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...Por convicção ética ou por conveniência empresarial, o empresário terá que investir em Segurança e Saúde no Trabalho... Dr. Sebastião de Oliveira Juiz.

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Apresentação em tema: "...Por convicção ética ou por conveniência empresarial, o empresário terá que investir em Segurança e Saúde no Trabalho... Dr. Sebastião de Oliveira Juiz."— Transcrição da apresentação:

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2 ...Por convicção ética ou por conveniência empresarial, o empresário terá que investir em Segurança e Saúde no Trabalho... Dr. Sebastião de Oliveira Juiz do Trabalho – BH MG

3 ComunidadeFornecedores RH RM RF Iniciativa GovernoSindicatos Objetivos CLIENTECLIENTE Qualidade Empresa Cidadã Custo

4 Qual dessas atitude da empresa fariam com que você não voltasse jamais a comprar seus produtos ou usar seus serviços?

5 CLIENTE EXTERNO

6 CLIENTE INTERNO

7 ... Sistema de Gestão de SST é o encontro da prevenção com a competência, habilidade e técnica do Profissional de SST....

8 Profissional de SST

9 Visão cartesiana e reducionista do universo como um sistema mecânico composto de blocos de construção elementares Visão SistêmicaVisão Mecanicista Pensamento mecanicista Pensamento sistêmico Visão sistêmica significa contextualizar as partes para entender o funcionamento do todo SISTEMA DE GESTÃO DE Segurança e Saúde no Trabalho

10 Processos chaves e Aplicações Finanças e Gestão Manufatura e Produção P&D e Engenharia ProcurementDistribuiçãoLogística Supply Chain MarketingPropagandaVendas Customer Care CLIENTES PARCEIROS DISTRIBUIDORES FORNECEDORES O todo, resultante da junção das partes, é muito maior do que simplesmente a soma destas. Existem características encontradas somente no todo, que não podem ser encontradas nas partes Visão Sistêmica SISTEMA DE GESTÃO DE Segurança e Saúde no Trabalho

11 ... Higiene e Segurança do Trabalho é a Ciência e Arte.... Profº Silas Fonseca Redondo FEI – Década de 60.

12 MUDANÇA CULTURAL SISTEMA DE GESTÃO DE Segurança e Saúde no Trabalho 1 10 30 600 EMPREGADOR custos diretos das lesões indenizações custos indiretos EMPREGADO falta de compromisso desmotivação falta de disciplina ANTIGO acidente fatal acidentes com danos graves acidentes com danos leves acidentes sem danos - incidentes 1 10 30 600 EMPREGADO EMPREGADOR GERENTE/ SUPERVISOR lucratividade metas / objetivos metodologia de investigação beneficiário direto participação NOVO

13 UMA NOITE NA EXPOSIÇÃO!

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15 Percepção É a consciência dos objetos ou situações, adquirida por meio dos órgãos dos sentidos.

16 ¿Cuántas personas hay aquí?

17 ¿Qué se ve aquí?

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21 ...É possível a melhoria contínua de modo integrado e integral… …Falta de percepção da hierarquia superior empresarial, governamental… …Ações governamentais fragmentadas… …Falta de criatividade e coragem para mudar o atual cenário da SST… Prof. Rene Mendes

22 …Os riscos à saúde não são meramente técnicos, deve-se ter um olhar coletivo… Dr. Zuher Handar …Os riscos dos processos produtivos são mais amplos…

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27 Política Organização Planejamento e Implementação Avaliação Ações de Melhoria Melhoria Contínua MODELO DE SISTEMA DE GESTÃO DE SST Deve refletir a visão da Alta Direção frente aos princípios e objetivos da SST.

28 Política de Gestão de SST Reflexões Para Adoção de um Modelo Principais Aspectos da Política proteção da segurança e saúde cumprimento da legislação nacional, acordos coletivos, programas voluntários melhoria contínua da performance assegurar participação dos trabalhadores e seus representantes

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35 Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho Quando trabalhais, realizais parte do sonho mais longínquo da terra, desempenhando assim uma missão que vos foi designada. Gibran Khalil Gibran E, apegando-se ao trabalho, estais na verdade amando a vida. E quem ama a vida através do trabalho, partilha do segredo mais íntimo da vida. Trabalho Trabalho

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38 Reparação de danos à saúde e integridade do trabalhador Reparação de danos à saúde e integridade do trabalhador Prevenção de acidentes e doenças ocupacionais Prevenção de acidentes e doenças ocupacionais Administração de Controle de Perdas Administração de Controle de Perdas Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho.......... SISTEMAS NO MUNDO: EVOLUÇÃO TEMPORAL

39 Perspectivas para mudanças: Maturidade em SST ALTO DESEMPENHOMUDANDO A CULTURA SOBRE SEGURANÇA Administração pelo SESMT Administração por crise Administração pela gerência de linha Opção de negócio AÇÃO Prevenir Problemas Resolver problemas Gerenciar com eficácia Criar vantagens ENFOQUE IIIIIIIV Equipe de segurança Todos e ao mesmo tempo ninguém Gerentes, Sindicato Diretoria, Sociedade QUEM ESTÁ ENVOLVIDO RazoávelNenhumaBoaExcelente GARANTIA Menor que o investimento Nenhum Superior ao investimento Alto em relação ao investido RETORNO DO INVESTIMENTO

40 SST no Mundo Aparência ou Evolução Real? Estimativas OIT 22.000 crianças trabalhadoras (fatais)ano 2.000.000 acidentes (fatais)ano 270 milhões de acidentes/ano 160 milhões de doenças ocupacionais/ano aproximadamente 4% PIB as perdas estimadas/ano em países desenvolvidos

41 OIT – 28 de Abril – Dia Mundial Sobre Segurança e Saúde no Trabalho... Promover a conscientização sobre a importância da segurança e saúde no trabalho e suscitar o debate tripartite sobre o tema.... Armand Pereira Diretor da OIT no Brasil

42 OIT - Gestão de SST Reconhecimento de governos, empregadores e trabalhadores do impacto positivo da implementação de sistemas de Gestão em SST nas empresas especialmente na redução dos riscos, no número de acidentes, nos incidentes, em doenças ocupacionais,... redução de perdas na produção baixa do absenteísmo, aumento da produtividade, aumento da satisfação no trabalho

43 Abordagens da Gestão: OIT Política Nacional Implementação Voluntária X Instrumentos Legais x Certificação Participação dos Trabalhadores Níveis de Participação Gestão na Empresa Modelos Indicadores de Performance Transparência Controle Social Auditorias interna e externa Avaliação permanente das melhorias

44 Norma BS 8800:1996 - Guide to occupational health and safety management systems Norma BS 8800:1996 - Guide to occupational health and safety management systems OHSAS 18001:1999 - Occupational Health and Safety Assessment Series Occupational health and safety management systems OHSAS 18001:1999 - Occupational Health and Safety Assessment Series Occupational health and safety management systems OHSAS 18002:1999 - Guidelines for the implementation of OHSAS 18001 OHSAS 18002:1999 - Guidelines for the implementation of OHSAS 18001 EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO

45 abril 2000 Proposta da Bsi, junto à ISO para elaborar norma para Sistema de Gestão em SST REJEITADO abril 2000 Proposta da Bsi, junto à ISO para elaborar norma para Sistema de Gestão em SST REJEITADO Pressão junto à OIT para assumir a elaboração de um guia sobre sistema de gestão para a SST Pressão junto à OIT para assumir a elaboração de um guia sobre sistema de gestão para a SST janeiro 2000 A OIT recebe apoio da International Organization of Employers e da International Confederation of Free Trade Unions janeiro 2000 A OIT recebe apoio da International Organization of Employers e da International Confederation of Free Trade Unions junho 2000 A ISO comunica a OIT que houve a decisão de se retirar do processo junho 2000 A ISO comunica a OIT que houve a decisão de se retirar do processo OIT - EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO

46 Modelo OIT para Gestão de SST (ILO - OSH 2001) Elaborado como um instrumento prático que auxilie às empresas e os órgãos nacionais competentes na melhoria contínua da performance em Segurança e Saúde no Trabalho, construído em base tripartite. Modelo internacional único e compatível com outros sistemas e diretrizes de gestão. Incorpora Convenções e Recomendações OIT. De caráter voluntário, não certificável e sem valor legal. Adaptado as condições nacionais e necessidades especiais das empresas, aceitando boas práticas de SST.

47 Diretrizes da OIT para Gestão de SST (ILO-OSH 2001) Gestão de SST na empresa Gestão de SST na empresa SST é responsabilidade e dever do empregador no: Cumprimento dos requisitos de SST Compromisso e liderança em SST Estabelecimento de um Sistema de Gestão Principais Elementos Principais ElementosPolíticaOrganização Planejamento e Implementação Avaliação Ações para melhorias

48 Política de Gestão de SST Reflexões para adoção de um modelo principais aspectos da Política proteção da segurança e saúde cumprimento da legislação nacional, acordos coletivos, programas voluntários melhoria contínua da performance assegurar participação dos trabalhadores e seus representantes

49 - Estimulam a integração da SST com outros sistemas de gestão; - Enfatizam que a conformidade com as leis nacionais é de responsabilidade do empregador; - Defendem que a SST deve fazer parte das responsabilidades da gestão da empresa - Objetivam estabelecer um sistema efetivo de melhoria contínua

50 - Identificação do Perigo; - Avaliação dos Riscos; - Prevenção e Controle; - Avaliação das Medidas Preventivas e do Desempenho; - Auditoria do Sistema; - Ações Para Melhoria.

51 ... A importância da participação dos trabalhadores é enfatizada nas diretrizes da OIT, constituindo uma diferença importante em relação a outras normas e guias do SG - SST existentes, como OSHAS 18000....... A importância da participação dos trabalhadores é enfatizada nas diretrizes da OIT, constituindo uma diferença importante em relação a outras normas e guias do SG - SST existentes, como OSHAS 18000....

52 - Recomendam que sejam estabelecidas políticas nacionais de SG - SST, diretrizes nacionais e específicas bem como mecanismos de apoio à implementação. - Esta característica a diferencia da abordagem ISO, como é o caso da OSHAS 18000 - Esta característica a diferencia da abordagem ISO, como é o caso da OSHAS 18000. - As diretrizes nacionais e específicas são importantes para que as condições e práticas de cada País sejam respeitadas e particularmente as pequenas empresas, possam ser levadas também em consideração.

53 Visão do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Trabalho – PBQP-T Port. Interministerial nº 52 de 10/07/2002 – Ministérios do Trabalho e Emprego, da Previdência e Assistência Social, da Saúde e do Meio Ambiente.

54 Perspectivas sobre o sistema de SST que vai prevalecer: O DIFERENCIAL: Um Modelo Nacional - SESMT - CIPA - NORMAS REGULAMENTADORAS - RECOMENDAÇÕES DA OIT - ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE - APOSENTADORIA ESPECIAL -AÇÕES TRIPARTITES -ACORDOS E CONVENÇÕES COLETIVAS - PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS - SST INEGOCIÁVEL - FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL

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56 Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho Elementos fundamentais Visão sistêmica ( alinhamento com os negócios e estratégia da empresa – com o todo) ao invés da Visão Mecanicista (simples reducionismo em procedimentos e documentos) Abordagem pró-ativa(inspeções pró-ativas, que antecipem os acidentes- monitoramento dos incidentes ) ao invés de uma Abordagem Reativa ( monitoramento dos acidentes e mortes. Conhecimento da legislação local e nacional, além das diretrizes corporativas Gerenciamento da Prevenção e não Gerenciamento dos Acidentes Integrar a prevenção aos negócios da empresa – a prevenção passa ser um objetivo estratégico. Todas as atividades preventivas passam a ser de prioridade. Envolvimento dos trabalhadores / colaboradores

57 Principais ferramentas Análise dos Riscos e Gerenciamento dos riscos Metodologia RACA – Reconhecimento – Avaliação – Controle – Ação Capacitação em todos os níveis – técnicas de análise de risco no posto de trabalho – RACA Sistema de comunicação, principalmente dos objetivos e metas, além de uma sistemática para comunicação dos riscos para todos os colaboradores envolvidos

58 Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho Gestão Gestão Agir (correção ou melhoria) Verificar a eficácia das ações Implementar as ações Planejar os objetivos e metas P lan DoDo C heck A ction

59 R econhecer Ciclo RACA A valiar A gir C ontrolar METODOLOGIA BÁSICA

60 Agir (correção ou melhoria) Verificar a eficácia das ações Implementar as ações Planejar os objetivos e metas P lan DoDo C heck A ction GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR R econheci- mento dos riscos A valiação dos riscos (medidas preventivas medidas de controle) C ontrole da eficácia A ção (correção ou melhoria)

61 GERENCIAMENTO Não se pode gerenciar o que não se pode medir Não se pode medir o que não se pode definir Não se pode definir o que não se entende SISTEMA DE GESTÃO DE Segurança e Saúde no Trabalho INDICADORES

62 Como se estabelecem os indicadores e metas Alinhamento com a estratégia da empresa Estabelecimento de uma Política coerente e realista Identificação dos Indicadores Pró Ativos e Reativos – conhecer e aplicar corretamente os conceitos básicos.

63 Indicadores de Performance Abordagem Tradicional Acidentes com perda de tempo Dias sem acidente Incidentes Doenças Ocupacionais

64 Indicadores de Performance Problemas Usar SOMENTE estatísticas de acidentes e doenças como indicador de performance em segurança e saúde é como dirigir um carro olhando pelo retrovisor (Byrom, 1994) Você está atuando com base em informações passadas, as quais não predizem necessariamente o que acontecerá no futuro.

65 Indicadores de Performance ABORDAGEM BALANCEADA Indicadores Necessitam ser entendidos pelos trabalhadores e refletir sua contribuição Indicadores pro-ativos são específicos de uma empresa e não devem ser usados para comparações entre empresas

66 Indicadores de Performance PPI - Positive Performance Indicators www.nohsc.gov.au monitoramento ativo (indicadores) número de inspeções de segurança e saúde tempo de implementação das recomendações das inspeções número de horas de treinamento em segurança e saúde e de trabalhadores treinados resultados dos treinamentos em SST número de análises/avaliações de riscos completadas % de atendimento das recomendações de segurança e saúde (da CIPA, SESMT, Sind. Trab,...) % utilização de proteções coletivas e individuais

67 Documentação que evidencia o SGSST Que estabelecem as responsabilidades para os incidentes e acidentes Que definem responsabilidade pelas situações de emergência Que evidenciem o atendimento à legislação Que registram os procedimentos operativos

68 A questão do excesso de papel: Burocracia. No caso em que o SGSST é desenvolvido de forma alinhada com as estratégias da empresa, a tendência é de que os documentos (os papéis) sejam mais "macros", pois, como estão alinhados com a estratégia da empresa, são os gestores (gerentes) que são responsáveis pelos mesmos. Desta forma, estes documentos ficam mais macros. Agora, no caso de um SGSST que é desenvolvido de "baixo para cima", sem um alinhamento com a estratégia da empresa, a tendência é de existir uma documentação mais detalhada, gerando, desta forma mais documentos, mais papel.

69 Critérios mínimos para Certificação OHSAS 18001 Atendimento da legislação local e nacional Responsabilidades: incidentes, acidentes e situações de emergência Gerenciamento de risco Política coerente com o gerenciamento da empresa Indicadores Monitoramento dos indicadores Auditoria interna Ações corretivas

70 O Meio Ambiente O ser humano O trabalho

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76 Respeito à Legislação pertinente Treinamento intensivo - Educação corporativa Disponibilidade de EPI - EPC Informação - Transmitindo saúde Assistência Médico - Odontológica Exame Periódico de Saúde ( Intensificado ) Campanhas de saúde - Vacinação gripe SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho Trabalho

77 Assistência Médico-Odontológica Acompanhamento de afastados Trato da dependência química Programa de Eficiência Complemento salarial: afastamento, morte

78 Cláusula específica de segurança do trabalho Comissão paritária para discussão de assuntos de Saúde e Segurança e Segurança Comprometimento na prevenção e conscientização Participação nos Lucros e Resultados Taxa de segurança Taxa de realização de exames periódicos de saúde

79 PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional ( Quadro próprio e autorizados ) Ocupacional ( Quadro próprio e autorizados ) PRODOC - Programa de Odontologia Ocupacional (Quadro próprio e autorizados) PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais ( Mapas de risco ) SESMT - Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho ( Registro ) Medicina do Trabalho ( Registro ) CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ( 16 CIPAS - 2 anos de mandato ) ( 16 CIPAS - 2 anos de mandato )

80 % metas dos programas de prevenção atingidas número de exames médicos e complementares, para detectar o mais precocemente danos a saúde qualidade dos laboratórios (exames complementares) efetividade das medidas de proteção efetividade do sistema de emergência cumprimento da legislação de segurança e saúde pelas contratadas

81 Contratação requisitos de segurança da contratante, no mínimo equivalente, aplicados a contratadas monitorar a performance em SST das contratadas Auditoria avaliar resultados alcançados em conformidade com os critérios e padrões estabelecidos definir auditor, escopo, freqüência, metodologia e relatório consultar os trabalhadores na escolha do auditor(es) e os resultados discutidos

82 Só existe saúde num meio ambiente sadio A segurança e a saúde são prioritárias Segurança e saúde são componentes de trabalho A responsabilidade por segurança e saúde é de todos A melhoria da segurança e saúde deve ser participativa O conhecimento reduz o risco de acidentes Segurança e saúde é também qualidade

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84 Meio Ambiente Saúde e Segurança Processo Produtivo

85 Um bom sistema de gestão da segurança no trabalho permite melhorar as condições de trabalho, reduzir o nível de exposição ao risco de acidentes de trabalho ou de perdas patrimoniais, reduzir os custos das empresas e consequentemente aumentar a sua competitividade.

86 - Ter características próprias - Ter a cara da empresa - Ter a cara da empresa - Ter clareza e objetividade - Ter linguagem simples - Ter divulgação para todos - Ter coerência com a Legislação - Ter flexibilidade - Ter interface com outros sistemas - Ter a participação do trabalhador - Ter a melhoria continua das condições e ambientes de trabalho - Ter mudança de paradigma

87 Sistema de Gestão Nacional em prol do desempenho dos negócios - Apoiar o desenvolvimento dos recursos humanos - Minimizar as perdas financeiras resultantes de fatos evitáveis - Reconhecer que os acidentes são originários de falhas no sistema de gestão e não simplesmente por falhas dos trabalhadores - Reconhecer que para conseguir um adequado controle sobre os riscos é necessário o desenvolvimento de uma cultura sólida em segurança e saúde - Assegurar um método sistemático para identificar os riscos assim como para consignar recursos com o fim de controla - los - Apoiar iniciativas de qualidade destinadas a uma melhoria contínua, com a participação do trabalhador.

88 ... O sucesso significativo de um sistema de gestão de SST não é um mero reflexo do processo econômico de uma empresa, mas sim da implantação de políticas e programas rigorosos de forma consistente ao longo dos anos.... Eng. Alberto López Valcárcel Programa SafeWork OIT Genebra, Suiça, 2003

89 Por que Deus criou um só Adão e não muitos de uma vez ? Ele o fez para demonstrar que o homem é um universo inteiro. Talmud, Sanhedrin, 37 Ele também quis ensinar à humanidade que aquele que mata um ser humano é tão culpado como se tivesse destruído o mundo inteiro. Igualmente, quem salva a vida de um ser humano merece tanto quanto mereceria se tivesse salvo toda a humanidade

90 OBRIGADO Leonídio F. Ribeiro Filho Fax 55 ( 11 ) 228-9528 Correio eletrônico diretor.tecnico@abraphiset.com.br


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