A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DIFERENCIAIS (CONVENCIONAL E TRANSCATETER)

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DIFERENCIAIS (CONVENCIONAL E TRANSCATETER)"— Transcrição da apresentação:

1 DIFERENCIAIS (CONVENCIONAL E TRANSCATETER)
AUDITORIA EM VALVULOPLASTIAS: CARACTERÍSTICAS, CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE, DIFERENCIAIS (CONVENCIONAL E TRANSCATETER) Dr. Juan Alberto C. Mejia Cirurgião Cardiovascular Coordenador Cirúrgico do Programa de Transplante Cardíaco e Assistência Circulatória do Hospital de Messejana

2 Qual válvula e em que paciente ? Ainda um dilema?

3 Fatos: Nem todas as bioproteses são iguais... Tecido Desenho fixação
DIFERENÇAS Tecido Desenho fixação Hemodinamica Durabilidad

4 Fatos: Principal problema das próteses mecânicas são os eventos hemorrágicos ou trombo embólicos decorrentes da da anti-coagulação oral. Principal problema das biopróteses são as reoperações.

5 Terapia Anti-coagulante
Haemorrhagic stroke per 100 treatment years on OA in different age- and sex-groups. Pacientes recebendo tratamento anticoagulante apresentam um risco 10 vezes maior de ocorrência de acidente vascular cerebral em comparação com a população geral. O risco aumenta com a idade SJALANDER et al. Journal of Internal Medicine 2003; 254: 434–438

6 E se a a Terapia anti-coagulante oral esta perfeita?

7 Tratamento Anti-coagulante
Distribution of INR values at time of haemorrhagic stroke SJALANDER et al. Journal of Internal Medicine 2003; 254: 434–438

8 Reoperacões Hammermeister, et al. J Am Coll Cardiol 2000

9 Reoperação por disfuncão de bioprótese é quase sempre eletiva
Reoperação por disfuncão de bioprótese é quase sempre eletiva. Na prótese mecânica, emergência Jones TM, et al. J Thorac Cardiovasc Surg 2001;122:913-8

10 Comparação de riscos de sangramento e reoperação entre prótese mecânica e bioprótese, baseados na idade de implante O risco de reoperacão de uma bioprótese se reduz dramaticamente depois de 60 anos. Por outro lado, o risco de sangramento ultrapassa o risco da reoperacão despois dos 60 anos. J Am Coll Cardiol. 2010;55(22): doi: /j.jacc

11 Dano Estrutural Valvular
Rahimtoola SH. Choice of Prosthetic Heart Valve in Adults: An Update. JACC 2010:

12 Dano Estrutural Valvular Pericárdio Bovino vs Porcino
Sobrevida actuarial livre de reoperação devido SVD para maiores 65 anos é 92% (Perimount)

13 Dano Estrutural Valvular
Bonow, et al. AHA/ACC Guidelines. J Am Coll Cardiol 1998;32(5):

14 Durabilidade Butany, et al., "Morphological Findings in Explanted Hancock II Porcine Bioprostheses," The Journal of Heart Valve Disease 1999; 8:4-15) Frater, Cosgrove, et al., "Long-Term Durability and Patient Functional Status of the Carpentier-Edwards PERIMOUNT Pericardial Bioprosthesis in the Aortic Position," Journal of Heart Valve Disease 1998; 7:48-53)

15 Bioprótese de pericardio de bovino
Marchand MA, et al., Ann Thorac Surg 2001;71:S236-9 Frater RW, et al., J Heart Valve Dis 1998;7(1):48-53

16 Tratamento do tecido biológico: durabilidade
O que faz a diferençaa entre as biopróteses de pericárdio bovino e porcino? Tratamento do tecido biológico: durabilidade Design: proporciona menor dano estrutural Hemodinâmica: evita Mismatch

17 Cascade of events following glutaraldehyde fixation and leading to graft mineralization and valve failure.

18 Tratamento do tecido biológico
DURABILIDADE Tratamento do tecido biológico

19 Redução do depósito de Cálcio
DURABILIDADE Redução do depósito de Cálcio

20 HEMODINAMICA Aziz, et al. PROSTHESIS–PATIENT MISMATCH IN MVR. ATS 2010;90:1202–11 Magne J, Mathieu P, Dumesnil JG, et al. Impact of prosthesis- patient mismatch on survival after mitral valve replacement.Circulation 2007;115:1417–25 Lam BK, Chan V, Hendry P, Ruel M, et al. The impact of patient-prosthesis mismatch on late outcomes after mitral valve replacement. J Thorac Cardiovasc Surg 2007;133:1464–73 Rashtian MY, Stevenson DM, Allen DT, et al. Flow characteristics of bioprosthetic heart valves. Chest 1990;98:365–75 David TE, Armstrong S, Sun Z. Clinical and hemodynamic assessment of the Hancock II bioprostheses. Ann Thorac Surg 1992;54:661– 8 Fradet GJ, Bleese N, Burgess J, Cartier TC. Mosaic valve international clinical trial: early performance results. Ann Thorac Surg 2001;71(Suppl):S273–7 Rizzoli G, Bottio T, Vida V, et al. Intermediate results of isolated mitral valve replacement with a Biocor porcine valve. J Thorac Cardiovasc Surg 2005;129:322–9 Gudbjartsson T, Absi T, Aranki S. Mitral valve replacement. In: Cohn LH, ed. Cardiac surgery in the adult, 3rd ed. New York, NY: McGraw-Hill, 2008;1031–68

21 Mitral: Mismatch Not clinically significant  1.2 cm2/m Moderate > 0.9 cm2/m Severe < 0.9 cm2/m2 PERIMOUNT Magna Mitral Ease Model 7300/7300TFX Instructions for Use, 9/10 P/N A St Jude Medical Physician’s Manual SJM Biocor (Table 14) / St Jude Medical Physician’s Manual SJM EPIC (Table 7) Philippe Pibarot, et al. Prosthesispatient mismatch after mitral valve replacement: Back to reality. JTCS 2008;135:

22 HEMODINAMICA J Thorac Cardiovasc Surg 2007;133:

23 Desproporção Paciente-prótese (PPM):
Sobrevida ¨PPM is a strong and independent predictor of cardiac events and midterm mortality in patients with pure AS undergoing AVR¨ Circulation. 2006;113:

24

25 Desempenho hemodinâmico

26

27

28


Carregar ppt "DIFERENCIAIS (CONVENCIONAL E TRANSCATETER)"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google