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Displasia Bronco pulmonar (DBP)

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Apresentação em tema: "Displasia Bronco pulmonar (DBP)"— Transcrição da apresentação:

1 Displasia Bronco pulmonar (DBP)
O que há de novo? Paulo R Margotto Prof. do Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS) Curso de Pós-Graduação em Neonatologia (Centro de Aperfeiçoamento Profissional-CEAP-Recife)-Maceió, 11/9/2009

2 Nova Displasia Broncopulmonar
O uso de: Esteróide pré-natal Surfactante Pulmonar Ventilação Mecânica Gentil Tornou a DBP rara em RN > 1200 e/ou IG > 30 sem RN < 1000 g: dependência de O2 com IGpc de 36 sem: 30% A nova DBP – diminuição da Alveolização Não mais apresentam: Metaplasia escamosa das vias aéreas Fibrose peribrônquica Severa fibrose septal alveolar Mudança vascular hipertensiva Jobe A (2001) (2002)

3 Nova Displasia Broncopulmonar
Pode começar na Sala de Parto (pelas mãos do neonatologista!) Volutrauma - Alto volume corrente (VC), independentes dos altos picos de pressão ↑ marcadores de lesão pulmonar Poucas insuflações com alto VC logo ao nascer redução da complacência pulmonar, diminuição da resposta ao surfactante A nível microscópico: Alto VC: lesão epitelial alveolar com extravasamento de proteína alvéolo com formação de membrana hialina Altera a estrutura e função pulmonar Contribui com a Displasia Broncopulmonar (DBP) Ingimarson J ,2004, Jobe A ,1998;,Miller JD, Carlo WA ,2008; Miyoshi 2009

4 Nova Displasia Broncopulmonar
-Volutrauma - Estratégias protetoras pulmonares: Lista G (2006): VC de 3ml/kg x 5 ml/kg: comparação dos níveis de citocinas no aspirado traqueal ↑lesão pulmonar, ↑ tempo de ventilação. Não alterou a incidência de DBP Atelectrauma :repetido colapso e re-abertura do alvéolo Melhor estratégia: -Adequada PEEP Para manter a CRF* evitar o atelectrauma) -Ótimo VC Para evitar o volutrauma *Capacidade residual funcional Miller JD, Carlo WA, 2008

5 Nova Displasia Broncopulmonar
Volutrauma Miller JD, Carlo WA, 2008

6 Nova Displasia Broncopulmonar
Anatomia dos pulmões da nova DBP Diminuição da septação alveolar Diminuição do desenvolvimento vascular Margotto, PR (ESCS)/DF Jobe A (2001) (2002)

7 DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO PULMONAR PÓS-NATAL NOS PREMATUROS DE EXTREMO BAIXO PESO.
Alan Jobe (EUA).           

8 Nova Displasia Broncopulmonar
O que mudou: Muitos RN não desenvolveram doença da membrana hialina (DMH) e no entanto – desenvolvem DBP Por quê? Charafeddine (1999): incidência de DBP na era pós – surfactante DBP do desenvolvimento ou atípica: 15% [(Ocorreu sem DMH severa (4%) ou após a melhora (11%)] A infecção neonatal é uma parte da explicação Margotto, PR (ESCS)/DF Jobe A (2004)

9 Nova Displasia Broncopulmonar
Yoon (1997): níveis de citocina pró-inflamatória no liq.amniótico de RN DBP Corrioamnionite silenciosa: 50 a 55% das mães de pré-termos A inflamação pré-natal pode afetar o pulmão fetal A exposição crônica à inflamação supressão da resposta inflamatória fetal não diagnosticamos pneumonia (aprenderam a suprimir a resposta inflamatória Jobe A (2004)

10 Nova Displasia Broncopulmonar
Fatores causadores: Corioamnionite Nova Displasia x Citocinas pró-inflamatórias A corioamnionite:  o risco de DBP (se o RN não for ventilado) A exposição a endotoxina amadurecimento pulmonar Por efeito direto no trato respiratório (corticóide : efeito aditivo) V. Mecânica > 7 dias: amplifica a resposta pró-inflamatória BP (OR: 3,2) Libera mediadores inflamatórios – Circulação Sistêmica Lesão Cerebral o inicio da VM é a chance que temos de lesar o pulmão do RNPT, principalmente se inflamação pré-natal Margotto, PR (ESCS)/DF Jobe (2000); Jobe (2001), Jobe (2002) Van Marter (2002), Jobe A (2004)

11 Nova Displasia Broncopulmonar
Fatores de Risco: Corioamnionite (isolada protege o pulmão) Ventilação mecânica > 7 dias (amplifica a injúria pulmonar) Sepse Um evento pré-natal (corioamnionite) se manifestando no pós-natal (ventilação mecânica e ou sepse: efeito aditivo) REAÇÕES INFLAMATÓRIAS E O DESENVOLVIMENTO PULMONAR NO RECÉM NASCIDO Alan Jobe            DISPLASIA BRONCOPULMONAR: O PAPEL DAS CITOCINAS PRÓ-INFLAMATÓRIAS Paulo R. Margotto            Van Marte (2002) Jobe (2002).

12 Nova Displasia Broncopulmonar
Fatores de Risco: Banks (2002) Cursos Múltiplos de esteróide pré-natal ≥ 3 cursos 3,3 x DBP -Supressão Adrenal - IL 1 beta e 8 Desnutrição Aschner (2005) Don Massavo (2004) Restrição calórica de 33% - ↓ nº de alvéolos em 55% e 25% da área da superfície alveolar Mataloun (2006) Restrição de Nutrientes de 30% - ↓ nº de alvéolos (p<0,001) Falha do crescimento no RNPT extremo: 89 (36 ª sem) 18 º - 22 mês: 40% < P10 para peso/comp e PC

13 Nova Displasia Broncopulmonar
É possivel prever ? Influência da genética -Por ser uma doença multifatorial é difícil prever o risco de desenvolver a doença - Kazzi el al (2004): estudou os alelos da citocina TNFα A presença do alelo adenina no locus 238 do TNF α resistência a DBP RN com severa DBP – grande presença de guanina - guanina Influência genética na determinação das doenças respiratórias Autor(es): Cleide Suguihara (EUA). Realizado por Paulo R. Margotto

14 - Severa: FiO2 ≥ 0,30 em CPAP ou em VM
Nova Displasia Broncopulmonar -Definição: necessidade de O2 aos 28 dias de vida -Severidade Graduada de acordo com o suporte respiratório requerido: 36 sem de IGpc em RN < 32 sem ou 56 dias RN > 32 sem Incidência: 9,59% (Margotto, PR, 2009) (RN de 26 a 34 sem) (Pré-natal: BETA:6,85% X DEXA:13,9% (0,46: 0,13-1,61) Leve: FiO2 de 0,21 - Moderada: FiO2 entre 0,22 – 0,29 - Severa: FiO2 ≥ 0,30 em CPAP ou em VM Jobe (2004) ; Baraldi E, Filipone M, 2007

15 Nova Displasia Broncopulmonar
Prevenção Ventilação Mecânica: Baixo volume corrente Retirar o mais precoce* Tolerar PaCO2 entre 50 – 55 mmHg Tolerar menor PaSO2 (Saturação de O2 de 85 – 93%) * VM por <48 horas aumenta os dia de internação (Aly H, 2005) Margotto, PR (ESCS)/DF

16 Nova Displasia Broncopulmonar Tolerar menor PaSO2
Tin W et.al (Arch.Dis.Child Fetal Neonatal Ed;84:F Chow LC. et al. (Pediatrics. 2003;111:339-45) Alvos: 85-95% (RN>=32 semanas) e 85-92% (RN<32 semanas) Resultados? Queda dramática da incidência de RP e RP/cirurgia (4,5% para 1,5% em um ano) 93-95%:desmamar!

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Nutrição: A não alimentação em animais – inibe a septação alveolar Iniciar aminoácidos precoce: 1,5 – 2 g/Kg/dia TIG: 6 mg/Kg/min Iniciar precocemente a dieta enteral LH enriquecido: 3,5 – 4 g/Kg de proteínas Margotto, PR (ESCS)/DF

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Tratamento: Redução de fluido pulmonar T. Hídrica: 70 ml/Kg Isolete aquecida e umidificada (90 – 95% 1os 7 dias) ↓ aporte hídrico / ↓ hipernatremia / ↓ hipercalemia / ↓azotemia Vitamina A: 5000 UI IM 3 x / sem por 4 sem Redução de 7% da DBP em relação aos controles Fechamento do Canal Arterial: Ibuprofeno Cafeína (aminofilina): da DBP:OR: 0,63; IC a 95%:0,52-0,76) (36% no grupo cafeína versus 47% no grupo placebo). A patência do canal arterial foi reduzida de maneira substancial de 40% para 30% (OR:0,62;IC a 95% 0,53-0,82) : g Tratamento agressivo de infecções pulmonares e sistêmicas Importante: na integridade do epitélio brônquico e alveolar * Tyson (1999) Bancalari (2001) Cafeina e apnéia neonatal-estudo colaborativo internacional Barbara Schimidt (Canadá). Realizado por Paulo R. Margotto           

19 Nova Displasia Broncopulmonar
-Uso do diurético -A análise de 14 estudos com furosemide, 8 usando via sistêmica e 6 via inalatória: sem evidência eficácia RN com DBP abaixo de 3 semanas de idade -O uso da associação hidroclorotiazida + espironolactona não mostrou melhora na função pulmonar, além de não reduzir o requerimento de suplementação de potássio ( a espironolactona só age na presença de aldosterona; <34 semanas nefron não responde a aldosteronona). O uso prolongado pode levar a nefrocalcinose -Uso do furosemide: somente nos casos de edema pulmonar (1mg/kg/dia) Margotto PR

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Uso do NOi (Oxido Nitrico Inalatório) Ann R Stark (2006) Não parece melhorar a sobrevida ou DBP Não está recomendado o seu uso Dose? Duração? Época de Início ? Follow-up ? (lições do passado) Droga cara: 3000 dl/dia (12.000/mês) Uso do óxido nítrico inalado no recém-nascido pré-termo na prevenção da displasia broncopulmonar e lesão cerebral Autor(es): Kinsella JO et al; Ballard RA et a; Sartk ARl. Resumido por Paulo R. Margotto Aschner J, 2008

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Uso do sildenafil na hipertensão pulmonar em crianças com Displasia broncopulmonar Mourani PM et al J Pediatr 2009;154:379-84 -Sildenafil na dose de : 1,5 -8mg/kg/dia (3 x/dia) -inicio: aos 171 dias ( dias) -duração: 241 dias ( dias) Resultados: -após 40 dias:88% com melhora hemodinâmica -11/13 crianças: redução clinica significativa da HP -interrupção da droga: em 2 RN (1 com ereção recorrente/ 1 com pneumatose intestinal) Estudo realizado em Denver (alta altitude) Uso crônico do sildenafil:seguro, efetivo e bem tolerado

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Uso de dexametasona no HRAS: 10,5% (Margotto PR, 2009) Dexametasona na prevenção /tratamento da DBP Metanálise (O´Shea e cl, Yeh e cl, Shinwell e cl): PC: OR de 4,86 (2,73 - 8,65) (para cada 3 a 4 RN deficiente desenvolvimento neurol.) Murphy e cl (2001): % volume substância cinzenta Barrington (2001): 8 estudos (metanálise) com 1052 RN: PC: RR: 2,86 (1,95 - 4,19) (NNT=7) Distúrbios neurológicos: 1,66 (1,26-2,19) Sugere: abandonar (NNT=11) Rede Vermont Oxford (42 Unidades):dexametasona (1ª 12h):<1kg LPV: RR de 2,23 (0,99 - 5,04) - Hiperglicemia, perfuração intestinal - sem redução da DBP com IGpC de 36 sem Dexametasona na prevenção e tratamento da displasia broncopulmonar Paulo R Margotto           

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Uso de Esteróide pós-Natal Dose preconizada por Alan Jobe Dexametasona: 0,1-0,2 mg/Kg/dia por 3 dias Evolução: a extubação foi possível – O RN respondeu! 0,1 mg/Kg/dia: 3 dias 0,05 mg/Kg/dia: 3 dias Tem estudos de follow-up com estas doses? Experimentos animais: - apoptose neuronal - redução da divisão celular - redução da diferenciação das cel. neuronais - redução da mielinização -Corticosteróides pós-natais para a displasia broncopulmonar: para onde devemos ia partir de agora autor(es): Paulo R. Margotto -Jobe AH, 2009

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Uso de Esteróide pós-Natal Dados de 2007 com uso destas pequenas doses (regime conservador) Parikh Na et al (2007): 41 RN ≤ 1000g: 30 RN não receberam esteróide 11 RN receberam dexametasona > 28 dias Duração média: 6,8 dias (2 – 14 dias) Dose acumulativa (média): 2,8 mg/Kg (1,2 a 5,9) Ressonância Magnética: IGpc de 39sem e 5 dias Terapia pós-natal com dexametasona e volumes dos tecidos cerebrais nos recém-nascidos de extremo baixo peso Autor(es): Parikh NA et al. Apresentação: Caroline Imai, Cejana Hamú, Clarissa Duarte e Paulo R. Margotto

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Uso de Esteróide pós-Natal Dados de 2007 com uso destas pequenas doses (regime conservador) Parikh Na et al (2007): Resultados: ↓ volume tecidual cerebral: 10,2% ↓ volume tecidual cortical: 8,7% ↓ substância cinzenta subcortical: (19,9%) ↓ cerebelo: 20,6% (Alterações significativas mesmo com o controle da IGpc, peso ao nascer e DBP) Pode explicar anormalidades neuromotoras e cognitivas Margotto, PR (ESCS)/DF

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Uso do esteróide pós-natal: qual é o melhor? Dexametasona? Betametasona? Metilprednisolona? Hidrocortisona? -1980 (Avery):dexametasona (dexa) para o desmame da VM :43% de uso; : 84% de uso -1998: quase uma rotina (Yeh): aumento significativo da disfunção neurocomportamental -O´Shea: aumento da paralisia cerebral (Andre):Metilprednisolona: -menor atividade antiinflamat em relação a dexa (5 vezes mais que a hidrocortisona) -não contém sulfitos (preservativo) -resultados clinicos semelhante a dexa -sem seguimento (De Castro):Betametasona: - mesma atividade antiinflamat em relação a dexa -não contém sulfitos -resultados clínicos semelhante a dexa 0,12 5mg/kg/dia-1x: 5x cortisol x 20 x cortisol-dexa) Vida média:Dexa:36-48hs Hidrocortisona: 8-12 horas

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Uso do esteróide pós-natal: qual é o melhor? Dexametasona? Betametasona? Metilprednisolona? Hidrocortisona? -1980 (Avery):dexametasona (dexa) para o desmame da VM :43% de uso; : 84% de uso -1998: quase uma rotina (Yeh): aumento significativo da disfunção neurocomportamental -O´Shea: aumento da paralisia cerebral (Andre):Metilprednisolona: -menor atividade antiinflamat em relação a dexa (5 vezes mais que a hidrocortisona) -não contém sulfitos (preservativo) -resultados clinicos semelhante a dexa -sem seguimento (De Castro):Betametasona: - mesma atividade antiinflamat em relação a dexa -não contém sulfitos -resultados clínicos semelhante a dexa 0,12 5mg/kg/dia-1x: 5x cortisol x 20 x cortisol-dexa) Vida média:Dexa:36-48hs Hidrocortisona: 8-12 horas

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Uso do esteróide pós-natal: qual é o melhor? 2006/2008: Dexametasona x hidrocortisona -Karemaker (Holanda): 156 RN (52 casos com dexa/52 casos com hidrocortisona, 52 casos controles): UTIs diferentes DOSES: Hidrocortisona: 5mg/Kg/dia com diminuição de 1mg/kg/dia (22 dias) Dexametasona: 0,5mg/kg/dia com diminuição de 0,1mg/kg;dia por 21 dias Efeitos clínicos semelhantes -IDADE ESCOLAR: -Grupo da DEXA: Mais problemas neuromotores em relação grupo controle -Supressão do eixo hipófise-adrenal com a dexametasona (50x mais a dose de hidrocortisona em relação a dexa para a supressão; dose usada de hidrocortisona: 10 x a da dexa) -Problemas comportamentais (atenção e social) em meninas com dexametasona -Alterações na resposta imunomoduladora com maior risco de doenças autoimunes na vida adulta -tratamento com dexametasona severo curso da encefalomielite experimental autoimune, modelo animal para esclerose múltiplo no adulto -

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Uso de Esteróide pós-Natal Where are we now? (Watterberg KL, 2007) Os efeitos da corticoterapia podem ser: Consequência da droga Dose Época de iniciar Duração da terapia Quem? Quando ? Quanto ? Até quando? Doyle LW et al (2007): baixas doses de dexametasona Após 7 dias de via – não associado na morbidade (2 anos) (29 RN – dexa x 27 RN placebo): necessário ensaio com poder suficiente (814 RN) Margotto, PR (ESCS)/DF

30 Uso do esteróide pós-natal: quando e qual usar?
Nova Displasia Broncopulmonar Uso do esteróide pós-natal: quando e qual usar? Recém-nascidos com mais de dias de vida dependentes da ventilação mecânica e que apresentam lesão pulmonar progressiva, com o objetivo de extubar Hidrocortisona: 1mg/kg/dose de 8/8hs por 5 dias, podendo ser repetido 1 semana depois naqueles que não respondem. Margotto, 2009

31 Nova Displasia Broncopulmonar
O caminho é longo.....

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Melhores Práticas - A prevenção continua sendo a melhor cura Uso cuidadoso de O2 Uso gentil da VM (PIM < 15: hipercapnia permissiva, baixo volume corrente, t insp <0,4) Uso de ventilação mecânica pelo menor tempo possível, principalmente em RN com história de corioamnionite Ao usar VM: Quais são os objetivos? Uso precoce de CPAP Nasal Uso de esteróide de 42,4 x 13,9 Ausência de Evidência não é a Evidência de Ausência Margotto, PR (ESCS)/DF Kaempf e cl, 2003 Aly, 2007

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Melhores Práticas Rakesh Seth; Peter H. Gray; David I. Tudehope Neonatology 2009;95: -RN < 1000g ( / ): 389 x 368 RN 8 anos -diminuição significativa no uso do dexametasona de 27% (grupo 1) x 13% (grupo 2) (p = ) -diminuição da dose total - mg/kg (4.5 x 2.6) -diminuição da sepse tardia (50% para 36%) e mortalidade (28% para 21%): p=0,002 e 0,03)

34 Nova Displasia Broncopulmonar
Melhores Práticas Rakesh Seth; Peter H. Gray; David I. Tudehope Neonatology 2009;95: Uso de dexametasona no HRAS: 10,5% A incidência da paralisia cerebral reduziu-se de 16.6% no grupo 1 para 10,4.% no grupo 2, (OR:0.63; 95% CI 0.3, 1.2).

35 OS 10 PASSOS PARA EVITAR A DISPLASIA BRONCOPULMONAR RN 30 semanas/1250gramas
1- Reanimação: Evitar o uso de bolsa auto-inflável/Usar dispositivo com PIM/PEEP 2- Surfactante pulmonar seguido de CPAPnasal 3- Restrição de flúido: iniciar com 70ml/kg 4- Manter Saturação de O2 entre 85-93mmHg 5- Vitamina A: 5000 UI IM 3 x/semana por 4 semanas 6- Metilxantina, mesmo em ventilação mecânica 7- Se ventilação mecânica (VM): menor tempo possível (sempre pensar em extubar) 8- VM: medir volume corrente (3-5 ml/kg) 9- VM: PEEP de 4-5cmH2O; PIM: 10-20cmH20; Tinsp 0,4 seg 10-VM: PaCO2 entre 55-60mmHg Margotto PR, 2009

36 Nova Displasia Broncopulmonar
Obrigado ! Os bebês agracedem a sua atenção ! ...E que continuemos navegando por águas menos turbulentas!


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