Maior retorno dos investimentos em inovação incrementa a rentabilidade das firmas. EMPREGO Firmas inovadoras pagam melhor e oferecem melhores condições de trabalho. Inovar para sustentar o crescimento Crescimento Aumento de arrecadação de impostos Melhora no perfil da pauta comercial Mudança no perfil de emprego e renda Aumento da produtividade do capital Proposta Aumentar o esforço inovativo de 0,6% para 1,5% / faturamento. Concentrar a Política Industrial num grande programa de financiamento de longo prazo.

16 No IEA-USP: Observatório da Competitividade e Inovação para o Desenvolvimento No IEA-USP: Observatório da Competitividade e Inovação para o Desenvolvimento Projeto instalado na USP, patrocinado pela ABDI com articulação e suporte técnico do IPEA e do CGEE. Fornecer informação e análise para melhorar o desempenho das empresas. Monitorar, mensurar e avaliar processos de competitividade e inovação no Brasil. Desenvolver pesquisas, novas metodologias e métricas específicas. Apoiar a elaboração, acompanhamento e execução de políticas de inovação.

17 Obrigado! garbix@usp.br Obrigado! garbix@usp.br

18 Crescimento Emprego Educação Redução da pobreza e desigualdade Democracia Estabilidade Social Democracia. Coesão social e redução da desigualdade. Fortalecer Rede de Proteção Social. Estabilidade Econômica Plano de 10 anos para aumentar o investimento, estimular crescimento e criação de empregos. Investir em tecnologia e inovação para requalificar o sistema produtivo e gerar emprego e renda. Aumentar investimento público e privado. Montagem de sistema de crédito barato e de longo prazo. Incentivo à inovação tecnológica. Políticas para o emprego com foco nas empresas. Continuidade das reformas Tributária, Previdenciária, Trabalhista, Política e do Judiciário. Qualidade do gasto. Melhorar ambiente de negócios, com regras estáveis e marcos regulatórios claros. Desonerar produção.


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